No ano de 2002 iniciei um curso preparatório para concursos.Logo as pessoas foram fazendo amizades; nos intervalos lanchávamos juntos, era aquela festa.Haviam mais mulheres do que homens, sendo certo que entre elas algumas que se destacavam das demais, quer pela beleza ou mesmo simpatia.
Karen sempre vivia sorrindo, porém era discreta quando a sua vida particular.Pouco se sabia a seu respeito.Recebia cantadas diretas e indiretas, inclusos os incontáveis olhares fulminantes.
Lógico que eu a desejava, porém não sou do tipo que sai cantando discaradamente.Ademais, não havia resquício sequer de que ela se interessava por minha pessoa.Desta feita, mantinha um contato superficial, sem assédios ou congêneres.
Passei discretamente a observar seus atos.Ela seguia sempre simpática com todos, educadamente fingindo não entender as cantadas.
Certa noite ela chegou sorrindo, passou na minha frente e sentou-se no seu local habitual.
Havia algo de errado com ela.Seu sorriso naquela noite não era o habitual.Era um sorriso forçado, pois algo de anormal havia ocorrido em sua vida.Senti isso quando a vi entrar na sala de aula.
Quando tocou o sinal de intervalo,olhei em sua direção e ela, sorrindo, perguntou:
"_O que foi, Carlos?".
Então lhe respondi:
" _ Karen, eu é que lhe pergunto o que ocorreu contigo".
Ela a princípio tentou negar, mas fui enfático e reafirmei que ela não estava bem.
Por fim, mencionei que ela era uma fortaleza, tentando sorrir mesmo diante de condições adversas.
Ela ficou surpresa, mas tivemos que nos juntar ao pessoal para o horário dos lanches.Não tocamos mais no assunto, até porque era algo particular dela.
Na hora da saída invariavelmente as pessoas saem apressadas.Naquela noite eu fui o último a sair, mas percebi que Karen teve que retornar á saula, pois havia esquecido de algo por lá.
Evidentemente, diminuí o ritmo até chegar ao meu carro, onde fiquei escutando música.O carro dela estava próximo ao meu.Quando ela estava retornando com suas coisas e a apostila que havia esquecido, parou em frente ao meu carro e perguntou se alguma pessoa havia me contado acerca dos seus problemas.
Respondi que não conhecia nenhuma amiga dela, e que portanto ninguém havia me falado nada sobre sua pessoa.
Ao ouvir minha assertiva, estranhou como eu descobri que ela não estava bem.
Ela havia deixado seus pertences em cima do meu carro.Olhei no fundo dos seus olhos e falei que o lindo sorriso na verdade escondia uma pessoa triste.
Nesse momento ela desabou.Lágrimas vertiam de seus lindos olhos,lágrimas essas que ela tentava em vão enxugar.Imediatamente desci do carro e a abracei, tentando confortá-la.Afaguei seus cabelos e limpei seus olhos.
Ela,sentindo meu pau endurecer no meio das suas coxas, resolveu ir embora.
Naquela noite me masturbei lembrando daquele abraço, do perfume que meu nariz captou em seu corpo , da sensação que tive ao sentir seus seios macios encostados em meu peito, sem contar no tesão que senti quando meu pau ficou encostado naquelas coxas.
No dia seguinte, quando cheguei no estacionamento, ela me olhou e pediu desculpas, que era para ficar entre nós e por fim trocamos fones.Feito isso, voltou a ser elegante e discreta como sempre.
Já no dia seguinte, na hora do almoço recebi seu telefonema.Disse que precisava muito desabafar, por isso resolveu não ir no curso naquela noite.Ficou combinado que nos encontraríamos no estacionamento de um shopping, as 18 horas.
Cheguei ansioso, excitado,liguei e fui até o seu carro.Ela estava linda,sempre perfumada e também gostosa.
Ela tinha namorado, sempre o amou, e foi seu único homem.Mas suas amigas viviam lhe alertando sobre ele.Até que uma noite uma de suas amigas lhe telefona, perguntando se queria ver onde ele estava naquele momento.Segundo relatou, suas pernas tremeram ao saber da possibilidade se estar sendo traída.Começou a chorar, e sua amiga foi até sua casa.
Tomaram coragem e se dirigiram a um determinada casa noturna, mas nem precisaram entrar, pois ele estava encostado no seu carro, no estacionamento, prestes a ir embora!
Na dúvida se ia até ele, optou por sofrer calada, e foram embora.
