Bia & Carlos em mais um fim de semana

Um conto erótico de Ksal100troca
Categoria: Grupal
Contém 3500 palavras
Data: 10/01/2007 19:28:04
Assuntos: Grupal

Estávamos todos eufóricos, Bia e as crianças tinham preparado tudo, nossos amigos, Edi e Vivi, juntamente com suas filhas que chegariam ao final da tarde. Tínhamos alugado uma chácara especialmente para esse fim de semana. Abasteci o freezer com muitas cervejas, vinhos, refrigerantes e carnes para o churrasco, as crianças me ajudaram a limpar o quintal, e Bia ajeitava as coisas dentro da casa. Eram mais ou menos umas 18h30minh, no horário de verão, quando eles chegaram, Edi tinha trocado de carro, e todo sorridente veio me abraçar, Vivi trazia nas mãos um bouquet de flores para presentear a Bia, as crianças se uniram em um bate papo ferrado. Para aqueles que ainda não nos conhecem, vamos nos apresentar Eu sou Carlos, 1,70m –90k – moreno claro – ombros largos e peito cabeludo e pica de 19x5cm Minha esposa; Bia – 1,65m – 61k – morena clara – seios fartos e xaninha raspadinha dos lados Nossos amigos: Edi – 1,70m – 70k – moreno claro – uns 33 anos Vivi 24 anos, loira, 1,70m – 55K + ou -, corpo bonito... Nossas esposas e as crianças, entraram na casa e foram ajeitar as malas nos aposentos, todas as coisas nos seus devidos lugares. Eu e Edi ficamos na varanda, abri duas latas de cerveja, e ficamos vendo o sol se escondendo atrás da montanha, era o por de sol mais bonito que tinha visto nos últimos dias. Logo chegaram Bia e Vivi e juntaram se a nos, havia no local 4 cadeiras estilo colonial, e uma linda mesa redonda de madeira. Ficamos por ali conversando por umas 2 horas, falamos sobre família, negócios, futebol, política... Bia tinha preparado um delicioso frango assado, que seu cheiro recendia o local, sentamos na sala de jantar, e em poucos minutos o frango foi devorado. Após o jantar as crianças foram assistir ao um vídeo de desenho animado, e os adultos voltaram para a varanda, e ficamos li bebendo um licor de menta que eu tinha comprado. Por volta das 23h00minh, no recolhemos e fomos para uma noite merecida de descanso. No outro dia, acordamos por volta das 08:00hs, tomamos um café rapidínho , as esposas ficaram " dando um jeito na casa" , Eu e Edi, juntamente com as crianças fomos aproveitar o sol que reinava absoluto lá no céu. Eu e Edi pulamos na piscina e fomos seguidos pelas crianças, inventávamos diversas brincadeiras: voley, pega-pega, catar moeda no fundo da piscina, etc. Por volta das 09:30, chegaram Bia e Vivi. Bia vestia um minúsculo biquíni verde, que na frente cobria sua bucetinha e em cima seus seios, mas a parte de trás, estava quase que totalmente pelada, Vivi, não deixava por menos, vestia um biquíni rosa, seguindo os mesmos padrões do biquíni de Bia. As crianças foram brincar no parquinho que existia no fundo da casa. e nos ficamos ali na piscina. Bia saiu da água e foi deitar na espreguiçadeira e pediu para que eu lhe passasse o protetor solar, me posicionei de joelhos ao seu lado e comecei a minha tarefa, minha mão deslizava por todo o sobre o seu corpo, começava nos ombros, indo parar no seu tornozelo, e fazia a operação inversa, quando chegava na sua bundinha, dava lhe uma atenção maior, passava o creme, e com os dedos ia espalhando, com as unhas ia deslizando devagarzinho até próximo a coxa, e recomeçava tudo novamente, arrancando um leve gemido de seus lábios. Na piscina, Edi e Vivi estavam se beijando. Bia pediu para passar o protetor solar em mim, deitei-me na toalha que estava próximo a borda da piscina e ela veio com o frasco na mão, derramou um boa quantidade nos meus ombros e foi deslizando até o tornozelo, depois pediu-me para virar de barriga para cima, e derramou sobre meu peito e foi deslizando a mão, quando chegou próximo ao meu abdome, minha pica já estava durinha dentro da sunga, Ela notou e foi deslizando mais devagar a sua mão, quando passou perto da minha sunga, na lateral de minha perna, ela com a mão direita, deu um leve apertão na cabeça de meu