Como enrabei a Flávia

Um conto erótico de carlosliberalsorocaba@yahoo
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 17/01/2007 16:46:50
Última revisão: 20/03/2008 15:03:54
Assuntos:

O pai da Flávia era pastor de uma igreja.Era extremamente rígido, dificilmente sorria.Um dia conheci uma loirinha numa praça, numa cidade próxima a Sorocaba_sp.Ela me passou o celular.No Sábado de tarde eu liguei, contudo quem atendeu foi um tal de Rafael.Disse que era primo da loirinha e ela havia esquecido o celular.Nisso me convidou a ir na sua igreja, dizendo que tinha muitas mulheres bonitas lá.Acabei indo, e quando cheguei na porta da igreja uma morena clara muito linda e bem vestida me olhou profundamente.

No culto foi aquela trocação de olhares....rs sendo que recebi um bilhetinho dela me convidando para tomar um café na casa dela.

Para encurtar um pouco o relato, iniciamos um namoro.Ela tinha 18 anos,era virgem, e os pais a seguravam ao extremo.Tinha horário para sair de casa, para chegar em casa, e em caso de desconfiança, era acompanhada por alguma pessoa.

Os primeiros beijos foram o máximo.A mãe dela colocou uma lâmpada do lado de fora da cozinha, para poder nos vigiar.Mesmo tal atitude não afastou que eu esfregasse o pinto duro nas coxas macias da Flavia, nem impossibilitou que ela roçasse o bico dos seios em meu peito, discretamente.A situação se agravava.Ela, que somente ficava me beijando de olhos fechados, passou a me apertar.O tesão aumentava, e ela, depois que me apertava, gemia baixinho, mordendo os lábios.Ela lutava contra si mesma, tentando evitar algo que se tornava inexorável.

Domingo, quando me chamavam para o almoço, era aquele apuro.Tinha que correr ao banheiro, e lá dentro eu ficava dando pulos, no sentido de tentar baixar a ereção que me consumia.De igual modo, ela ia ao banheiro para limpar a calcinha, que ficava melada.

O namoro avançava, e nosso tesão tirava nosso juízo.Quando faltava pouco para eu ir embora, ela tentava colocar vestidos mais curtos, mas a mãe, sempre atenta, a impedia.

O tesão ganhava ares de anomalia.Nossos olhos denunciavam a fome por sexo.

Mas um dia a sorte sorriu para o nosso lado.

Ela veio certa vez ao pronto socorro para marcar consulta, pertinho de casa.Quando se preparavam para o retorno, a mãe dela se sentiu mal.O pai dela pediu que esperássemos em minha casa.Imaginem....eu sozinho com ela....o tesão acumulado....os olhares se cruzaram no ato que fechei a porta.

O beijo incendiou tudo.Ela gemia, sentindo minhas mãos que não paravam de agir.Para minha surpresa, as mãos dela tbm procuravam meu corpo.Como eu sempre fiz musculação, o corpo é todo duro, e ela comprovou isso com os toques, cada vez mais ousados.

Ela roçava a xaninha em minha coxa, agarrada em meu pescoço, de olhos fechados e boca aberta.Apertou meu peito, minha costa, até que ficou com as mãos alisando meu umbigo, indecisa, receosa, mas louca para pegar em algo duro que ela sabia existir.Peguei em sua mãozinha delicada e o direcionei ao meu pau.Ela suspirou e apertou.Aproveitei o ato e coloquei a mão dentro da saia dela.Ficamos assim, sempre com beijos ininterruptos.Toquei a calcinha e senti a umidade.Fiquei louco.Puxei a calcinha do lado, ela quis esboçar reação, mas a apertei com a outra mão e ela relaxou.Senti o melado.Toquei o grelinho inchado, que era bem avantajado, e ela ficou louca, puxando meu cabelo.Não acreditei, mas era verdade.....senti ela afastar minha cueca e colocar as mãos em cima do pau, duro, pulsante, quente e melado.

Eu chupava seus bicos rosinhas, e ela delirava.Fui baixando o rosto, chupei demoradamente os seios, lambi a barriguinha, meti a língua no umbigo, e ela segurava minha nuca.

Estávamos encostados na parede, e a levei para a sala.A deitei no sofá, e ela ficou ainda mais indefesa.Subi em seu corpo, e ela rebolava.Roçávamos os corpos.Ela se levantou, eu fiquei sentado e ela sentou em meu colo, me beijando, enquanto eu acariciava os seios.Voltei a deitá-la, e dessa vez fui decidido em direção a xaninha.Fui arrancar a calcinha mas ela não deixou.Puxei a calcinha do lado e fui cheirar.Aquele aroma entrou em meu nariz, chegou ao meu cérebro e ainda hoje, anos depois, posso me recordar daquele momento, daquele cheiro que tanto me inebriava.

Lambi.Esfreguei o rosto, o nariz, os lábios, a língua, e ela agarrava minha nuca, requebrando os quadris.Chupei de uns 10 modos diferentes, observando a reação.Fiquei chupando lentamente, até que ela explodiu num gozo delirante, segurando e mantendo minha cabeça presa no meio daquelas pernas branquinhas e torneadas.

voltamos a nos beijar, e eu já estava com o pau para fora da calça.A coloquei de joelhos, e fiquei de pé na minha frente.Ela estava com receio ou medo, ou ambos, sei lá.

