A menina do shortinho

Um conto erótico de carlosliberal@ig
Categoria: Heterossexual
Contém 2286 palavras
Data: 31/01/2007 12:10:12
Última revisão: 27/03/2008 11:52:31
Assuntos:

NOvamente estou aqui, relatando um fato que me ocorreu em alguma época de minha existência.Desta feita fui levar meu amigo, sua esposa e seus filhos para reverem seus avós, posto que já havia mais de 5 anos que não se viam.Eles não tinham condições financeiras para custearem tal viagem, então, comovido, os levei para reverem antigos parentes.

MOro numa cidade próximo a SP capital, e a viagem duraria cerca de 8 horas em meu carro, até uma cidade no interior do Paraná. A viagem seguiu tranquila, quando os avós e demais parentes se emocionaram com o reencontro.Eu não conhecia nenhuma pessoa, e me senti meio que perdido no meio de tanta gente nova.

Mas vamos ao que interessa.Evidentemente no meio de tantas pessoas novas, sempre aparece algumas mulheres bonitas e gostosas.Um olhar mais detalhado revela um algo a mais no ar, quando os olhares se cruzam.

Não foi diferente naquela cidade.Descarregamos as coisas e eu estava querendo descansar um pouco, quando percebi que a casa era muito pequena, sendo que as pessoas iriam dormir em beliches e até na sala.

Meio que constrangido, optei por um hotel.Tomei um relaxante banho, me masturbei vendo uma revista pornô que comprei numa banca de jornais e dormi umas 3 horas.

Saí para abastecer o veículo e quando me preparava para almoçar num restaurante, algumas pessoas me reconheceram, pedindo que eu retornasse na casa onde todos estavam.

Ficaram chateados, me acusando de ser metido, esnobe etc e tal.Expliquei o meu lado, mas não os convenci.Resolvi provar minha simplicidade, aceitando o almoço.Coloquei shorts e bermuda, fiquei bem a vontade.Como malho direto em academia, fazendo musculação e jiu jitsu, fui alvo de olhares discretos de algumas meninas.

Após o almoço,jogamos snooker e assitimos a filmes.DEpois disso resolvi dar um passeio pela cidade, uma vez que a tardezinha estava bem convidativa.

A prima de meu amigo veio conversar comigo na pracinha.Comentou que eu tinha razão em querer ficar no hotel, pois a casa estava realmente repleta de pessoas.De noite ficou convencionado que outra família iria recepcionar metade das pessoas, pois caso contrário pessoas teriam que dormir na cozinha!

Essa prima de meu amigo é um amorzinho de pessoa, sempre sorrindo.Ao virar de costas, imediatamente olha para trás, tentando flagrar quem fica de olho gordo naquela bundinha bem feita, sempre dentro de shortinhos.

Quando anoiteceu, eu já estava de pau duro.Pequei minhas coisas e levei na nova casa, onde eu ficaria.Minha cama seria na parte de baixo de um beliche, num dos 3 quartos daquela casa.Quando fui pegar um refrigerante aparece uma menina de uns 18 anos me trazendo um bilhete:

"QUANDO A ÚLTIMA PESSOA APAGAR A LUZ, ESPERE 30 MINUTOS E VÁ PARA A SALA".

Meu pau, que já estava duro, soltou uma gota de líquido pré gozo mediante simples leitura do bilhete retro mencionado.Li, reli, voltei a olhar o bilhete e não sabia o que fazer.Seria uma brincadeira boba? Poderia confiar num bilhete desses? Seria mesmo a menina do shortinho que mandou o bilhete? Essas questões aparentemente simples criaram uma situação de alta indagação em meu cérebro.

E o pior é que a menina do shorts não sorria mais para minha pessoa, tampouco quis ficar perto, como fazia antes.

