Luana, ninfeta deliciosa

Um conto erótico de Dan
Categoria: Heterossexual
Contém 747 palavras
Data: 08/01/2007 13:13:35
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, meu nome é Dan, tenho 18 anos sou loiro, alto, malhado e moro no Rio de Janeiro. O que irei relatar a seguir aconteceu comigo e uma amiga no ano passado.

Há algum tempo eu estava ficando com uma colega de sala, a Luana*, uma ninfeta deliciosa, que apesar de ter apenas 17 aninhos era muito quente, seios fartos e uma bundinha muito gostosa. Carinha de anjo, delicada, meiga e muito sexy. Morena, olhos verdes, bronzeada e um corpo lindo, de deixar qualquer macho doido. O problema é que ela era virgem e não queria liberar nada. Depois de ficar com ela várias vezes, fui pouco a pouco convencendo ela a se liberar mais e íamos para o quarto dela à tarde depois do colégio.

Só ficava a empregada no apartamento e na maior parte do tempo na área de serviço ou na cozinha, e nos encobria não contando nada para os pais de Luana. Nessas tardes no quarto ouvíamos música, estudávamos e principalmente dávamos uns malhos. Eu pedi muito e ela começou a me bater punheta e a me pagar uns boquetes. Cara, que boquinha de veludo, chupava muito gostoso. Eu retribuía na mesma medida, caindo de boca naquela bucetinha linda, rosada, virgem e cheirosa. Ela era lisinha e macia. Adorava chupar aquele grelo e lambuzava bem. Ela ficava encharcada e gemia de prazer. Fazia ela gozar nos meus dedos. Pedia muito para tirar o cabacinho dela, mas ela sempre desconversava e caia de boca na minha rôla. Luana beijava minha cabeça, passava a língua no pau todo e sugava minha vara. Ela foi evoluindo cada vez mais, até conseguir engolir tudo de um vez. Neste dia ela até lacrimejou, mas ficou feliz por ter se superado. Eu lambia o corpo todo dela. Aquelas tetas deliciosas eram por onde eu começava. Subia pelo pescoço, orelha e beijava ela com muito tesão. Beijos molhados para compensar a ausência de foda e, ao mesmo tempo, incitá-la a querer foder.

Chegou o ponto em que não agüentávamos mais e finalmente ela topou dar pra mim. Fomos para casa dela, almoçamos, fizemos uma horinha estudando na sala e depois que a empregada foi embora fomos para o quarto. Mal ela fechou a porta e eu a agarrei erguendo-a e tirando sua blusinha. Cai de boca naqueles melões e ela disse: “Calma Dan, temos tempo para fazermos tudo hoje” estava louco de tesão, não via a hora de comer ela. Fizemos um 69 na cama e lambuzei aquela xaninha que em breve meu pau iria rasgar. Finalmete ela ficou de quatro e disse: “Vem seu safado, sei que tu quer isso a meses” vierei ela de frente pra mim, não perderia a carinha de anjo dela sendo fodida pela primeira vez. “Vai devagar amor, não quero sentir dor” disse ela. “Vou tirar teu cabacinho com todo carinho minha princesa, a última coisa que quero ver é você sofrer”. Meti a cabeça de leve e ela já foi se contorcendo, minha vara ia sumindo dentro daquela grutinha quente, macia e molhada. Fui metendo, metendo e metendo, aumentando o ritmo das estocadas até ela começar a gemer mais alto. Fiquei preocupado com os gritos, mas ela me disse que estava sentindo prazer. Aproveitamos muito aquela tarde. Ela sentou no meu pau e cavalgou gostoso, depois comi ela de quatro como ela me pediu e depois fomos trepar de ladinho na cama.

Estávamos suados e exaustos desta maratona de prazer, não agüentei mais e disse que iria gozar. Minha putinha abriu a boca pedindo porra. Levantei da cama e comecei a punhetar na cara dela. Gozei gostoso na boquinha de Luana que se lambuzou com meu leite. Foi uma gozada maravilhosa, com direito a espanhola naquelas tetas cheias de esperma. Depois fomos tomar banho, já eram umas 18h. No banheiro foi esquema rápido pois além de estarmos cansados, seus pais logo chegariam, mas eu ainda lasquei uns beijos molhados e cheios de tesão naquela ninfeta safada completamente saciada. Num outro dia seu pai chegou bem no começo de uma foda, num boquete delicioso, corri já pelado pra debaixo da cama e esperei o velho entrar no banheiro enquanto ela o recebia com um sorriso amarelo. Nessa dia eu e ela gelamos, mal sabe o papai que o cabacinho da sua filhinha já foi pro espaço. Fodemos ainda várias vezes até ela mudar de escola, e consegui até comer o seu rabinho apertado, mas essa já uma outra história.

*o nome foi alterado

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Comentários

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ate foi bom seu conto, um pouco sem detalhes mas cheio de tesao, só de pensar em um cabacinho ja fico louco, continue postando, nota 8

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