Isso estava fazendo menos de uma semana,seu namorado negava tudo, dizia que ambas estavam loucas.Dizia que os amigos poderiam provar tudo e aquela enrolação toda.
Tentei consolá-la dizendo que ela sempre foi linda, que tinha lindo sorriso, lindo corpo, simpática, que todos sem exceção a desejavam.Se mencionei sem exceção, me incluía nessa relação, e ela certamente presumiu isso.
Olhei em seus olhos e falei que se tivesse a oportunidade de estar com uma pessoa como ela, me sentiria privilegiado, sortudo.Ela por fim sorriu timidamente.Aproximei meu corpo dela, levando meio corpo para o banco onde ela estava.Afaguei os cabelos, disfarçadamente fui colocando os dedos na nuca, suavemente, elogiando a suavidade dos cabelos.
Ela fechou os olhos.Ótimo sinal!Aproximei mais o corpo, era apertado, mas fui levando meu rosto para colar no rosto dela.Rocei meu rosto no dela.Cheguei minha boca perto da boca dela e desviei.Meu , coração acelerado, fazia meus sentidos ficarem á flor da pele.
Meu nariz buscava o perfume impregnado em seu pescoço, que foi beijado.Sutilmente, durante o beijo, coloquei a ponta da língua.Vi seu corpo arrepiar.Fui novamente chegando com minha boca perto da boca dela, analisando sua reação.De olhos fechados, ela agurdava meus atos.Sem resistir, busquei sua boca, que imediatamente se abriu.Beijei suavemente no início, curtindo o sabor do beijo.Fui paulatinamente colocando a língua em sua boca,que por sinal não recusava.Fui ousando , colocando mais pressão no beijo.Durante o beijo, acariciei a nuca.Ousei mais, forçando com com minha mão sua nuca,fazendo que ela me beijasse com mais "pegada".
Meu pau doía dentro da cueca.Senti que saía líquido da cabeça, mas não podia avançar demais.Volta e meia o segurança passava, na tentativa de evitar um ato obceno.Por sorte, naquele shopping os seguranças não proibiam beijos no estacionamento!
Durante um beijo, discretamente encostei meu antebraço em seu seio direito.Ela reagiu aos poucos, quando pude perceber que ela abria mais a boca, aguardando meu beijos.
FAlei que estava com câimbras nas pernas e pedi para ficarmos do lado de fora do carro.Um pouco receosa, acabou aceitando.
NOs abraçamos, mas fui cauteloso.Durante os beijos fui lentamente colando o corpo no dela, que reagia gemendo baixinho, de olhos fechados.Lógico que ela sentia meu pau duro no meio das pernas,então eu imaginava como deveria estar a calcinha dela.A calça jeans era apertada, revelava o corpo gostoso que ela tinha.Tentei ver a cor da calcinha, mas não consegui.Quando tentei fazer com que ela virasse de costas para mim, ela falou que tinha que ir embora.Tentei argumentar, mas não a convenci.
Naquela noite me masturbei imaginando cada lance que ocorreu com ela.Ejaculei fortes jatos de esperma.De manhã liguei para ela, pedi desculpas, que respondeu dizendo que não podia falar muito no momento.
Meio dia ela me liga.Pediu para que eu tirasse cópias da aula da noite anterior.Falei para ela passar em minha casa as 18h 30, deixando o endereço.Quando ela apareceu de shorts, blusinha e sandália foi que ela se deu conta que eu morava sozinho.Percebi seu olhar de indecisa, a tranquilizei, dizendo que somos adultos, e que eu jamais agarraria uma mulher á força.Ela sorriu meio que nervosa e perguntou se poderia confiar.
Quando ela desceu do carro, fui rapidamente em sua direção, a impressei na porta e comecei os beijos, que por mim não deveriam ser interrompidos na noite anterior.
A levei para a sala, havia preparado um suco e lanche, mas ela só quis o suco.
Na sala fui beijando sem dó.Percebi que ela gostava dos beijos, e quanto mais fortes mais ela abria a boca.MInhas mãos pela primeira vez puderam percorrer as costas, a princípio lentamente, e aos poucos fui com mais força, apertando-a contra meu corpo.