Eu sabia que em cidade pequena as pessoas dormem cedo, e isso aumentava meu desespero.Saí novamente de carro,fui em direção a um ponto turístico da cidade, onde rolam as paqueras.Num dado momento uma menina acompanhada de uma senhora me olha e dá um sorriso.De plano fiz o contorno e a aguardei quadras adiante.Ela se livra daquela senhora e vem conversar comigo.Saí do carro e fiquei numa pracinha conversando com ela, que acabara de se livrar da mãe.....rs

TRocamos alguns beijos, rolou aquele amasso gostoso, mas ela ficou com medo, pois eu vivia de pau duro, roçando em suas coxas e bumbum.Não rolou nem uma passada de dedo mais ousada, muito menos uma chupadinha.Tá certo que ela era virgem, mas não consegui colocar o dedo,nem chupar, e muito menos comer aquele cuzinho.

Meio que frustrado, deixei aquela menina em sua casa e retornei naquela casa.Assistiam a novela.Escutei um pouco de música, voltei a ver tv, jogava conversa fora, sempre cuidando para que a ereção não me deixasse em situação constrangedora.Eu olhava o relógio e o coração disparava.A menina do shorts sequer me olhava.Estava me sentindo concomitantemente frustrado e com raiva da situação.

Os mais velhos foram se recolhendo.Os minutos avançavam sobre o relógio, mas minha excitação diminuiu.Pensava o que tinha feito de errado para receber taldesprezo.

As pessoas iam tomando banho e se dirigiam aos quartos para dormir.Fui o último a tomar banho.Quando baixei minha cueca vi a marca do líquido pré gozo que formou aquela mancha na frente da cueca.a cabeça do pau estava lisa,cheio de líquido.Esfreguei o pau, estava começando a socar uma punheta quando ouvi gritinhos e risadas vindo da cozinha.Parei a masturbação, acabei o banho e fui para a parte inferior da beliche, num dos quartos.

Fui eu quem apagou a última luz!!!!Eram 23:18,e qualquer pessoa com raciocínio mediano saberia que acrescido de 30 minutos, o horário combinado seria 23:48, na sala.

Pessoal, nesses momentos o tempo não passa!!!!!Meu pau, estufado dentro do shorts, incomodava.O pior que na beliche, sequer teria como me masturbar, posto que balancaria toda a estrutura da madeira, me denunciando no ato.

NO meio de tanto ronco,a escuridão era total.A porta estava encostada, e eu já havia decorado o trajeto até a sala.

Corriam os minutos e eu não sentia nenhum ruído de porta se abrindo, ou mesmo passos em direção á sala.Eu estava com umas camisinhas dentro do shorts,aguardando qualquer movimentação ou barulho estranhos.

Mas nada.A lua estava feia, o céu escuro, com nuvens igualmente feias.De um lado estava bom, pois se fosse lua cheia, certamente clarearia a noite.

Quando faltava um minuto para 23:48 eu já estava apertando o pau, com os olhos abertos na escuridão, e os ouvidos bem alertas.Mas o que eu ouvia eram roncos.Esperei passar um minuto, e exatamente as 23:49 eu fui na ponta dos pés até a sala.Após muito refletir, se alguém me visse na sala, não configuraria nenhum ilícito....

Fiquei sentado no sofá, do lado da parede, evitando a janela.Passou-se 1 minuto e nada.Dois minutos e nada.Quando estava quase desistindo vi uma das portas se abrir, lentamente.NOssa, parecia que a porta nunca terminaria de se abrir.Um vulto caminha pelo escuro, lentamente, na ponta dos pés descalços.Quando chega perto de mim, coloca um dedo nos lábios, pedindo silêncio.Eu já estava trêmulo com aquela situação quando ela chega do meu lado, cola sua boca no meu ouvido direito e fala:

"_Tira minha roupa".

Apalpei aqueles seios, ela gemeu.Encostei meu pau nas coxas, ela fechou os olhos, me agarrou e apertou o corpo sobre o meu.O beijo foi malicioso, cheio de vontade, líquido saía do meu pau.Atolei o dedo na xana e descobri que a recíproca era verdadeiro.

Ela levanta uma das pernas e fica tentando colocar o pau xana adentro, mas não conseguiu.

Ambos olhávamos para o corredor, com justo receio de flagrante em pleno ato.