Assim, fui acariciando o rosto e a cabeça dela, que lentamente foi chegando perto do meu pinto, parecendo hipnotizada com o dito cujo.Encostou o rosto devagar na cabeça e sentiu a dureza.Fechou os olhos, e como ficou inerte por segundos, acabei colocando as mãos na nuca dela e fiz leve pressão.Ela foi colocando a língua na cabeça, lambendo, até que foi abrindo a boca e colocou a cabeça na boca.HUmmmmmm....nossa, por longo tempo imaginei isso e nesse exato momento estava tudo real.Ela ficou fazendo um vaivém lento, descordenado, até que falei para abrir mais a boca e não encostar os dentes.Pedi para ela forçar mais e ela abriu mais a boca e foi engolindo, com os olhos arregalados.Engasgou com o pau na boca.Dos olhinhos azuis saíram lágrimas, e ficou sem ar por instantes.Mas teimosa, voltou a colar a boca no pau.Estava aprendendo rapidamente a arte do boquete, e eu era o mais interessado no feito!

Meu saco foi ficando babado, pois ela foi colocando cada vez mais fundo, cheguei a sentir a cabeça bater na garganta dela algumas vezes.

Finalmente, queria arrancar aquele cabeçinho.Tirei o vestido e ela ficou com vergonha, tentando se cobrir.Deitamos na cama, cobertos pelo lençol.Mas ela não abria as pernas! Eu só roçava nas coxas.Então a deixei de quatro e enfiei a língua na xana.Vi o botãozinho rosa e caí de língua.Sua reação foi surpreendente.....gemeu, requebrou o quadril para a esquerda e para a direita, rebolou gostoso, pediu.....

_" Faz mais....faz mais...assim....ai...".e gemia, curtindo meus toques.

A deixei de quatro na beira da cama, e fiquei de pé atrás dela.Passei meu dedo no cuzinho dela e ela gemeu, dessa vez mais relaxada.Enfiei o dedo lentamente e ela, de olhos fechados, abriu a boca, lambendo os lábios.Fiz pressão com dois dedos.Aos poucos o cuzinho foi recebendo os dedos, e sem ela esperar, levantei e coloquei a cabeça do pau na portinha do rabinho.

Ela fechou as pernas, mas mantive a cabeça do pau na entrada do cuzinho, esfregando de um lado para outro.Beijei a nuca, mordi a orelha, enfiei a língua no ouvido, apertei os peitinhos.Quando com a mão direita eu toquei a xaninha, ela estava alagada, então esfreguei o clitóris e ela abriu as pernas.

Fui fazendo pressão.Pressionei mais.Fiz mais força, e quando senti que a cabeça iria passar, resolvi juidiar e tirei a pressão.Refiz todo esse procedimento mais algumas vezes, até que ela levantou mais o bumbum, forçando o rabinho no meu pau.A cabeça finalmente deu um salto para dentro,ela quis recuar, mas acompanhei o movimento, o que fez com que o pau se mantivesse dentro do anel, que por sua vez piscava.

Não sei se era nervosismo ou excitação, mas ela estava tremendo.Fui acariciando a nuca e o clitóris, até que ela levantou novamente a bundinha.Fui empurrando lentamente, o cu ia engolindo, e com isso sentia que logo o saco bateria na xaninha.

Senti o pau todo atolado no rabinho, e fiquei parado.Virei seu rosto, beijei sua boca, explorando seu clitóris.

Ela foi requebrando os quadris de olhos fechados.Gemia baixinho, rebolava a bunda.Na verdade, acho que o tesão falava mais alto e se havia vergonha nela, certamente foi neutralizado pela excitação presente no ar.

Puxei o pau lentamente e empurrei até o fim, e ela gemeu.Voltei tirar quase tudo e empurrrei de volta.Ela voltou a gemer.Fiquei um pouco parado, embora minha vontade era de meter com tudo.Ainda bem que ela pediu para que eu fizesse mais.

Perdi o controle.Passei a meter o pau, cada vez mais rápido, naquele cuzinho recém inaugurado, e ela gemia.Que delícia sentir o pau dentro de um buraco apertado, quente, que ficava mordendo, ao passo que sentia em meus dedos o clitóris todo eriçado, e aquela xaninha cujo buraco ainda estava intacto!

Ela pedia mais, e quando estava socando com todas as minhas forças ela parou de rebolar e ficou inerte, como uma boneca, e seu corpo era jogado de um lado para outro.

Resolvi mudar de posição.Coloquei um travesseiro debaixo dos quadris e voltei a afundar o pau, a princípio lentamente, até que fui acelerando e , sentindo o gozo vindo, tirei o pau e meu pau jorrou porra no ar, caindo em suas costas e parte em seu lindo cabelo.

A abracei, mas ela estava com vergonha.A casa cheirava a sexo.Abri portas e janelas, tomei um banho rápido, ela tbm se lavou rapidamente, mas ficou um gosto de quero mais.

O resultado é que depois dessa experiência, vivíamos nos chupando quando sobrava ocasião.ela passou a beber todo o meu leite, chegou a lamber meu cu quando fazíamos 69.

Mas continuou virgem.Terminamos o noivado, ela seguiu sua vida e eu a minha.

Ocorre que somos cúmplices, eis que sabemos mutuamente sobre a tara do sexo anal.

Quando vejo uma mulher de vestido, ou saia, principalmente evangélicas que todos imaginam ser intocadas, meu pau fica duro.

Se alguma mulher quer fazer algo secreto, gostou do meu relato, contate o carlosliberal@ig.com.br e podemos fazer gostosas loucuras.

beijos a todos

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Comentários

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Tive duas namoradas crentes comia muito a bunda delas, até hoje sou viciado em anal. Era sempre isso vestidinho na altura do joelho era dia de pau no rabo. Adoro essas crentes safadas.

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Legal! cuide mais de escrever com cuidado, melhore o texto. Sua estória é boa! Tem futuro no conto erótico. Só precisa teclar com mais cuidado. Baleu um 8!

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