Meia Irmã.

Um conto erótico de Asterix
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 01/01/2007 11:03:00
Assuntos: Heterossexual

Têm coisas que acontece com a gente que, nem se tivéssemos planejado daria certo, mas sei lá por que acabam saindo perfeitas. Acreditem se quiserem. Sei que por aqui escrevem todo tipo de coisa, algumas inacreditáveis, mas essa aconteceu.

Sou casado, 36, branco caucasiano, estatura e peso medianos, e tenho uma meia irmã caçula que recém completou dezoito. Há uns 17 anos sai da casa do meu pai. Ele estava casado pela segunda vez e essa minha irmã ainda era um bebê. Depois disso, neste tempo todo, vi ela umas quatro vezes no máximo.

Fazia uns cinco anos que não via minha irmãzinha. Na verdade nos vimos um ano atrás, mas por apenas uns dez minutos, num encontro casual. Mal reconheci a moleca que tinha virado um mulherão. Bom, isso passou e neste fim de ano fui visitá-la. A idéia era passar um único dia na companhia dela. Como tenho alguns amigos naquela cidade, fiz algumas visitas e fui almoçar com ela. Passamos boa parte do dia juntos, eu, ela, a outra irmã dela e a minha ex madrasta.

A conversa foi boa, mas o fim do dia chegou. Ela fez uma cara de chateada porque, apesar da insistência, eu não quis ficar pra passar a noite. Fui para a rodoviária e cheguei a embarcar no ônibus, mas acabei desistindo. Foi ótimo. Voltei pra casa dela, pedi mil desculpas por não ter aceitado o convite dela antes, blá, blá, blá... Daí em diante ficamos um bom tempo juntos, conversando fiado. A irmã dela (filha da minha madrasta de outro casamento) foi pra faculdade e só voltaria na madrugada. Ajudei com a louça, conversamos um tanto e eu, sinceramente não esperava nada daquilo.

Por volta das 21 horas a sua mãe foi dormir. Ela é meio gordinha e estava cansadíssima. Nós dois ficamos no quartinho improvisado, deitados num colchão de solteiro, conversando um pouco mais. Minha irmãzinha é uma menina bonita, claro. Nessa idade, pele lisa, coxas grossas, peitos durinhos, bundinha arrebitada, etc. Olhava-a como olho toda mulher, mas mantinha distância. Ela, nem tanto. O colchão estreito nos compelia à proximidade e ao toque eventual. Mas ela era um pouco mais carinhosa que o convencional. Subia a mão por dentro da minha camisa e ficava alisando meu peito. Eu continha os arrepios, mas teve uma hora que não deu e meu pau ficou duro. E apesar do jeans apertado, não teve jeito de disfarçar.

Minha irmãzinha não parecia o tipo “safada”, tampouco eu sou. Mas a constatação de que ela me excitava, deixou a nós dois numa saia justa. Negar como diante dos fatos? A mãe dela já dormia que escutávamos os roncos. Estivemos à vontade o tempo todo, sem riscos. Ela então, olhou para o vazio e começou a fazer carícias cada vez mais indiscretas. Não tentei impedir nada, só não imaginei que ela iria tão longe.

Do meu peito pra dentro da minha cueca. A mão dela, mãozinha lisa e gostosa, tateou minha barriga, desceu pelo umbigo, e foi indo cada vez mais para baixo. Quando ela estava quase tocando meu pau, dei um basta naquilo, me levantei e fui tomar banho. Quando sai, esperava não encontra-la, mas a danada estava no seu quarto e me abordou dizendo que tomaria banho e voltaria em seguida pra continuarmos a “conversa”.

Dez minutos depois, lá estava ela de volta. Vestiu uma blusinha fina de algodão e um short fininho, minúsculo que dava pra ver os gordinhos do bumbum. Pensei comigo que aquilo não acabaria bem. Tentei recuar, mas ela insistia que eu me sentasse ao seu lado no colchão. Fazia uma carinha levada, e eu conheço bem essas caras.

Bom, a minha cama já estava arrumada, com um lençol, um travesseiro e um cobertorzinho. Ela entrou por baixo e nos cobriu. Ficamos deitados, ela de costas pra mim. Devagar suas mãos foram me tocando e seu corpo se achegando ao meu. Meu pau começou a subir novamente e ficou totalmente teso quando ela me encostou na parede, pressionando aquela bunda gostosa contra mim. Aí eu não vi mais nada. Eu fiquei em conflito por alguns instantes, mas falei “foda-se”.

Minha irmã baixou minhas bermudas e segurou meu pau. Tentou fazer uma punheta, mal feita é verdade. Eu comecei a alisar o corpo dela por cima do tecido. Que peitos durinhos, que bunda durinha, que coxas grossas, lisas e apetitosas. Ela gemia baixinho, nosso quarto não tinha porta. Soltou um gritinho mais alto quando eu entrei com a mão dentro do short dela e toquei na xoxotinha molhadíssima. Ela abriu as pernas meio instintivamente e eu enterrei meu dedo médio.

O tempo todo nós cuidávamos da minha madrasta. Era um olho no peixe e o outro no gato. Deixamos a luz do corredor acesa, mas apagamos a do quarto. A iluminação indireta vinha de fora e do monitor do pc que deixamos ligado. Continuamos. Mamei nos peitos dela como há tempos não fazia. Umas tetinhas frescas, gostosas. Depois baixei o short e contemplei aquela xoxota linda com um tufinho de pelos bem aparados, tão molhadinha que fez uma marca no short. Ela fechou as pernas, disse que estava com um pouco de vergonha de eu a estar olhando. Achei engraçado. Escorri a língua pela barriguinha dela, do umbigo pra baixo, descendo. Na medida que chegava mais perto da xana dela, as pernas foram se entreabrindo, acabando por se escancararem totalmente. Fui para o meio delas e lambi gostoso. Acho que ela queria muito gritar, mas como não podia, pegou uma camiseta e mordeu forte. Enterrei meu dedo e lambi até a malandra parar de gemer. Ela ficou meio mole, quase dormiu depois de gozar. Cobri com um lençol pra evitar maiores riscos, mas nada de sustos.

