O caseiro é o cara

Um conto erótico de Juliana Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 847 palavras
Data: 02/01/2007 20:17:02
Assuntos: Heterossexual

O CASEIRO É O CARA

Feriado. Não tem nada melhor, ainda mais quando enforca a sexta-feira, então resolvemos juntar uma galera e viajar pra cabo frio. Uma amiga da faculdade tem uma casa na praia do morro e como não podia ser diferente fomos todos pra lá.

No dia em que chegamos me deparei com o caseiro que parecia mais um modelo fotográfico, as pernas dele eram grossas, o abdômen bem definido, os cabelos negros e escorridos pelo rosto perfeito que ele tinha. Quando vi não acreditei, e já não conseguia tirar mais os olhos dele. Marina a dona da casa me apresentou e disse que era o caseiro e o que agente precisasse poderia pedir ao mesmo, seu nome era “Tião”. Entramos para o quarto para colocar a roupa de banho e tomarmos um café, eram mais ou menos 10 horas da manhã. Coloquei um biquíni branco que me deixa muito bonita, ele contrastava com a minha pele morena e deixava os meus seios mais fartos e sem contar que a parte de baixo é minúscula e a minha bunda fica mais gostosa ainda. Quando saí do quarto e me sentei à mesa vi que Pedro passava pelo corredor, e percebi que ele me olhava com uma cara de safado, passei a me insinuar pra ele, e estava decidida que não iria embora antes de dar praquele homem. Quando todos se levantaram da mesa, resolvi que iria fazer uma faxina na casa para que pudéssemos ter mais conforto. Marina havia separado uma parte do guarda roupas pra mim, mas quando abri as portas vi que estava com cheiro de mofo. Percebi que não tinha mais ninguém na casa, apenas eu e o caseiro mais gostoso do mundo que estava do lado de fora, próximo à piscina. Fui ate ele e pedi uma ajuda para que pudesse me trazer uma escada e logo em seguida entra aquele homem no quarto com uma escada nas mãos enormes que ele tinha. Coloquei a escada encostada no guarda roupas e pedi para que ele segurasse, pois tinha medo de desequilibrar. Ele perguntou se queria que ele subisse pra limpar o maleiro, mas como meu teatro estava armado não pude deixar que ele fizesse a gentileza. Tirei a canga que estava usando e subi na escada fazendo com que ele olhasse pra minha bunda, e ele olhou como eu imaginei. Fazia questão de abrir bem as pernas e subi de modo que a minha bunda quase encostava na cara dele, dei um jeito de coçar o pé para que ele visse a minha boceta apenas coberta por um tecido branco e fino que era o meu biquíni. Nessa hora percebi que ele já estava de pau duro e com muito tesão, mas não gosto de nada rápido. Limpei todo o maleiro com um pano, e o meu rabo acompanhava os movimentos, eu rebolava encima daquela escada e ele não tirava os olhos do meu traseiro. Quando terminei a limpeza resolvi descer da escada virada de frente pra ele. Aí abri um pouco as pernas para que ele visse a minha xoxota enxada de tesão. Deixei o pano cair e ao pegar fiquei de quatro pra ele. Por traz da bermuda de moletom fino, vi que seu pau estava ate latejando de desejo de me enrabar, mas não deixei que ele tocasse em mim ainda. Fechamos e escada, ele a segurou de forma que seus músculos aparecessem. Falei com ele que ainda iria tirar o colchão pra limpar a cama, ele saiu do quarto e foi rumo à área externa e eu fui atrás dele. Pedi a ele que me mostrasse onde tinha uma vassoura e pra minha sorte essa vassoura estava dentro do quarto dele. Enquanto ele limpava a vassoura e sentei em sua cama, encostei na parede coloquei as pernas para cima, ele me olhava como se tivesse querendo me estuprar, fui abrindo as pernas de vagarinho e deixando ele mais louco. Pedi a ele que olhasse minhas costas pra ver se algum bicho havia me mordido, mas quando ele encostou em mim, não consegui agüentar. Beijamos-nos e eu já queimava de tesão, desci a bermuda dele e chupei o seu pau enorme por mais de 15 minutos. O pau dele estava dentro da minha boca quente, e enquanto isso ele colocava os dedos na minha buceta, apertava o meu clitóris. Ele me deitou na cama e lambeu o meu grelo como nunca tinha visto, me chupou muito, ate que gozei na boca dele e ele engoliu todo aquele caldinho. Fiquei de quatro e ele me penetrou com violência, fazia movimentos fortes que me faziam delirar, rebolei encima do pau dele por horas e nunca tive uma sensação melhor. Depois de gozarmos por varias vezes ele abriu as minhas pernas e voltou a me chupar como se fosse à primeira vez. Nunca tive uma experiência tão gostosa na vida. Aquele feriado em cabo frio foi o melhor, nem encostei os pés na praia, só fiquei dentro de casa sendo chupada e cavalgando no meu caseiro, porque ele é o cara.

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Comentários

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Me liga também e para de dar 10 prá vc mesma, tá?

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Me diz uma coisa, o Tião e o Pedro sao as mesmas pessoas?

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Devia ter detalhado mais, Falar algo mais picante, vc devia ter sido mais puta, cachorra, safada, sei la...

nota 5

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