Ela me puxa pela mão e me leva até o fundo da cozinha.SE apoiou no tanque de lavar roupa e eu fui caindo de boca nos seios, que chupei gostosamente, com aquela pressão e mordidas nos bicos.Entre gemidos, ela confessou que queria muito meu corpo, minha boca, que achava que eu não prestava e que eu devia ser muito safado.

Como resposta a segurei em sua nuca e ela logo entendeu.Segurou meu pau e meteu a língua na glande, sentindo o líquido na boca.Foi abrindo a boca e fazendo vaivém gostoso.Eu a levantei e deixei com a bundinha do meu lado.Assim ela me chupava e eu metia os dedos na xaninha, encostava no cuzinho piscante.

Forcei a cabeça dela no meu pau e ela foi engolindo cada vez mais, até que por fim engasgou com o pau, que bateu na garganta.Delícia!!!!!Ela sentiu ânsia e tirou a boca do pau.Vi uma toalha pendurada no varal e a deitei em cima.CAí de boca na xana, chupando, metendo a língua, sentindo as contrações da xana e do cuzinho em meu dedo.

Quando forçou minha cabeça no meio das pernas tive a certeza que gozou.Ficamos no 69, comigo por cima.Baixei meu shorts , coloquei camisinha e fui entrando na xana, apertadinha.Ela pedia calma e eu seguia com a cabecinha dentro da bucetinha, que mordia meu pau.Quando ela foi gemendo em meu ouvido tiver certeza que queria mais, e fui soltando o peso.O pau foi entrando.Foi lento, forçado, até que senti que bateu o saco.Pequei sua mãozinha e coloquei no saco, onde ela mesma percebeu que entrou tudo.

Ela tremia, pedia cuidado.Eu estava quase gozando.Parado, passava o dedo no cuzinho, ambos de olhos fechados.As vezes abria os olhos e a via concentrada, de olhos cerrados, curtindo o pau adentro.Até que ela foi gemendo, jogando o quadril de um lado do outro.

Soltei o peso, o pau bateu no fundo, tirei quase tudo, voltei a colocar, tirei, coloquei, e ela gemia, me arranhava as costas.Fui aumentando a velocidade e sabia que eu ia gozar.Por isso mesmo mudei de posição, coloquei as pernas dela em meu peito, soltei o peso e ela disse....

_" Ai, assim não.....não....ai.......ai....ohhhhhh...ohhhhhhhhhhhhh....ahhhhhhhh.....hummmmmmmmm....não......ai .....ohhhhh"

Quando percebi que ela gemia assim porque estava gozando, meti com fúria, soltando peso, controlando meu equilíbrio com as pontas dos meus pés.Soquei com tudo, senti o gozo vindo e ela seguia gemendo, gozando junto comigo.

Ela já veio preparada, pois desenrolou o papelo higiênico e nos limpou.Quis comer o cuzinho mas o pau amoleceu.Pedi para ela cair de boca no meu pau, mas ela olhou dentro da casa falou que era para entrarmos.

Tentei argumentar, dizendo que daqui a 3 horas poderíamos retornar de novo nos fundos da cozinha, mas não a convenci.

Dormi, acordei, tinha a impressão que alguém poderia ter visto ou mesmo desonfiado, mas ninguém mencionou nada.

DE manhã ela me serviu café, me olhou no fundo dos olhos e confidenciou baixinho que foi delicioso.Meu pau subiu no ato.

Faltava o rabinho dela.Retornei ao hotel, que falaram que eu tinha direito de ficar por lá até o meio dia.

voltei para a casa, conversei com ela e falei que o estacionamento do hotel era na parte de baixo e que daria para ela ir na ponta dos pés do meu carro até o meu quarto, caso ela quisesse.

Ela concordou, desde que fosse por volta das 13, 14 horas.Voltei ao hotel e paguei mais uma diária.

As 14 horas e 9 minutos eu entrei com meu carro.Ela estava no banco de trás, deitada.Nenhum funcionário nos viu.Abri a porta, fiz um sinal e ela veio descalça, correndo e entrou no quarto.Voltei e fechei o meu carro.