Fui correndo a boca no pescoço, sentindo o corpo arrepiar.Fui chegando perto do seio, quando estava quase tirando o soutien ela me empurra.Eu apenas coloquei o dedo em sua boca, evitando que ela se pronunciasse a respeito.Voltei aos beijos, ela correspondia muito bem.Quando tentei tirar um seio para fora do soutien, ela novamente me impediu, e eu novamente coloquei o dedo em sua boca.E tome beijo novamente, até que num ato rápido, coloquei minha mão inteira no seio esquerdo.Ela tentou reagir, mas um beijo cheio de pressão a fez permanecer estática.MInha mão foi apertando o bico durinho, e ela ficava gemendo baixinho, de olhos fechados.
Minha mão esquerda acariciava os quadris, preparando terreno para avançar sobre as coxas, e por lá foi deslizando, enquanto minha mão direita seguia apertando o biquinho .Esses gestos nos deixavam loucos de desejo.Quando ela menos imagina, tiro a mão e caio de boca no biquinho.Foi um ato rápido, ela nem teve como reagir, quando tentou afastar minha cabeça, minha boca já estava sugando com força, meus dentes mordiscavam o mamilo e minhas mãos exploravam as coxas.Ela estava quase deitada no sofá,enquanto eu tentava deitar sobre seu corpo.
Fui mamando nos seios, alternadamente, enquanto minhas mãos conseguiram tirar o soutien.Ela tentou reagir,então tentei deitar sobre seu corpo.DEssa forma, ela não teve outra opção senão tentar impedir que deitasse sobre si, seguindo portanto já sem o soutien.Por baixo da blusinha não havia mais defesa.....
A levantei e ficamos nos beijando de pé,na frente do sofá.As mãos novamente percorriam barriga, costas, coxas, se preparando para chegar naquele sonho de bunda.A boca ia da boca para o pescoço , nuca e seios.Num ato rápido,sentei no sofá e a puxei para cima do meu colo, agarrando em seus quadris.Ela no princípio se assustou mas sentindo o contato do pau duro em sua bunda, não reclamou.Me beijava segurando minha nuca.Isso me surpreendeu de certo modo, pois as coisas caminhavam muito bem.
Sem pensar muito, enquando sentia seu hálito quente, suas mãos em meu pescoço, seus seios em meu peito, agarrei fortemente aquela bunda deliciosa sem dó.Como ela quedou-se silente, isto é, indiferente aos toques em sua bunda, continuei apertando as polpas da bunda.Coloquei a mão por dentro do shorts, quando ia tocar a calcinha ela segura minha mão, não sei se por medo ou por reflexo de defesa.Como ela segurou minha mão direita, continuei os beijos e avancei com a mão esquerda dentro do shorts.Ela novamente tirou a mão, mas resolvi avançar com força e rapidamente com a mão direita.Dessa vez alcançei a calcinha, molhada por sinal.Fiquei com o dedo parado em cima da umidade, sempre beijando.Quando ela relaxou, forcei mais o dedo, procurando ir mais fundo dentro da calcinha, chegando perto do cuzinho.Ela já não reagia, sempre beijando.Enfiei o dedo por dentro da calcinha, senti o quanto a xaninha estava quente e úmida.Levei sua mão na direção do meu pau, ela tentou tirar, mas com algumas tentativas ela ficou com a mão parada em cima do meu pau, apertando gostoso.Eu já podia chupar os peitos, enfiar o dedo na xana,e fazer ela pegar o meu pau livremente.
De pé, fui ficando atrás dela, que de olhos fechados sentia meu pau encostado em sua bunda.Fui tentando abrir o shorts, ela tenta impedir.Nisso coloco o dedo dentro da xaninha e fico mexendo, e ela geme, rebola de olhos fechados.Com a outra mão rapidamente abro o botão e, puxando o zíper,ela nada mais pode fazer.O shorts está em seus calcanhares, ela segue me beijando.Viro ela de frente e faço ela pegar no meu pau por cima da calça.Beijo sua boca enquanto vou tirando minha camiseta.Estou de peito nú, dou um passo para a frente e ela me segue.Seu shorts fica no chão.Viro-a a de costas e beijo sua nuca com gosto.Mordo levamente, vou passando a língua nas costas e ouço um longo suspiro de tesão.Chego na bunda, onde mordo, sugo, lambo, passo a língua, aprecio a visão, sempre passando as mãos.Afasto a calcinha do lado e enfio a língua no cu, e novamente sinto um suspiro ainda mais profundo, conforme avancei com a língua cu adentro.
A deitei no sofá de pernas abertas, ao passo que vou tirando minha calça.Fico de cueca, enquanto vou passando a língua por cima da calcinha, sentindo o cheiro, o gosto, o sabor, o calor que de lá emana.Ela, de olhos fechados, parece fazer careta, mas sente mesmo é tesão pelos toques que a faço sentir.
