Em agradecimento, comi a mulher do amigo

Um conto erótico de Leon
Categoria: Heterossexual
Contém 1301 palavras
Data: 19/01/2007 16:12:19
Assuntos: Heterossexual

Em agradecimento, comi a mulher do amigo.

O que vou relatar aconteceu comigo em dezembro de 2006, precisamente dia 13. Trabalho numa empresa há cinco anos, sou supervisor. Levo uma rotina tranqüila com meus companheiros de serviço. Num grupo de vinte e cinco funcionários do meu setor, entre homens e mulheres, há 8 meses entrou o Bento, jovem cheio de vontade e muito dedicado no que realiza. Ele é desses caras que vão crescer de qualquer jeito. E por assim dizer, um bom rapaz que logo me cativou por sua determinação.

Durante seu início, fiquei encarregado de instruí-lo. E daí surgiu uma grande amizade. O Bento dizia dos seus planos, e acrescentava o desejo de se casar. Sempre que podia falava da noiva. – bacana, carinhosa, leal... mas não entrava em detalhes quanto ao seu biotipo. Várias eram as vezes que eu como supervisor, atendia a alguns telefonemas destinados ao setor, onde muitos se destinavam também aos funcionários. Numa dessas vezes atendi ao telefone e fui surpreendido por uma voz doce, mesmo angelical, se é que podem me entender. Se tratava da noiva do Bento, a Fernanda. Logo que foi possível o Bento atendeu a ligação.

Durante o almoço, como era de costume, o Bento sentou-se ao meu lado e me surpreendendo falou-me de sua noiva. Dizia ele que ela ligou triste, pois acabara de sair do estágio da faculdade – o semestre terminou e com ele o estágio. Tentei consolá-lo dizendo que não demoraria surgiria outros e ele acatou. Passados dois dias, o diretor em reunião abriu precedente para vagas e transferências na nova filial que se instalaria em outro município da região metropolitana do Rio. Nesse contexto lembrei do meu jovem amigo Bento, em se tratando da abertura de novas vagas solicitei uma vaga na administração para pessoa de confiança. Ao sair da reunião chamei o Bento e comuniquei-o do fato e se de alguma forma interessaria a sua noiva, a Fernanda. Seus olhos brilharam e ele tratou de ligar. Confirmado o interesse, tratei do encaminhamento.

Passados quinze dias, recebi o telefonema da noiva do Bento, aquela voz inesquecível da Fernanda me despertou. Logo que tentei repassar a ligação, ela disse que na verdade ligou para agradecer pelo “empurrãozinho” e que era grata pela força. Depois de tanto agradecer Fernanda pediu para que passasse a ligação para o Bento. Depois de passada a ligação, Bento disse que a Fernanda meio que encabulada não teve coragem de dizer, mas que eu tinha sido convidado para jantar em seu apartamento no próximo sábado. Agradeci e aceitei. Acho que minha curiosidade, aguçada por aquela voz, me fez ceder.

Já no sábado, cheguei ao endereço e subi ao décimo andar de um belo edifício. Anunciada minha chegada, ao sair do elevador dei de frente com a porta entreaberta do apartamento. Bati na porta e eis que me aparece uma jovem linda, aparentando uns vinte anos, de pele branca, cabelos negros, liso e comprido, de olhos plenamente negros, de seios fartos e um quadril que me fez suspirar. A jovem sorriu e logo me convidou para entrar dizendo meu nome. Não demorou e pedindo para que eu sentasse, a Fernanda me agradeceu e tentou justificar a ausência do Bento, que tinha ido ao mercado rapidamente. Fernanda me ofereceu uma bebida e começamos a conversar. Dizia ela que o Bento falava muito de mim e dizia que eu era um sujeito justo e querido por todos. Disse também, em meio ao seu lindo sorriso, que tinha uma imagem mental diferente - me achou bem jovem. Trocamos algumas palavras e comecei a mapear seu corpo quando o Bento chegou. Pediu desculpas, mas logo ele me acompanhou no vinho que a Fernanda tinha me servido. Depois de muita conversa e muito álcool jantamos. Durante o jantar pude notar que Fernanda, sentada a minha frente, me olhava profundamente quando se sentia à vontade. Na medida que o álcool fazia efeito as gargalhadas e o seu olhar me deixava excitado. Por várias percebia sua respiração ofegante. Não demorou para que ela tomasse a iniciativa e mais ousada do que nunca, tocou com um dos seus pés o meu pênis. Fiquei doido de tesão, e sorrindo meio que sem graça, deixei transparecer meu tesão quando desci minha mão e acariciei seu pé. Nesse instante, ela encheu a taça do Bento de vinho e nos convidou para o sofá.