caralho. Não aquentando mais de tanto tesão, a peguei pela mão e a levei para o banheiro mais próximo. Chegando no banheiro, retirei-lhe a parte de baixo do biquíni e fiz ela apoiar as mãos no lavatório, me posicionei por trás, e fui metendo minha pica em sua bucetinha, que já estava totalmente encharcada, comecei a socar com força, ela virava o rosto para mim, e nossas bocas se encontravam em deliciosos beijos, onde nossas línguas travavam um alucinante duelo, em 15 minutos ela anunciou que ira gozar... Após ela ter gozado, retirei minha pica de sua buceta, e ela notou que eu ainda não tinha gozado, ela pediu me chupar, ela se ajoelhou na minha frente e foi pondo minha pica em sua boca, a princípio com carinho, depois com uma fome insaciável, ela engolia tudo, depois retirava, dava beijos na cabecinha, depois ia pela lateral, sugando cada pedacinho, chupava minha bolas, e novamente ia subindo, e engolia tudo, eu olhava para baixo e me deliciava com aquela visão... Correntes elétricas, começaram a tomar conta de meu corpo, anunciei que iria gozar, ela aumentou o ritmo das chupadas, e eu esporrei dentro de sua boca... Ela engoliu tudo, e eu fiquei com as pernas bambas, ela se levantou , pegou o creme dental no armário, fez um breve bocejo, e voltou para me beijar, e disse que me amava muito. Retornamos para a piscina, não encontramos Vivi e Edi, apenas as crianças estavam aproveitando a piscina, pensamos que eles estivessem se chateado com o nosso sumiço, pedi para minha filha que tem 13 anos, para ela tomar conta dos menores, e que qualquer coisa era só chamar. Entramos na casa e fomos procurar nossos amigos, para se preciso for nos desculparmos , olhamos na sala e nada, na cozinha também não, rumamos em direção ao quarto, e quando aproximamos verificamos que a porta estava trancada, encostamos o ouvido, e pudemos ouvir o ranger da cama e os gemidos de Vivi. Olhei para Bia e disse que eles também estava aproveitando. Comecei a preparar o churrasco e Bia foi fazer o almoço, quando os dois retornaram estavam com a felicidade estampada em seus rostos. Bia disse que tínhamos procurado eles, e eles disseram que tinham nos escutado no banheiro, e ficaram com tesão, ai correram para o quarto. Almoçamos e resolvemos dar uma volta pela redondezas para conhecermos o lugar, as crianças não quiseram ir, preferiram ficar na casa jogando video-game, saímos eu, Bia, Edi e Vivi para uma volta a pé, após uns 25 minutos de caminhada, encontramos um riacho de água cristalinas, e uma linda cachoeira. Eu rapidamente, retirei minha camiseta e cai na água, e fui acompanhado por Edi, mas nossas esposas ficaram só nos olhando. Chamei Bia para entrar na água, avisando que estava uma delicia. Ela disse que não poderia, pois tinha retirado o biquíni antes do almoço, e tinha deixado ele secando no banheiro, Vivi também disse a mesma coisa. Falei para elas entrarem de roupa mesmo, elas recusaram, alegando que ira fazer mal ficar com roupa molhada na hora de ir embora, e acrescentaram, que para nos homens era mais fácil, depois era só tirar a bermuda, torcer e recolocar. Em tom de brincadeira, falei para elas entrarem então de calcinha e soutien, que assim não molharia a roupa. Bia olhou para Vivi, e sem falarem um só palavra, começaram a desabotoar a blusa, logo após retiram a bermuda, ficando as duas somente de calcinha e soutien. Bia trajava um conjuntinho branco, e Vivi um conjunto bege. Correram para água e mergulharam, quando Bia levantou, os bico de seu seios pareciam querem furar o soutien, ela se abraçou em mim e me beijou. Edi abraçou Vivi por trás, e começou a beijar-lhe também. Bia quando começou a me beijar, fez minha pica endurecer na hora, ela sentiu e começou a se aconchegar em meus braços, fazendo minha pica roçar lhe a bucetinha, puxei ela para um lugar mais fundo, e ficamos com água até a cintura, Edi e Vivi nos acompanharam, e ficamos os 4 ali, a uns 5 metros de distância um casal do outro. Bia me abraçou de frente, e trançou sua pernas na minha costas, minha