Vizinho garanhão

Um conto erótico de Lorran
Categoria: Homossexual
Contém 1258 palavras
Data: 11/01/2007 15:24:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Contos Eros

Autor: Lorran

Tipo: Ficção (Homo)

Título: Comi meu visinho galinha

Meu nome vocês já sabem, 45 anos, tenho 1,75 altura, 75 kg, corpo atlético, peito cabeludo, discreto, amistoso, e ,modéstia parte, muito atraente.

Quero relatar um episódio ocorrido em um desse fins de semana que a gente fica, assim, de bobeira em casa. Era sábado à tarde, por volta das 16:00hs, quando sai de casa para comprar uma cerveja no mercadinho próximo de casa que me deparo com o Marcos, meu visinho, que mora quase de frente à minha casa situada em um condomínio próximo ao shopping da cidade.

Marcos, um homem de estatura mediana, 1,70 m , 80 kg, moreno claro, meio careca, 47 anos, separado pela quarta vez (foi o número de mulheres que vi passar pela vida dele neste neste período), de pouca conversa, gostava de lavar o carro no mesmo lavajato que eu.

Estava eu, chegando do mercadinho com as cervejas na mão e vejo o Marcos jogando água no seu carro novo na frente de sua casa. Cheguei, cumprimentei-o e elogiei o carrão esportivo, todo equipado com um som de primeiríssima qualidade. Ele se encheu todo de orgulho e mostrou-me os detalhes do veículo. Nisso, dei-lhe uma cerveja e ficamos conversando ali enquanto ele bebia e jogava água no carro.

Não sei o que houve, mas ele me ofereceu o carro pra dar uma volta para testá-lo. Prontamente concordei, avisei lá em casa que iria sair com o Marcos pra experimentar o carro. Entrei , senti a direção e o câmbio semi automático e saímos. Paramos só pra comprar mais cerveja e pisei no acelerador rumo à rodovia sentido Rio de janeiro.

Duas cervejas depois, o Marcos se descontraiu e foi só conversa, e às vezes, pegava na minha cocha pra contar os casos engraçados que vivera, e nós ali , o dois de short curto de nylon e camiseta rodando num carrão a 160 km/h. Reduzi a velocidade e Marcos relatava seus casos amorosos com uma das quatro mulheres que teve. Durante o relato, ele quis além de falar, encenar o modo que fez para conquistar a Dani (ex mulher), e gesticulava , imitava ela, e assim foi até o ponto de voltar a pegar na minha coxa e subindo a mão alizando meu pau com se fosse a xana da Dani. Vocês sabem que com pinto não se brinca, logo o trem fica duro e mela a cabeça, não é mesmo? Comigo não foi diferente, na hora que Marcos pegou na minha coxa, mesmo para mostrar como foi o acontecido com a Dani, meu pau cresceu de uma vez pra surpresa de Marcos.

Não sei se foi intencional ou ingenuidade mas pedi pra ele continuar. Percebi um silêncio no ar, vi Marcos avaliando a situação, e sem nenhuma cerimônia alisou minha coxa e desceu rumo ao meu pau, bem de leve e sem falar um “A” meteu a mão por dentro do short e pegou no cacete, como que explorando cada centímetro da minha pica e saco. Olhou pra baixo e foi abaixando a cabeça rumo ao meu colo. A essa altura, dirigindo bem devagar curtindo o carro, senti um friozinho momentâneo do vento soprando no meu pau que já estava à mostra, que logo se esquentou com a boca de Marcos mamando de modo espetacular, deixando-me um tanto confortável e com muito tesão. Não sei o que houve com Marcos, mas acho que ele não resistiu àquela nova experiência, só sei que Marcos chupa muito bem uma rola.