Sem resistir, puxo a calcinha do lado, e enfio a língua xana adentro, sentindo finalmente o gosto daquela delícia melada, quente, pulsante.Chupo, esfrego o rosto, o nariz, os lábios, sentindo meu pau pulsar , escorrendo gostas de líquido pre gozo.
Vou chupando e virando meu corpo, deixando meu corpo em cima do dela.Ela acaricia minhas coxas, passa a língua nelas.Pega no meu pau por cima da cueca, sentindo sempre minha língua no clitóris.
NUm dado momento, levanto rapidamente, tiro a cueca, seguro em suas mãos e a levo ao meu quarto.Puxo-a para a cama.Deito de barriga para cima e a deixo em cima de meu corpo, volto a chupar a xana, olhando o cuzinho.Ela segue sem nada fazer, então forço meu pau na direção da boca,quando sinto uma língua tímida percorrer minha cabeça.Continuo chupando a xana, e agora sinto a boca ir engolindo meu pau.ficamos nessa chupação gostosa, gemíamos juntos com aquela troca de gostos e líquidos diferentes.Passei a chupar com mais força, mais pressão no grelo, até que ela para de chupar meu pau,se concentra nas minhas chupadas.Vai retesando o corpo até que sinto o corpo tremer, sinal do gozo que lhe invande as entranhas.
A beijo gostosamente, ela logo me chupa, me punheta mas não quero gozar assim.
Coloco camisinha e vou deitando sobre seu corpo, em papai mamãe.Sinto o calor da entradinha, forço o pau , que vai sumindo buraco quente adentro.
Quando o pau bate no fundo ela geme profundamente,logo rebolando e pedindo para enfiar mais.Vou socando e tirando aos poucos, aumentando a velocidade, sentindo o buraco quente, apertado e me concentrando para não gozar.Ela fala que está quase gozando, então sou obrigado a mentir.
Falei para ela gozar que eu vou gozar junto.Então imprimi velocidade máxima em meus quadris em cima daquela xaninha.Ela falou que estava gozando e eu soquei tudo, em velocidade máxima.Quando eu ia gozar, a virei de quatro.Fiquei fora da cama,vendo aquela bunda toda indefesa, exposta.Coloquei o pau na entrada da xana e forçei, entrou fácil até o fundo.Quando bateu no fundo ela gemeu, pediu para fazer rápido, com tudo.
Segurei nos quadris, fechei os olhos e fiquei fazendo vaivém, observando o cuzinho, no qual passei o dedo e cuspi em cima.Ela rebolava, apertava os seios e pedia para eu gozar gostoso:
"_ Hum que tesão, enche minha xaninha de porra, não aguento mais....."
Essa frase, vindo dela, quebrou minhas resistências.Senti o corpo esquentar, e gozei no fundo da xana dela.Nem deu tempo para tirar a camisinha e gozar em cima daquele rabo, como pretendia.
Ficamos abraçadinhos, nos beijando, ela disse que foi uma delícia.
Fui no banheiro, a limpei com papel higiênico, me limpei e fomos tomar banho juntos.
Quando ela fez menção de falar sobre ele, eu coloquei o dedo na frente de sua boca pois o momento não era própício e o assunto tampouco relevante.
Ficamos mais nos beijando do que propriamente nos lavando.Quando ela deixou escorregar o sabonete e foi pegá-lo, eu atolei o dedo naquele cuzinho com gosto, e rimos gostosamente.
Naquele momento vi a Karen descontraída, relaxada, seguimos os beijos, os abraços.Antes de nos enxugarmos, ela se abaixa e cai de boca no meu pau.A diferença é que dessa vez ela o fez de forma espontânea!!!!
Com meu pau duro, fomos para a cama.NOvamente nos chupamos,eu aos poucos fui colocando a língua naquele cuzinho gostoso, e ela reagia gemendo, rosnando como gatinha no cio.
Praticamente sentei no rosto dela enquanto a chupava alternadamente na xana e no cuzinho.Ela mamava meu pau, lambia meu saco, chegou com a língua pertinho do meu cu, mas ou não teve coragem de chupá-lo, ou se sentiu inibida.Ou então não gostava, sei lá.