pica ficou na altura de sua bucetinha, ela com a mão, afastou sua calcinha, e abaixou minha bermuda, fazendo minha pica saltar livre dentro d´agua. Ela se encaixou em mim e fez minha pica deslizar pra dentro de sua grutinha. Foi uma sensação diferente, pois a água estava gelada, e a xaninha de Bia parecia um vulcão de tão quente. Ao nosso lado, embora não podíamos ver nada, devido ao fato de estarmos até a cintura submersos sob a água, Vivi fazia o mesmo com Edi. Fiquei encaixado em Bia sem me mexer, apenas sentindo a contração de sua buceta ao redor de minha pica, nossos amigos já sem se preocuparem com a nossa presença, travavam uma luta corporal, até com uma dosagem de violência, Edi, levantava Vivi e a soltava, fazendo sua pica entrar num só golpe em sua buceta, e repetia várias vezes o ato, quando ele a levantava, dava pra ver a sua bunda. Bia começou a rebolar com minha pica dentro dela, e em uns 15 minutos, começou a gemer e anunciou que o orgasmos estava se aproximando, comecei a imitar os gestos de Edi, levantando Bia até a pontinha de minha pica a soltava, fazendo minha pica entrar em um só golpe, ela não aquentou por muito tempo, soltou um longo gemido e gozou... Quando ela notou que eu ainda não tinha atingido o clímax, me puxou para fora da água, me fez deitar na relva com a pica apontada para o céu, e sentou sobre ela, fazendo minha pica sumir dentro da sua xaninha. Naquele lugar lindo, tínhamos apenas os nossos amigos, o céu e natureza com privilegiados espectadores do nosso show erótico. Bia de cócoras, descia lentamente sobre minha pica, fazendo sua buceta engolir centímetro por centímetro , quando ela engoliu tudo, voltou novamente ao topo e dessa vez fez descer rapidamente, colocando novamente tudo dentro da sua buceta. Quando sua buceta engolia minha pica, eu chupava lhe os seios, e de vez em quando nossas bocas se uniam num beijo voraz. Nossos amigos, não aquentando serem meros espectadores, vieram para nosso lado, e Edi colocou Vivi na posição de quatro e começou a meter em sua buceta. Quando senti que meu orgasmo se aproximava comecei a levantar meu quadril, fazendo ele vir de encontro com a buceta de Bia, fazendo ela gozar novamente, mas dessa vez eu gozei junto... Ficamos ali deitados, olhando para a imensidão do céu e vendo nossos amigos transarem ao nosso lado... Vivi gritava, pedindo para Edi socar com mais força, e o som da água da cachoeira, se confundia com o som das batidas do quadril de Edi ao encontro da bunda de Vivi. De repente os dois foram sacudidos por um orgasmo violento, e caíram saciados ao nosso lado. Ainda ficamos por ali uns 30 minutos, deitados na grama, olhando pró céu, sentindo o sol queimando nossos corpos e ouvindo apenas nossas respirações e o som da natureza. Após nosso descanso. Nos levantamos, nos vestimos e voltamos para a casa. No caminho de volta, nada comentamos sobre o acontecido, íamos conversando sobre a beleza do lugar. Chegamos na casa e preparamos um lanche para toda galera. No cair da noite, voltamos para nosso posto de observação, a varanda, e ali ficamos em silêncio, observando a noite, até as 00:00. Quando entramos, as crianças já estavam nos quartos, dormindo como anjinhos, trancamos a porta do corredor que dava acesso aos quartos, e sentamos na sala. Bia tinha preparado um foundee de queijo, eu abri uma garrafa de vinho e finalmente começamos a conversar sobre aquilo que tinha ocorrido durante a tarde. Vivi foi quem puxou o assunto, começou a comentar que tinha sentindo muito tesão, quando nos viu fazendo amor ali pertinho dela e do Edi. Ele disse que também tinha curtido muito, e que sentiu enorme prazer ao ver a Bia me cavalgando. Bia disse que foi muito gostoso, e disse também que tinha curtido muito ver a Vivi de quatro, recebendo a rola do Edi. Eu disse que tudo em nome do prazer vale a pena , desde que não seja nada forçado e nada imposto, apenas deixando o tesão falar mais alto, e que as fantasias, quando não prejudicam, devem ser colocadas em prática. Bia disse