Marcos que falava muito no começo, calou-se por estar ocupado mamando no meu pau, e eu continuei o seu relato, transformando-o na Dani. Chamava-o de Dani safada, e que iria comer seu cabaçinho. Solte a mão direita do volante e massageava a bunda de Marcos passando o dedo no seu cu, fazendo-o gemer baixinho, dava uns tapas e falei que iria fodê-la e arregaçar aquele anelzinho roxo. Marcos sussurrou : Quero que você me coma agora seu pintudo gostoso, entra logo num motel vai.

Lá estou eu, as 16:30, pela primeira vez, entrando num motel com outro homem, morrendo de vergonha, quase me abaixei no banco do carro com receio de conhecer alguém. A sorte é que naquele horário havia pouca gente no local.

Entramos timidamente, um pouco sem graça, pra comer meu vizinho que era considerado o maior garanhão da rua. Parecia meio estranho mas enturmei legal ao ambiente, pus um filme pornô na TV , pegamos outra cerva, e Marcos se desculpando, parecendo meio arrependido. Pensei que não ia rolar mais a foda daquele cuzinho que alisei.

Como já estava no quarto fui tomar uma ducha que é uma delícia. Tirei o short, meu pau estava meio mole pelo tempo que ficara sem as carícias, e Marcos me encarou olhando meu pau, e disse que iria tomar uma ducha juntos, concordei. Marcos tirou a roupa e mostrou seu belo instrumento . Não sei porque apreciei aquela rola, achei parecida com a minha talvez.

Ligamos a ducha fria no máximo e entramos, saímos pra dar uma ensaboada e o Marcos pediu pra me ensaboar, ele me alisou o corpo inteiro, até no rabo. Peguei o sabão e dei-lhe uma ensaboada, peguei em sua rola já dura como rocha e enchi s duas mãos com seu mastro e suas bolas, queria chupar aquela rola, mas voltamos pra ducha e receber a massagem.

Enxugamos e fomos pra cama ver o filme. Marcos sentou-se na beira da cama e me chamou pra ficar em sua frente ali de pé. Começou a beijar minha barriga, meu pau, lambeu minhas bolas e as abocanhou, colocando-as naquela boca quente e úmida. Pedi pra ele deita-se e fizemos um 69, não podia acreditar naquilo que tava fazendo, gozamos gostoso na boca um do outro e engolimos cada gota daquela porra quente, pude sentir o tesão de Marcos pelos jatos de porra que encheu minha boca.

Dei uma descansada, já era quase 17:30 hs, levantei e disse pro Marcos que eira cumprir minha promessa de devorar o cabassinho da Dani.

Marcos deu um risada e ajeitou sua bunda de pelos ralos, meio deitado de lado, dando pra ver o seu anus e seu saco mole. Vi sua aprovação, botei uma camisinha na rola dura de tesão, doido pra comer o cú virgem do garanhão da rua. Dei-lhe uns tapas na bunda e disse que iria ver estrelas, e que agora era minha Dani, e que ia sentir o cabassinho estourar, e ainda gozaria dentro daquele cuzinho apertado. Marcos me chamou de meu homem, e mandou arreganha-lo e meter a vara sem dó.

Passei um gel anal em Marcos e o posicionei para fodê-lo, peguei-o de quatro e rossei a cabeça da rola na entradinha, deixando com mais tesão, passei a mão por baixo e peguei no seu pau também duro e massageava-o, enpurrei só a cabeça do pau e ele gemeu dizendo que tava doendo muito, terei e empurrei de novo até ele relaxar um pouco, e de logo a rola inteira dentro daquele cú fazendo Marcos gritar de dor, saindo lágrimas dos olhos, e eu sem dó metia fundo quanto mais ele gritava, um berreiro só, até esporrar na minha mão, dando aviso pra eu gozar no seu rabo arrombado. Gozei como nunca , dando grandes espasmos até desfalecer em cima do Marcos. Fiquei de pau dentro abraçado com Marcos por uns 5 minutos os dois de lado e prostrados de cansaço até o pau amolecer.

As 18:00 hs saímos e voltamos à nossa rotina.

By Lorran

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lorran a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

adorei seu conto as vezes fico imaginando essa situação deve ser maravilhoso

0 0