Matando a saudade

Um conto erótico de Rabib
Categoria: Grupal
Contém 1348 palavras
Data: 12/01/2007 16:08:23
Assuntos: Grupal

Olá amigos, o relato a seguir ja foi publicado em outro site, porém aqui nós temos a oportunidade de saber os comentários, o que deixa a coisa mais picante, sou Marcos (fictício), moro em uma cidade no interior do Paraná, sou casado há nove anos e o que passo a relatar aqui aconteceu realmente e deixou muitas saudades. Tenho 1,76m, sou magro, cabelos e olhos castanhos, nada a ver com um tipo atlético, mas mesmo assim trabalhava como segurança em um mercado aqui da cidade e foi assim que tive oportunidade de reencontrar uma ex-namorada, a Mônica (fictício tbém), quando a vi desfilando naquele corredor quase não me contive, ela sempre foi linda, porém estava ainda mais exuberante, tinha um cabelo comprido loiro, olhos verdes, lábios finos e sorriso farto, transbordava alegria, seu corpo estava fenomenal dentro de um conjuntinho de malha, pois ela estava se dirigindo para a academia, realmente o casamento tinha lhe feito muito bem, apesar de estar acompanhada do marido e do filho ela, a me ver, abriu um imenso sorriso e veio me cumprimentar, retribui e fui ao seu encontro, cumprimentei-a com um beijinho do lado do rosto, cumprimentei seu esposo e deixei-os à vontade em suas compras, porém, a imagem dela não me saiu da cabeça pelo resto do dia. Na semana seguinte novamente eu a vejo entrar no mercado, desta vez desacompanhada, andou um pouco pelos corredores e em seguida veio ao meu encontro, estava ainda mais bela e provocante, usava um top coladinho e calça de lycra que a deixavam um monumento, uma verdadeira deusa, conversamos por um tempo, convidei-a para ir ao restaurante do lado onde tomamos suco e falamos sobre banalidades até que o assunto fluiu um pouco mais e relembramos algumas passagens do tempo em que namorávamos, o clima ficou mais erótico, porém não avançamos muito. A partir dessa data ela passou a vir mais vezes até meu trabalho e já nem se preocupava em disfarçar, vinha e não comprava nada, num belo dia após ela ter passado pra me dizer oi eu a acompanhei até seu carro e quando me despedi a puxei de encontro a mim, ela tremia, dei-lhe, então, um pequeno beijo, que foi parcialmente correspondido, ela afastou-se um pouco e me disse: "vc é louco, alguém pode nos ver", ao passo que respondi a ela "te farei uma visita então, na quinta" e sai sem dar tempo pra ela responder. Na referida quinta-feira o dia estava chuvoso e dava a entender que permaneceria assim o dia todo, pedi a um colega de serviço que fizesse o meu turno e me dirigi até o bairro que ela disse que morava, como ela já havia me explicado em uma das nossas conversas onde ela residia passei a procurar, passava em frente as residências, não foi difícil procurar pois a casa estava passando por reformas e logo a encontrei, parei em do outro lado da rua, esperei um momento até que pude vê-la em uma das janelas, pela cortina entreaberta ela fitou-me por um instante e seguiu em direção à porta e abriu-a um pouquinho, era chegado o momento, olhei para todos os lados e a rua estava deserta, desci rapidamente do carro e atravessei a rua entrando sorrateiramente em sua casa, fechei a porta atrás de mim, ela estava sentada no sofá da sala usando um shortinho de malha, desses que as mulheres usam para dormir, uma camiseta branca finíssima (quase transparente), o perfume tomava conta do ambiente, a única luz no recinto era de um abajur no canto, tudo parecia irreal, sentei-me a seu lado, ofegante, o coração queria saltar pela boca, perguntei sobre seu marido (que atua no setor moveleiro), ela disse que ele estaria muito ocupado durante todo o dia, não me contendo mais me aproximei lentamente e colei meus lábios aos dela, estávamos totalmente tomamos pelo tesão, acariciei aquelas curvas que outrora não eram tão esculpidas como agora, senti o contato daquela pele, pernas lizinhas, passei a mão sob a camiseta e encontrei seus seios durinhos, arrepiados , perguntei onde era seu quarto e então recebi uma notícia bombástica ... sua irmã estava