A mulher do médico

Um conto erótico de Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 19/01/2007 17:13:05
Assuntos: Heterossexual

O que vou contar aqui aconteceu realmente. Moro em São Paulo, sou casado, tenho 38 anos, advogado. Em meados de Novembro de 2006 fui a uma consulta de rotina num clinico geral que havia escolhido no site do plano de saúde. Chegando ao consultório, por volta das 18 horas, fui recebido por uma morena linda, olhos castanhos, pele branca, cabelos lisos e nos ombros; mas o que me chamava a atenção eram seus seios, fartos, acomodados em uma blusinha de alça, preta, com um decote maravilhoso, sem ser vulgar entretanto. Estava usando uma minissaia daquelas “sociais”, também preta, meias pretas e sapato preto. Estava um estouro, e era muito bonita de corpo, cujo peso deveria estar na faixa dos 65 quilos, com uma altura de mais ou menos 1,65m...perfeita neh...pois eh...

Cumprimentei crente que estava falando com a atendente do Dr. Marcos, que ate ali não tinha tido o prazer de conhecer. A moça chamava-se Simone. Dr. Marcos estava atendendo um paciente, havia outra senhora na sala de espera e depois seria eu, ou seja...ia demorar!!

Como sou muito conversador, logo puxei, descontraidamente, conversa com aquela menina, que depois vim a saber que tinha 28 anos. Falamos, a princípio, sobre banalidades, sobre o tempo, política, sobre casamento, quando ela revelou que era esposa do médico. Explicou que não trabalhava ali na verdade, mas que substituía a atendente que tinha ido fazer um exame naquela tarde. Até mudei a atitude, mas ela me fez relaxar, se mostrando muito simpática e receptiva.

O paciente saiu e a senhora entrou. O médico nem apareceu na porta, so pediu pelo interfone pra mulher entrar. Simone a acompanhou até a porta e fechou. Quando levantou se mostrou ser linda, elegante, um tesão. Ao invés de sentar-se novamente na mesa da atendente, fechou a porta, dizendo que não havia mais clientes marcados, e sentou-se no sofá a minha frente, cruzando as pernas, deixando a vista aquele coxão maravilhoso. Continuamos a conversar, falei um pouco da minha profissão, e ela da dela (é arquiteta, mas não estava trabalhando), falamos de relacionamento, casos, comecei claro a rumar a conversa para casos que eu tive de separação, casos extraconjugais,e ela se interessava muito, repugnando o julgamento que a sociedade fazia das pessoas, defendendo que o casal pode escolher a melhor forma de se relacionar no campo do sexo, e aquilo começou a me intrigar.

Ela cruzava e descruzava as pernas na minha frente, acho que tinha ido com a minha cara. Comecei então a dar exemplos de relacionamento, colocando ela como protagonista, hipoteticamente...meio que na malandragem, para ver sua reação. Ela levava na boa, se enquadrava. Foi quando contei de um caso que tive, em que o casal separou-se porque houve traição, e que o marido me confidenciou que se ela tivesse conversado com ele, ele até curtiria dividi-la com outro, mas de comum acordo. Para meu espanto ela achou legal, repetindo que se o casal curte eh muito válido. Eu então disse que adoraria ser personagem de uma experiência dessa, meio que brincando...ela deu um sorriso maroto, mas nossa conversa foi interrompida com a saída da senhora.

Ela então ao invés de me conduzir ao consultório, ali adentrou e ficou por uns 5 minutos. Depois abriu a porta e mandou eu entrar. Entrei e conheci Dr. Marcos, um cara simples, bem apessoado, da minha idade, e muito, muito simpático. Me tratou muito bem, solicitou exames, me examinou, e por fim, disse que também ia embora, e pegou sua malinha saindo junto comigo. Saímos os três do consultório e ele comentou que estava um calor danado, o que eu achava de um choppinho??? Como minha mulher já me esperava tarde mesmo, pois não sabia quanto tempo ficaria no consultório, eu topei. Sentamos numa mesa num barzinho embaixo do consultório mesmo e ali ficamos conversando.

Foi quando Simone comentou dos meus casos, e tal, até chegar nesse caso do cara que curtiria ver a mulher com outro. Sei la por que cargas d’água, acredito ser efeito do chopp, ele me confidenciou que sua mulher casou virgem e seria interessante até ter outra experiência. Caramba, isso me acendeu!!!! Nunca na minha vida poderia imaginar que escutaria isso daquele cara. Eu então brincando falei entre risos...olha..se precisar de um voluntário, ela é linda.

Ela perguntou se eu achei ela linda mesmo...eu disse que sim..claro, nem tem como não achar!!!

- Estou lisongeada Dr.!!!! Respondeu ela...

O marido então foi ao wc, e ficamos os dois, eu meio que sem saber direito pra que lado seguir. Ela então encostou mais a cadeira perto de mim e perguntou se eu gostava do seu perfume...era realmente delicioso.

- Cheira mais de perto...

Cheguei perto do pescoço e cheirei... ela ficou ali, inclinada pra mim, então pensei, foda-se; fui e encostei meus lábios no pescoço dela...ela suspirou, eu então beijei, comecei a lamber, beijar, fui para a orelha...e ela suspirando...até que beijei sua boca...ficamos num beijo demorado...minha mão foi para sua coxa...alisava a parte interna...ela foi abrindo e fui avançando...cheguei na calcinha...estava encharcada...afastei e comecei a bolinar beijando seu pescoço novamente, sua orelha..dizendo que ela era linda, gostosa demais etc... Ela fechava os olhos e gemia baixinho. O bar era escurinho, então dava pra fazer tudo isso. Enfiei meu dedo na bocetinha, ela se contorceu toda... fui brincando com ele pra dentro e pra fora.... ela pegava na minha mão e apertava pra dentro...senti ela estremecer toda...gozou!!!!... Ficou molinha...uma delicia.

