Festa de Fim de Ano

Um conto erótico de Roger
Categoria: Grupal
Contém 961 palavras
Data: 07/01/2007 10:47:13
Assuntos: Grupal

Depois do ocorrido nos relatos, “FILMANDO A FESTA” E “FILMANDO A FESTA II”, eu, Roger, e minha esposa Débora, nos tornamos um casal bem mais liberal e feliz na cama. Não temos segredos, tentamos realizar todas as nossas fantasias.Débora me revelou certa vez que morria de tesão pelo chefe dela. Ela trabalha em um escritório de advocacia, o seu chefe é o Doutor Paulo, um advogado de 45 anos, rico , boa pinta e casado. Ela me disse que ele vive secando ela, e ela fica toda excitada. Depois que ela me contou fiquei no maior tesão, de vê-la dando para ele. Na semana seguinte teria a festa de final de ano do escritório e poderíamos armar, aceitei na hora. A festa ia ser no escritório mesmo, ela se produziu toda, colocou uma saia, uma calcinha bem pequena, salto alto, e uma blusinha. Tava uma verdadeira puta, no caminho já estávamos no maior tesão, chegando lá percebi que era um lugar bacana, com gente arrumada e rica. Fomos recebidos justamente pro Dr. Paulo, que nos comprimentou com cordialidade e não pode deixar de elogiar Débora, entramos pegamos uma bebida e ficamos observando o ambiente. Logo vimos que a esposa do Dr. Paulo não vinha, estava viajando, o que facilitaria as coisas. Paulo não tirava os olhos da minha esposinha que retribuía os olhares, o clima estava esquentando. Aproveitando um momento em que Dr. Paulo estava sozinho, falei para Débora se aproximar e se declarar, ela então foi, fingi que observava a vista para não dar bandeira. Uns dez minutos depois ela voltou e disse que estava tudo armado, eles iriam para a sala dele, aquilo me deixou louco. Ela me disse que na sala dele tinha banheiro e era para eu ficar lá e ver tudo. Ela me levou até lá e eu me escondi no banheiro, passou um tempo e os dois chegaram, encostaram a porta e já estavam aos beijos, meu pau começou a endurecer. Dr Paulo, disse que sempre foi louco por ela, e ela disse que morria de tesão por ele. Paulo foi logo tirando a blusinha dela e chupando seus peitos, Débora gemia baixinho e olhava para mim no banheiro. Ele então perguntou por mim, e ela disse que eu estava distraído conversando com o pessoal do escritório. Dr Paulo tirou a roupa, e vi que o cara tava em forma, minha esposa foi logo alisando o pau dele que não era pequeno. Ele tirou a saia dela e a viu só de calcinha, uma calcinha preta atolada no rabo, Débora é uma morena muito gostosa, o pau dele ficou duraço na hora. Ele então conduziu a cabeça dela e a fez chupar, ela fazia com voracidade, deixando ele louco. A essa altura eu já estava com o pau na mão punhetando. Ele colocou-a em cima da mesa, tirou sua calcinha e começou a chupa-la, ela gemia mais alto, ele chupava e enfiava um dedo, Débora delirava. Dr Paulo dizia que ela era maravilhosa e muito puta, eu debulhava meu pau na punheta. Débora ás vezes olhava para mim com cara de prazer. Ele então resolveu meter nela, foi até a carteira pegou uma camisinha, colocou no pau e mandou ver, Débora se debatia em cima da mesa de tanto tesão. Dr Paulo ia ficando cada vez mais louco. “Toma sua safada, puta, toma pica...”, ele dizia, o que me deixava mais excitado. Meu pau já estava babando, quando olhei para a porta do escritório e vi que tinha um rapaz também olhando e batendo uma, aquilo era muito louco, minha esposinha dando para o chefe e eu e outro cara punhetando. Dr Paulo pos ela de quatro no carpete e mandou bala, Vi que Débora gozava gostoso. Ele percebeu que estava sendo observado, ao invés de ficar assustado, mandou o rapaz entrar, fiquei maluco, depois vim a saber que era o Marquinhos do xerox. O rapaz e Débora se assustaram, mas como estavam todos no maior tesão, ele entrou com o pau na mão. Dr Paulo disse para ele “Marquinhos me ajuda aqui com essa vagabunda, Chupa ele safada”, Débora obedeceu e começou a chupar o rapaz enquanto o Paulo a fodia pro trás. Não agüentei e gozei no banheiro dele todo. Não passou muito tempo e o Dr Paulo também gozou, enchendo a camisinha de porra. Débora continuava a chupar o rapaz, quando achei que estava acabando, Paulo vira para Débora e pergunta “você dá o cu piranha?”, ela fez sinal de positivo com a cabeça, ele virou para o rapaz e disse “Marquinhos isso é uma ordem, fode o cu dela”, o rapaz e eu assustamos, mas ele foi logo pondo a camisinha e se encaminhou para trás dela, Paulo a lubrificou com o liquido da sua própria buceta, meu pau já explodia de novo. O Rapaz até que não tinha o pau tão grande assim, mas também não era pequeno, ele foi enfiando devagar.Vi minha esposinha gemer alto de tesão quando entrou tudo. Paulo comandava tudo, “agora arromba ela”, disse ele ao rapaz, que começou a foder ela mais forte, minha esposinha delirava, Marquinhos, estava realmente rasgando o cu dela, metia muito forte, Débora, dizia, já louca “Come meu cu, que delicia.....”, O rapaz não agüentou e anunciou que estava gozando. Dr Paulo que batia uma, também gozou tudo na cara de Débora. Eles se recompuseram e voltaram para festa, Débora veio para o banheiro se limpar, quando me viu com o pau na mão me deu uma chupada maravilhosa, gozei na boca dela. Demos um tempo, ela se limpou, e voltou para a festa. Também dei um tempo e voltei , como se não soubesse de nada. Ficamos mais um tempo e fomos embora, sempre que lembro desse dia fico maluco.....

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Comentários

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MUITO BOM O CONTO QUERIA ESTÁ PUTINHA NA MINHA CAMA

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