dormindo lá, aquilo me deixou meio perplexo, mas pensei que como ela estava correspondendo a tudo não poderia haver mal algum, apalpei suas belas coxas roliças enquanto beijava seu pescoço com sofreguidão, subi a mão até sua bundinha e ela arfava e gemia, procurei então pela xaninha que a esse tempo estava encharcada pelo desejo, deitei no sofá, comecei beija-la inteirinha, desnudei seus seios que tinham um volume mediano e permaneciam firmes apesar de livres, suguei-os com volúpia, desci até a região do umbigo e acariciei-o com a língua enquanto retirava seu minúsculo shortinho, a visão dela deitada só de calcinha me deixou ainda mais desejoso, comecei beija-la nos pés e lentamente fui subindo em direção ao objeto de anseio, lambi a parte interna da coxa e rocei meus lábios por sobre a vagina dando-lhe uma mordiscada leve, ela não se conteve e gozou pela primeira vez me agarrando pelas orelhas e cabelos e me puxando de encontro à xana, ela estava descontrolada e falava palavras desconexas, quando então tirei a sua calcinha e ela começou a me despir, minha camisa ja estava no chão a tempos e ela partiu para o ataque, soltou minha cinta, abriu a calça e deixou-a cair, alisou meu cacete por debaixo da cueca antes de tira-lo para fora, com a boca ela me retribuiu a brincadeirinha e ficou dando mordidinhas e beijos "nele" por sobre o tecido, eu ja não agüentava mais, foi qdo ela desceu a cueca liberando o membro que saltou de encontro ao seu rosto, ela abocanhou-o com voracidade e languidez me fazendo ter arrepios de prazer, alternava movimentos de ida e vinda, engolia todo o cacete e brincava com as bolas, adorava sugar e bater o caralho na língua fazendo barulho, eu já não agüentando mais jorrei imensamente em sua boquinha linda, ela tomou todo o leite e limpou o nervo que teimava em permanecer de pé. Deitamos no sofá por um momento enquanto trocávamos carícias e eu já com o pau duro e doido para penetrá-la, coloquei-a deitada de costas no sofá e comecei a penetração, sua grutinha estava apertadinha (o maridão não prestava a devida assistência), ela se contorcia e pedia mais, embalamos em uma penetração frenética, coloquei-a de quatro e enquanto bombava por trás e ela pedindo mais tive uma visão que me deixou estagnado, sua irmã nos olhava da entrada do corredor, pensei que tudo tinha ido por água abaixo, me enganei, a maninha nos olhou com a cara mais safada do mundo e disparou: “como vcs fazem uma brincadeira gostosa dessas e não me convidam?” aquilo me deixou atônito, a irmã começou a soltar a alça do vestidinho que cobria seu corpo, que linda visão, quando ela soltou seu vestido liberando um corpo escultural tão belo qto o da irmã eu fui às nuvens, aquilo era bom demais para ser verdade, de imediato fui até ela dei-lhe um beijo molhado que nos deixou tremendo de tanta excitação, a safadinha pegou meu cacete e me puxou para o quarto, Mônica veio logo atrás da gente, entramos no quarto e ela de imediato passou a mamar no membro, Mônica veio lhe fazer companhia, eu não podia crer naquilo que estava acontecendo, duas gatas a se deliciarem no meu caralho, elas se alternavam em lambidas nas bolas e engolidas, eu brincava com seus seios e grelos, alternava “69” com as duas, quando de repente a caçula me colocou de costas e começou a me cavalgar, que grutinha deliciosa ela tinha, mais sedosa que a da irmã e que maestria, ela já estava bem mais treinada, não pude me conter por muito tempo e ejaculei gostoso dentro dela. Após um banho e um lanchinho rápido começamos a brincadeira novamente e passamos a tarde toda naquela trepação desvairada, fizemos as mais variadas posições e possibilidades, de lesbianismo entre as duas à dedo e língua em meu ânus. Realmente foi um reencontro inesquecível e que se tivermos oportunidade vamos repetir!

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Comentários

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Muito bom vc é um cara se sorte!!!Eu já comi uma ex mais não tive a felicidade de comer a irmã dela que tb é uma delicia. um abraço.

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