que tinha uma grande fantasia, mas que nunca tinha feito, porque além dela não ter coragem, ela não curte muito o sexo anal, mas que sua fantasia proibida, seria ela se fodida por dois homens, fazer uma DP – uma dupla penetração, mas que eu deveria ser um dos homens. Edi disse que seu maior tesão, seria transar com a Vivi e com uma vizinha casada, uma loira que mora perto da casa deles. Vivi disse que sua fantasia, seria ser vendada e amarrada, e que o homem deveria sem ela ver, passar gelo no corpo dela... Eu disse que a fantasia dela seria mais fácil, que ali mesmo, no armário da cozinha, tínhamos alguns pedaços de corda e na geladeira alguns cubos de gelo, e se ela quisesse poderia emprestar para eles a corda. Outra garrafa de vinho foi aberta, e generosas doses foram sorvidas. Após a 4ª garrafa. Já estávamos um pouco mais soltos, peguei um espetinho de queijo e fui colocar na boca da Bia, devido ao queijo estar muito quente, estava derretendo, e ficou uma fatia nos seus lábios, eu, em vez de retirar com o guardanapo ou com a ponta dos dedos, puxei sua cabeça e com a língua, retirei aquele pedacinho de queijo. Pronto!!! Novamente acendi o fogo de minha esposa, ela pegou seu cálice de vinho, sorveu uma grande quantidade, e veio dividir comigo, passando um pouco de sua boca para a minha. Nossas bocas se uniram e começamos a nos beijar. Vivi falou que aquilo estava deixando ela com tesão, ela se levantou, foi ver se as crianças estavam dormindo, quando retornou, passou a chave na porta, veio caminhando e sentou no colo do Edi, dando lhe o seio para ser chupado. Eu deitei Bia sobre o carpete felpudo, comecei beijando sua boca , retirei sua camiseta e seus seios saltaram para fora, depois retirei lhe o shorts e sua calcinha, deixando-a nuazinha, fui sugando seus seios, fui descendo até chegar na sua bucetinha, e ali fiquei enfiando minha língua na sua xaninha e dando leves mordidinhas no seu clitóris. Edi colocou Vivi, já totalmente pelada, ao lado de Bia, e para meu espanto, perguntou se as cordas que eu tinha falado, estavam fácil de se pegar. Parei de chupar a buceta de Edi e disse que estavam na parte de baixo do armário da cozinha. Ai perguntei se ele realmente iria amarrar e vendar a Vivi, ele disse que iria. Vivi disse que não! Bia falou para ela deixar... Ela disse que aceitaria se eu também amarrasse e vendasse a Bia, olhei para Bia e seu olhar brilhou de tesão... Levantei-me fui até a cozinha, peguei vários pedaços de cordas e alguns pedaços de pano. Primeiro vendamos os olhos de nossas esposas, depois Edi amarrou a Vivi no chão em forma de um “X”, um braço foi amarrado no pé direito da estante da sala, e o outro no pé central da estante, um seu pé foi amarrado no pé do sofá. Eu fiz a mesma coisa com Bia, um braço no pé esquerdo da estante e o outro no centro, e uma perna no outro pé do sofá, e o pé esquerdo de Vivi, foi amarrado ao pé direito da Bia, ficamos com um duplo xis no chão “XX”. Edi começou a chupar a bucetinha de Vivi, e eu ao seu lado, sugava a xaninha de minha esposa, em um momento, Vivi acabou soltando o seu pé direito, dizendo que estava machucando, Edi me pediu para fazer o nó, pois da forma que eu tinha feito os nós, não estavam machucando a Bia, Ele se levantou e devido ao espaço limitado, tivemos que trocar de lugar, eu me posicionei entre as pernas de Vivi para dar o nó. E Edi ficou no meu lugar. Quando estava acabando de dar o nó, olhei para a bucetinha de Vivi aberta, escancarada, como se estivesse me chamando, olhei para o Edi, e não foi preciso nada falar, fui aproximando minha boca até aquela buceta e comecei a passar levemente a ponta da minha língua, sentindo um gosto diferente, depois comecei a chupar com mais vontade, olhei para o lado, e Edi também fazia a mesma coisa em Bia. Comecei a chupar o clitóris e ao mesmo tempo enfiava o dedo médio na sua buceta e com dedo indicador, ficava passando na porta do seu cuzinho. Edi levantou e foi até a cozinha, trouxe vários cubos de gelo, e começou a fazer os gelos