Foi assim... que demais!!

Um conto erótico de Niel
Categoria: Homossexual
Contém 982 palavras
Data: 19/01/2007 09:40:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Aprende-se muito quando chega-se em algum lugar novo ou alguém novo chega. Eu sempre gostei de transar com cachorros, talvez tenham lidos meus contos, mas de uns tempos prá cá eu tenho sentido uma atração muito forte por homens. Sou discreto e muito tímido, não consigo ficar nú na frente de ninguém, mas tudo muda neste mundo e o tempo passa. Comigo não seria diferente. Ontem, eu estava no armazém do seu Dindo para comprar alguma coisa para casa e, lá estava um senhor de certa idade, uns 50 anos, de cor negra, alto, forte. Quando entrei, notei que ele ficou me olhando de um jeito que me causou até arrepios. Notei que ele me olhava dos pés à cabeça e da cabeça aos pés. Eu estava de short e camiseta, não gosto muito de usar cueca e quando uso eu procuro usar asa delta, é mais prática. Quando estava saindo do armazém, aquele senhor me chamou na porta e me disse que me achava muito bonito, que meu corpo era lindo, ainda mais com aquele minúsculo short que eu estava usando. Eu agradeci o elogio e fui saindo, mas ele continuou a falar. Me perguntou se eu morava ali por perto e eu respondi que sim e mostrei minha casa para ele. Ele estava com uma bermuda e quando eu fui saindo para ir embora ele se levantou e notei que o pau dele estava duro. Quando desci o degrau esbarrei nele e senti seu pau na minha perna. Foi uma sensação gostosa. Olhei para ele, ele me olhou, e fui embora. À tarde eu estava na frente de casa e ele me viu e veio ao meu encontro. Perguntou se eu morava sozinho, quantos anos que eu tenho, ... e eu fui respondendo, até que ele me perguntou se eu aguentaria o pau dele no meu cuzinho. Fiquei vermelho. Ele continuou dizendo que tinha lido num site de contos um conto meu. Fiquei ainda mais envergonhado e excitado ao mesmo tempo. Ele disse que tinha escutado meu nome Niel, por isso estava falando aquilo. Eu não tive como esconder, pois eu estava vermelho. Ele me e perguntou se eu queria ver o pau dele, fiquei sem jeito. Ele olhou para um lado e para outro, não vinha ninguém, então ele tirou o pau dele para fora... noooooosssssssssaaaaaaa, que instrumento enorme, minha mão não conseguia abraçá-lo, devia ter umas três polegadas, não era muito grande, devia ter entre 19 e 21 centímetros, negro que chegava a brilhar. Me deu uma vontade louca de cair de quatro na frente dele, senti meu cuzinho piscar. Mas, consegui me conter. Ele pediu para ver meu cuzinho. Eu hesitei um pouco e disse que não com a cabeça. Ele pediu um copo de água. Claro que era para entrar em casa e em mim. Eu entrei para buscar a água, ele veio atrás de mim e quando chegou na porta ele me agarrou e começou a passar a mão em mim. Como sempre estou bem lubrificado ele correu o dedo na minha bundinha e colocou no meu cuzinho. Eu me debati para escapar, mas ele forçou o dedo e penetrou no meu cuzinho. Eu gemi e pedi para ele parar. Mas, ele pediu para que eu desse para ele. Eu respondi que não estava preparado para receber aquele pau em mim. Ele disse que colocaria bem devagarinho, assim ele sentiria a maciez do meu cuzinho e eu sentiria a dureza do seu pau. Ele começou a me cheirar e lamber minha nuca, fui ficando mole. Fui abaixando, abaixando, até ficar deitado de barriga para baixo. Ele pediu para que eu virasse de barriga para cima. Obedeci. Ele começou a tirar meu short, cuspiu no meu cuzinho e no seu pau. Com os dedos ele começou a amaciar meu cuzinho. Eu pequei seu pau e comecei a punhetá-lo. Era muito grosso. Ele, então, pediu para que eu abrisse bem as pernas, ele se ajeitou e encostou seu pau no meu cuzinho e começou a forçar. Ele me abraçou e foi empurrando seu pau no meu cuzinho. Pedi para ele parar, mas não parou. Senti ser arrombado como nunca tinha sentido antes. Quando estava quase com a cabeça dentro ele tirou. Para amaciar, ele disse e colocou de novo. E foi enpurrando devagar. Senti arder, meu cuzinho estava sendo estrangulado. Eu gemia, queria gritar, queria sair correndo, mas não tinha jeito. Senti que a cabeça entrou. Ele tirou novamente, e em seguida colocou de novo. Agora foi mais fácil. Foi enterrando tudo. Ardia as pardes do meu cuzinho. Ele pediu para que eu ficasse de quatro. Fiquei. Ele cuspiu no meu cuzinho e pediu para que eu cuspisse no seu pau. Depois ele colocou no meu cuzinho. Entrou, entrou, entrou que eu não aguentei e caí para frente e ele veio em cima. Senti que tudo tinha entrado, pois suas bolas estavam na porta do meu cuzinho, quero dizer cuzão, pois naquele momento já não era mais cuzinho. Ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro, depois sentou no calcanhar e me puxou para cima do seu pau e pediu para que eu cavalgasse. Entrava e saía, entrava e saía. Ficamos por uma hora, até que ele disse que ia gozar. Pedi para gozar dentro de mim. Senti aquele líquido quente dentro de mim. Ele deitou no chão ao meu lado, agradeceu pela trepada e disse que agora ele acreditaria nos meus contos pois, tinha sentido como era quentinho meu cuzinho. Agora estou sentado meio de lado, pois meu cuzinho está dolorido. Evitei sair na rua, pois não consigo andar direito. Ele disse que voltaria se desse vontade de me comer de novo. Até agora não apareceu. Mas, se ele vier, claro que não deixarei de serví-lo. Transar com cachorro é uma delícia, mas com esse homem negro e muito mais.

Niel – niel-lein@bol.com.br

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Comentários

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Você escreve bem. A narrativa desenvolve-se por campo confessional. O que já a torna real. Não satisfeito, usar um outro recurso de tamanha riqueza que consiste na elaboração do personagem. Traços que o leitor possa esta fazendo é o tão falado processo de identificação da personagem. Parabéns!!!!

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