Uns minutos depois ela se recobrou. Nem perguntou se podia e mamou no meu pau feito bezerra. Queria muito comer aquela xoxotinha, então coloquei ela de quatro em cima do colchão. Aquela bunda branca sem marca nenhuma, pelos louros, gostosa demais. Ela ficou quase totalmente nua, vestindo só a camiseta e um par de meias soquetes. A bichinha estava com uma vontade de dar aquela xoxota que mal esperou eu colocar o preservativo. Estava deitada de bruços e ficou de quatro, veio rebolando, se achegando, procurando meu pau com a bunda. Que bucetinha apertada e que bunda gostosa de pegar. Rachei a xoxota dela de tanto meter. Só fiquei preocupado demais com a possibilidade do flagrante. Demorei na foda e ela gozou de novo.

Depois de nos deitarmos novamente, pedi pra foder o cuzinho dela, ela negou, disse que era virgem ali e voltou a chupar meu pau, disse pra eu ficar tranqüilo. Mudamos de posição, ficamos de pé. Fodemos muito, mas nada de eu gozar. Ai ela pegou um pote de alguma coisa, passou no meu pau e falou que eu poderia “tentar” comer o cuzinho dela. E foi isso que fiz. Tirei fora a camisinha e ela deitou de bruços. Pedi e ela arregaçou a bunda, meio tímida é verdade, mas deu pra ver o botãozinho rosado e que era adornado por uma penugem escura. Era um minúsculo botão, claramente virgem. Eu não sou lá tão avantajado, mas sabia que daria trabalho. Dei uma lambida naquele recanto inexplorado, o que ela muito gostou. E já que gostou, fiquei por lá, modiscando aquela bunda fresca e macia, feito massa de pão.

Por algum tempo fiquei só na brincadeira, alisando a bunda, coloquei um dedo que entrou apertado. O cuzinho dela naturalmente expulsou meu dedo. Seria complicado arrombar. Esfreguei e rocei o pau na bunda dela, acabei muito excitado. O lugar tava todo melado dos líquidos e quase sempre meu pau escorregava pra xoxotinha dela. Depois parti para o tudo ou nada. Eu já não agüentava mais. Ficamos de ladinho. Encostei e pressionei a cabeça do pau no buraquinho e fui empurrando. Ela, sentindo a pressão, fugia. Segui sendo carinhoso, pressionando e aliviando. Ela continuou a se defender contraindo o ânus. Conversei baixinho com ela, pedi pra relaxar. Fui empurrando até que a cabeça rompeu o anel externo, o que provocou dor e ela gemeu alto. Tirei e voltei a colocar. Quando consegui penetrar um pouco ela começou a choramingar baixinho, e isso me excitou. Todavia não era o caso forçar a barra. Fiquei como estava, só com a glande parcialmente penetrada. Abracei a danadinha e peguei nos peitinhos dela. Num instante gozei, meio dentro e meio fora, lambuzando o rego dela com muita porra. Foi uma coisa louca demais. Antes de terminar, comi ela sentada na cadeira. Fiquei atônito com a beleza e a suavidade dela. Metia com um tesão incrível, transpirava de tanto foder. Lá pelas tantas, acabamos gozando quase ao mesmo tempo.

E pra não dizer que foi tudo completamente sem sustos, estávamos ainda nus, deitados no colchão, naquela posição de conchinha. Eu alisava e contemplava o corpinho dela sob a penumbra. De repente ouvimos um som de descarga e a porta do banheiro se abrindo. Não adiantava nem tentar vestir a roupa, até porque a distancia era a de apenas uns três metros. Nos cobrimos com o cobertor e torcemos. Felizmente a mãe dela estava tão sonolenta que nem se deu conta de nada. Nós não a vimos sair do quarto, tampouco ela se lembrou de nós. Se tivesse visto, seria algo difícil de explicar.

O dia amanheceu com cada um de nós dormindo no seu quarto. Ela iria para o trabalho cedo e eu precisava voltar. Levantei quando ouvi que ela havia acordado. Nem tivemos chance de conversar sobre o ocorrido, só nos despedimos de forma natural e ela não pareceu nada perturbada. Foi uma trepada deliciosa demais pra não querer repetir. Ela prometeu me visitar diaSerá que vem?

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Comentários

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gostei do seu conto,muito bom quando leio um conto assim,dá um tesão gostoso,parabéns

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Geralmente, os contos escritos por mulheres são melhores. Mas este está muito bem escrito. Parabéns. Continue assim.

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Meu Amigo se ela aparecer me apresenta..... hehehehe gostei do conto muito BOM

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Ainda bem que começamos o ano com contos que dão um pouco de tesão.Gostei.

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Cara,gostei do seu conto. Fiquei imaginando eu comendo aquela bundinha gostosa. Espero que se repita. Se ocorrer nos conte. rsrs

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Deinha, se vc tem um cadastro, basta clicar no link, no alto, "envio de contos". Aí é só ser feliz. E obrigado pelo comentário.

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gostei muito do conto, fiquei ate excitada...como faço para mandar um conto?alguem pode me ajudar?

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