pingarem suas gotinhas geladas, em cima daqueles corpos que estavam fervendo. Eu fui até o barzinho, peguei a garrafa de licor de menta, e comecei a derramar sobre as duas... Voltei minha atenção para minha esposa, comecei a sugar a menta que tinha sido derramada sobre seus seios, fui descendo e enxugando cada pedaço daquele corpo, no umbigo foi colocada uma dose maior de licor de menta, peguei um gelo e pus na minha boca e fui “bebendo” aquela dose que estava no seu umbigo. Edi ao meu lado fazia a mesma coisa em Vivi, houve um momento que o nó do braço direito também se soltou, e eu fui amarrar, ficando ao lado esquerdo de Vivi, quando me inclinei para dar o nó. Minha pica acabou batendo na boca de Vivi, que começou a passar a língua na cabecinha. Edi novamente se colocou no meio das pernas de Bia e começou novamente a chupar lhe a buceta. Quando senti que meu orgasmo estava próximo, saltei para cima de Bia, me coloquei entre suas pernas e introduzi minha pica na sua buceta, ela estava molhadinha, e minha pica deslizou fácil para dentro dela, comecei a meter com força, e ao mesmo tempo beijava lhe a boca e sugava lhe o seios, nossos corpos, devido ao “banho” de licor de menta, estavam grudentos... Comecei a meter com violência, fazendo Bia soltar gritos e falando coisas desconexas, quando senti que meu orgasmo estava se aproximando, avisei Bia, e disse que queria gozar junto com ela, e em alguns minutos, fomos sacudidos por ondas elétricas em nossos corpos e atingimos o pico máximo do prazer... Edi e Vivi ao nosso lado também travavam um duelo sexual. Desamarei Bia e fomos tomar um banho, logo após Edi e Vivi vieram se juntar a nos. Depois voltamos pra sala e foi solicitado que se abrisse mais uma garrafa de vinho. Bia, que nunca gosta de ficar para trás, disse que agora era elas que iram nos amarrar, tentamos relutar um pouco, mas acabamos sendo vencidos por elas. Fomos vendados e amarrados, da mesma forma que tínhamos amarrados elas. Sem nada ver, senti que uma boca começava a beijar meu peito, depois senti que duas mãos com pedras de gelo, começaram a passar em meu corpo, passou pela minha barriga e foi até a pica, lá foi feito tipo um “hot-dog”, duas pedras de gelo de cada lado e minha pica no meio... Estava muito frio, de repente, senti um boca quente me chupando. Depois senti, que algo melado foi derramado sobre meu corpo, e novamente a boca começou a passear pelo meu corpo. Depois senti que Bia, montou sobre meu corpo para me cavalgar, encaixando minha pica na buceta, pois mesmo sem ver, a gente conhece a “buceta da gente”, ela começou a pular em cima da minha pica, com força, fazendo até eu sentir dor, quando Bia estava me cavalgando, Vivi começou a passar seus dedos na minha boca, e ai pude sentir o gosto daquela coisa melada, era leite condensado... Novamente senti que um novo orgasmo se aproximava, avisei Bia e ela começou a pular sobre minha pica, quando comecei a gozar, ela saiu de cima e começou a sugar a minha pica, retirou até a última gota, e mesmo quando não tinha mais nada para ser retirado, ela ainda estava chupando, eu ali amarrado, nada podia fazer... Quando eram por volta de umas 04:00hs, colocamos um ponto final na nossa festa. No Domingo pela manhã, não tinha forças nem para nadar, minhas pernas estavam bambas, as crianças quiseram brincar de jogar bola, eu não conseguia. A tarde começamos a “desarmar o acampamento”, e nos preparamos para ir embora, despedimos de nossos amigos com promessas de novos encontros assim que possível. Ainda disse para Vivi que acabamos realizando e sendo incluídos na fantasia dela. Fomos embora de volta a civilização, voltamos para a “selva de pedra”...

carlos_bia@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ksal100troca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Todos os tres contos deliciosos.10

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso. Vocês vivem em estado de graça sexual. Quanto ao conto, novamente nos despertou para uma orgia particular. Nota 10

0 0