Quando a deixei de quatro, fui chupando o cu demoradamente, sentindo ela gemer e rebolar a bunda dos lados.Encostei o dedo e fiz pressão.Ela perguntou o que eu queria e como resposta apenas falei que ela iria adorar o que se seguiria.
Fui aumentando a pressão do dedo, sempre lenta e controladamente.Finalmente senti o cu ceder a pressão.O dedo foi entrando.Entrou a terça parte do dedo " fura bolo".Deixei parado, aos poucos fui pressionando até entrar a metade.Fiquei parado e por fim coloquei tudo.Fui tirando lentamente, ela gemia.Quando ia sair, coloquei dois dedos fazendo pressão no anelzinho de couro.Novamente repeti a técnica, parando, avançando e novamente parando, até que dois dedos sumiram reto adentro.
Virei a mão para cima e chupei a xaninha, que a enlouqueceu.
Peguei camisinha e ky no armário, ela ficou com medo.Perguntei se ela nunca tinha feito sexo anal com o namorado.Perguntei se era medo, e ela falou que ele tinha um pau assustador, por isso nunca tentou dar atrás.Fiquei com ciúmes, mas pensando bem lembrei que era sortudo, pois meu pau tinha chances de entrar naquele buraco virgem.
Coloquei o pau na entrada, forcei um pouco e ela a princípio virou a cabeça para trás com medo.A beijei e falei que eu não a machucaria.Aumentei a pressão, apertando os seios.Fiquei parado com o pau na entrada do cuzinho, beijava e mordia a nuca, e quando lambi o pescoço, ela gemeu.Aumentei a pressão, sentia que ela tremia, a pressão estava no limite.Mais um pouco e o pau entraria.Fiquei parado nessa pressão, resolvi colocar o dedo no grelo, lambendo o pescoço, quase deitado em cima dela.Ela gemeu, falou para enfiar com calma, com cuidado, pois estava gostoso.
Levantei meu tronco, segurei no pau, voltei a forçar e senti a cabeça deslizar para dentro daquele cu.Ouvi um gemido profundo, um gemido que não sei se foi de alívio ou mesmo de dor pelo pau que entrou no cu.Fiquei parado, sentindo ela tremer.suávamos.Eu retesei o pau e ela pediu calma, achou que enfiei mais um pouco.Lambi o pescoço, toquei o clitóris, todo eriçado, durinho, melado.
Passei a mão na bunda, observei os quadris, mordi a orelha, enfiei a língua lá dentro e ela foi rebolando timidamente.Voltei a tocar o clitóris, ela gemeu e pediu para enfiar com cuidado.Quando forcei o pau avançou mais um pouco.O cu mordeu meu pau, ela novamente tremia.Depois me contou que tremia pela expectativa da primeira penetração anal, ou seja, era medo e ansiedade ao mesmo tempo.
Ela já gemia e rebolava no meu pau, que estava parado.A segurei pelos cabelos e falei que agora o pau ia avançar até o fim.Baixei o peso lentamente e senti o pau ir enterrando lá dentro~.Senti o saco bater na bunda, passei o dedo e vi que entrou tudo.Olhei ela de quatro, vi o cu agasalhando todo o meu pau.Era tesão demais.Jamais imaginaria que comeria o cu daquela mulher sorridente.
Pedi para ela jogar a bunda para trás, e ela o fez rapidamente.Acostumou rapidinho!!!!
Fui fazendo vaivém, tocava seu grelo e ela dizia que ia gozar.Pediu velocidade e força.Resolvi deitar em cima daquela bunda.Soltei o peso em cima daquele cu usando meu pau para ir ao fundo e quase sair.
Quando penetrava lento, tirava quase tudo e voltava até o talo.Sentia o cu piscar, mordendo meu pau.Aumentei a velocidade, ela estava quase gozando.Falei que iria gozar, soquei com tudo, ela disse que estava gozando.Sò deu tempo de ouvir essa frase, pois a porra saiu do pau e encheu a camisinha dentro daquele cu recém inaugurado.
NOvamente nos beijamos abraçados.Ela olhou o relógio e saiu correndo.Voltou para o namorado, mesmo sabendo que provavelmente levaria mais chifres dele.
Segui minha vida, a comi algumas vezes, pois ela mostrou muito fogo no cu.Ela jura que só dava o cuzinho para mim.Não perguntei mais sobre ele.
Perdemos contato, mas fiquei sabendo a academia onde ela malha.
Espero que gostem do meu relato.Foi um relato longo, porém verdadeiro.
Contatem carlosliberal@ig.com.br
beijos