Estranho que foi aí que o Marcos chegou (agora é Marcos neh, afinal, éramos sócios rsrs). Ela disse a ele que tinha sido ótimo...ele então sugeriu subirmos novamente para o consultório. Opa, dito e feito. Chegamos no consultório, havia um sofá bem gostoso na sala dele. Ele sentou na cadeira dele e sugeriu que sentássemos no sofá...antes de sentar porém eu abracei Simone pela cintura e comecei a beija-la...beijava sua boca, pescoço, e fui tirando sua blusa...bolinava seus seios por cima do sutien enquanto a beijava...ela se livrou dos sapatos, e foi acariciando meu pau por cima da calça...abrindo depois minha blusa...e eu fui desabotoando sua sainha...que caiu ao chão...abaixei e fui tirando aquelas meias pretas...que pernas lindas!!!! Fui beijando e chupando as coxas, joelhos...pernas...ela estava então so de calcinha e sutien...que visão magnífica. Aquele mulherão, tarada, tesuda, semi nua a meu dispor. Marcos se acabava numa punheta na poltrona.

Então sentamos no sofá...tirei seu sutien e fui chupando aqueles peitos...chupei de todas as maneiras, cada bico...chupando um e bolinando o outro, bolinando os dois e beijando ela, chupando um e bolinando sua bocetinha, que pingava.... Ela gemia que nem louca...foi quando tirou sua calcinha...fui então beijando sua barriguinha...pulei pras coxas...virilha e finalmente comecei a chupar sua bocetinha, que por sinal era muito perfumada. Brincava com a língua por fora, nos lábios, enquanto acariciava o clitóris, depois invertia, enfiava um pouco a língua, e ela se contorcia, gemia, quase gritava de tesão...Marcos nada dizia...so olhava...e punhetava claro. Ela gozou novamente na minha boca...ergueu-se, me fez sentar no sofá, ajoelhou-se a minha frente e começou a me olhar e bater uma punheta pra mim...logo estava com meu pau na boca...chupava como ninguém. Punhetava e chupava. Depois colocou meu pau entre seus seios e fez uma espanhola deliciosa...brincava com a cabeça do meu pau nos mamilos, me deixou maluco...quase gozei.

Foi então que ela pediu uma camisinha pro Marcos, que jogou de onde estava...abriu, pos na boca e colocou em mim...subiu no sofá e foi sentando...ate o talo...sua vagina latejava no meu pau, ela estava muito lubrificada... Enquanto ela cavalgava eu chupava seus peitos, beijava sua boca e bolinava seus seios...alisava sua bunda...brincava com o dedo médio na entrada do cuzinho...ela ia as nuvens...senti então sua boceta se contrair toda...ela se contorceu e relaxou, tremendo toda...gozou lindamente...e eu me segurando, senão perdia a melhor foda da minha vida.

Ela então se debruçou de barriga no sofá com os joelhos no chão, meio que descansando...foi quando sismei e fui até sua bunda...beijei, lambi sua xaninha, e quando lambi seu cuzinho ela tomou um choque...gritava de tesão...coloquei meu pau na xaninha de novo e fui carcando...beijava sua nuca...suas costas...bolinava seus seios, sua boceta...ela rebolava como doida...então comecei a brincar com o dedo no cuzinho...entrava e saia...ela se contorcia muito...resolvi então..tirei meu pau e fui apontando pro cuzinho...ele tava tão lubrificado com o liquido dela que logo a cabeça entrou...fui enfiando e masturbando ela...até que entrou tudo...peguei a cintura e metia, metia...ela se masturbava e gritava..gemia...suspirava...parecia que ia morrer...gozou muito apertando meu pau na sua bundinha...quando eu ia gozar...marcos sentou no sofá e falou pra ela sentar no pau dele...ela sentou...então ele me pediu...vai enfia atrás...nossa..eu enfiei...entrou fácil...Metia no cuzinho dela roçando o pau do Marcos enfiado na boceta...ela mordia Marcos de tanto desespero pelo tesão que sentia...dizia:

- Vou morrer, vou morrer...que delicia...!!!!

Eu já não agüentava mais...gozei que nem um cavalo no cuzinho dela...o Marcos vendo isso gozou logo em seguida, e ela se estremeceu toda com o gozo dele... Ele estava sem camisinha e gozou dentro dela...ela gozara de novo e caiu quase desfalecida no sofá....

Ficamos ali parados um tempo...eu repetia...que loucura, que loucura...todos se recompuseram então, Marcos pediu sigilo, claro, e fomos embora... Não tive mais jeito de voltar lá...procurei outro médico...mas qualquer hora pinto la de novo...quem sabe neh...adorei a experiência de comer a mulher do médico na frente dele!!!!

carlinhos68@hotmail.com

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Comentários

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Que delicia de conto, hem cara! Muito tesudo, vale 10!

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GOSTEI DO CONTO,PARABENS.

MULHERES E CASAIS DE RECIFE E REGIÃO METROPOLITANA

QUE QUEIRA ALGUM REAL, QUE QUEIRA VER A MULHER SENDO FODIDA NA SUA FRENTE MANDEM UM EMAIL PRA MIM

tarado_recife1976@hotmail.com

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