Corremos arrancando a roupa um do outro e vi a bucetinha que tinha comido de noite.Dessa vez pude apreciar a cena.Olhei de perto, lambi, chupei, mordi, esfreguei a cara, o nariz.Caí de boca, e ela dessa vez veio colocando a boca no meu pau.Ficamos nos chupando, ela gozou, então eu a penetrei de quatro, na xana, olhando o rabinho.Encostei o dedo no cuzinho enquanto o pau entrava e saía da xana.Eu estava muito doido, suando, metendo com tudo e ela gozando no meu pau.Quando começou a gemer forte parei, aumentei o volume da tv e do som.Voltei a socar o pau e ela gozou de quatro.

Chupei o cuzinho, meti um dedo.Enfiei o segundo, encostei o pau e ela olhou para trás, rebolando o rabo.

Encostei o pau , forcei e o pau entrou.Entrou mais fácil do que na xaninha!!!!!!(Depois eu soube que ela dá mais o cuzinho do que a xana)....medo de engravidar hehehe...

O pau entrou, foi até o saco e ela gemia, se debatia, falava palavrões.

NOssa, ela se transformava quando dava o cu!!!!!FAlava para meter com força, rápido, que adorava dar o cu desde criancinha, que era puta, que eu era comedor de cu, que era para meter com tuuuuuuuuuuudo que estava gozando.

Eu já não aguentava mais e falei que ia gozar.sua reação foi jogar a bunda para trás, rebolando os quadris e meteu o dedo no grelo.Virou a cabeça, pediu um beijo.Quando eu a beijava, senti meu corpo tremer e a porra sair em jatos dentro daquele intestino quente.

Tomamos banho, e o drama maior foi sair do quarto do hotel.Alguém desconfiou dos barulhos, e estávamos sendo vigiados.Foram momentos de tensão.Eu abria e fechava a porta, com medo.Até que num descuido ela saiu correndo e entrou no carro.Quando chegamos na casa todos nos olharam com desconfiança.Cidade pequena é fogo.Quando fomos embora o comentário seguia solto.Da menina do shortinho ficou a saudade.Falaram que eu era de São Paulo,que era mulherengo e uma série de surrealismo.

Dessa época ficou somente a saudade.Tenho vontade de voltar para lá, descobrir se a menina do short continua por lá heheheh.

Contatos ....carlosliberal@ig.com.br

Espero que tenham gostado dessa aventura no estado do Paraná!

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Comentários

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Um conselho: dê sempre UM espaço após o ponto. Do contrário, as palavras ficam grudadas. Está bom.

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Bom conto, embora vc já tenha escrito outros melhores. Mesmo assim, parabéns. Nota 7.

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Conto muito bom contado apesar de simples, criou bem a ambientação isso é importante, mas para de se achar, ninguem quer saber se você faz jiu jitsu, deixe em aberto a primeira pessoa. Abraços

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Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....

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Bom conto e a técnica de separar os parágrafos com espaços funciona bem pra não ficar cansativo de ler.

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Grande fera, curti mesmo. Sou do Paraná em que cidade foi que aconteceu, quero encontra essa gatinha do shortinho. eheheh Abraços.

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Quem redige este comentário é o próprio autor do conto.Saliento que o conto é verdadeiro; todavia o escopo não é fazer com que as pessoas acreditem no que foi relatado.Meu objetivo maior é resgatar de minha memória algumas das boas transas que me ocorreram.Quanto ás notas, trata-se de caráter subjetivo de cada pessoa.REitero, portanto, meu objetivo de dividir com quem queira a narrativa de algumas aventuras que me ocorreram durante fases distintas de minha vida.Beijo ás garotas!

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Oh Mané pra contar uma trepada, vc faz uma salada de assuntos que nao tem nada haver.Muito trololó pra meu gosto.Só quem acredita em duende pode dar uma nota neste conto, eu dou ZERO com louvor

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tú és muito escroto, como é que tu consegue contar tamanha mentira!!!!!!!

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Com certeza foi uma viagem inesquecível.

Adorei o conto. beijos.

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