O Bento, já demonstrando certa embriaguez, tratou de se esparramar pelo sofá e jogou a toalha dizendo que já não agüentava mais. Mesmo não querendo, sugeri que eu fosse embora mas os dois não me deixaram, a Fernanda, aumentou o som da TV de forma a desviar a atenção para a programação. Sem conversa eu e a Fernanda fingimos dar atenção a programação da TV. Ela me olhando com aquele olhar de desejo e eu desvendando suas formas. Não tardou para que a Fernanda saísse da sala por instantes. Tentei conversar com o Bento, pensando em tornar minha permanência ali mais duradoura, mas foi em vão, o jovem já tinha adormecido ali mesmo no sofá. Nesse instante a presença da Fernanda me chamou a atenção em meio ao corredor. Ela tinha trocado de roupa e posto um camiseta branca e uma minúscula saia preta. Fazendo sinal para que eu a acompanhasse, levantei e tentando me certificar do sono profundo do Bento, o sacudi tendo a intenção de acordá-lo. Confirmado seu sono, me dirigi ao corredor e fui atacado por um beijo molhado da Fernanda. Entre mordidas e lambidas no ouvido ela disse que o Bento só acordaria pela manhã.

Cheio de tesão, comecei a beijá-la pelo pescoço e acariciar seus seios. Descendo as mãos pelo seu corpo percebi que estava sem calcinha. Perguntando se gostei da surpresa, ela me agarrou e me conduziu até seu quarto.

Antes de deitá-la virei-a de costas e mordendo seu pescoço coloquei minha pica para fora da calça e a enfiei entre suas pernas que estavam quente e sua buceta úmida. Empinando sua bundinha para trás feito uma cachorra nos cio ela pediu para que me ajoelhasse e a chupasse. Apoiando suas mãos no armário, Fernanda começou a rebolar e esfregando sua buceta e seu cuzinho na minha cara me pediu para que a chamasse de puta. Gemendo mais na medida que lambia sua buceta e seu cuzinho e chamava de puta, Fernanda virou-se sentando na cama e começou a chupar minha pica colocando tudo de uma só vez até a garganta. Ela chupava com tal voracidade que dizia quere engolir toda porra. Antes de satisfazê-la, empurrei-a na cama e comecei a chupar sua buceta. Pedindo para que eu colocasse minha pica, recusei e pedi para ficasse de quatro. Instantaneamente ela se virou e aí comecei a empurrar minha pica naquele cuzinho. Na medida que colocava ela forçava seu quadril de encontro ao meu corpo e pedia que a chamasse de puta. Quando estava preste a gozar tirei e virei-a para enfiar naquela bucetinha. Ela me dando uma chave com as pernas, forçava todo meu corpo de encontro ao seu. Nossos sussurros só não eram tão alto quanto o som da TV da sala. Trepávamos como dois animais. Cada vez que eu metia ela se contorcia toda na cama e sussurrando pedia mais. Não demorou para que gozássemos. E ao final do pleno gozo ela deitou ao meu lado e chupou o resto de porra que ainda escorria. Nos abraçamos e acabamos de nos recompor. Voltando para a sala, constatei que o sono do Bento não tinha sido abalado. Me apressando para ir embora, Fernanda me acompanhou até o elevador, e me disse que o acontecido era uma forma de agradecimento. Nos beijamos rapidamente e fui embora. Hoje, poucos dias após a noite de sexo, ainda continuamos a nos encontrar, e sempre que posso estou na filial fazendo uma visita.

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Comentários

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UM CONTO NORMAL, GAROTA MUITO FÁCIL. GOSTO DE OUTROS ARTÍFÍCIO, A JOVEM SÓ SE COMUNICOU COM AS PERNAS SOB A MESA, E BENTO LOGO SE EMBRIAGOU. PODE TER SIDO VERDADE. MAS, TUDO MUITO FÁCIO

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Com 20 anos, ela já tinha se formado na faculdade e terminado o estágio?

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Muito bom.... sacana.... hahahahahah

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