Sarro com as Raimundas (FETICHE)

Um conto erótico de fetiche sempre
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 06/01/2007 02:39:59

OLÁ AMIGOS

É meu segundo conto. No primeiro contei como uma priminha me despertou para o sexo, brincando de bronha no meu pau. Vale relembrar não enfeito, e não invento é tudo real, como conteceu. Vou me descrever pois não o fiz no primeiro conto:

tenho cabelos e olhos castanhos e 1,82 de altura, um pau de 17cm e tenho um biotipo forte ( sem nunca ter levantado ferro) sou casado e tenho 29 anos.

Mas na época tinha 17 anos e estava no terceirão do colégio, tenteva desesperadamente fugir do rótulo de nerd que eu ganhara devido a anos seguidos tendo as melhores notas da sala. Cara tava ridículo eu não era nerd porra nenhuma só tinha facilidade pra aprender.

Já sabia tudo de sexo na teoria, mas prática zero, eu era totalmente cabação.

Tava de saco cheio disso ( nos dois sentidos ) e começei a notar duas garotas da minha sala, duas digamos RAIMUNDAS. Carla era gordinha, simpática, baixinha , cara de safada bunduda cabelos longos e Loiros , Sirlei era feia...bem feia. A porra da sombrancelha da mulher encostava uma na outra, pareciam duas lagartas daquelas bem pelulas. Mas o que ela tinha de feia, tinha de gostosa, cara que corpão!! coxas gostosas, bundinha empinadinha e os peitões erão simplesmentes enormes. Sirlei tinha por alcunha a "TURBINADA" entre os garotos claro. Mas voltando aos fatos, mês de julho, um frio de rachar no interior de Santa Catarina e teve como todo ano a festa JUNINA ( no caso julina) da escola. Fui e enchi a cara de cerveja, quentão vodka e outras coisas. Eu sabia que Tanto Sirlei como a Carla moravam em fazendas no nterior da cidade, mas durante a semana, para estudar, ficavam numa casa da família de Carla no centro da cidade, só as duas, provavelmente dormiriam lá nessa noite.

Meio de brincadeira e já muito mamado começei a abraçar Sirlei, deu resultado ela quiz ficar comigo. Claro que eu não ia queimar meu filme beijando aquela baranga (gostosa!!!!) na frente de todo mundo, me ofereci para leva-la para casa e ela topou.

Cara foi muito rápido só lembro que ganhamos carona eu, Sirlei a Carla , Breno ( um amigo) de outro amigo que tinha carro. Quando ví estavamos os cinco na casa das meninas.

Os dois carinhas se mandaram quando as mulheres trocaram de roupa e aparecerem de shortinho, sei lá, medraram, ou só eu estava suficientemente bêbado para tirar meu diploma se São Jorge ( Caçador de Dragão). Carlinha dona da casa ficou na mão, foi dormir.

Fiquei com a gostosa da Sirlei e começamos uma amasso cinematográfico...A vagaba tinha posto um calção todo enterrado. Nos abraçamos e beijamos e logo me encaixei entre suas pernas, ainda vestidos simulando os movimentos de coito. Meu pau ficou inchado de tanto esfregar nela. Ainda inexperiente fui ajudado por ela que se livrou da camiseta e sutiã, cara não tinha como peitos daquele tamanho ficarem durinhos, quando ela tirou caiu, mais mesmo assim ficaram gostos e eram firmes sei lá só vendo pra explicar, os mamilos eram pequenos e as aurelas grandes e escuras, chupei muuuuiiiito nos peitões.

me livrei da minha roupa. Sirlei agora retrocedendo disse que não daria pra mim ia ser só amasso, veio com um papo de primeiro encontro essas coisas. Tudo bem eu disse, para mim tava no lucro e derrepente ela se excitava muito e liberava. tudo "acertado" ela me puxou pela mão até seu quarto, me senti poderoso caminhando peladão pela casa com o pau em riste balançando e apontando para o teto.

Na cama pus ela de quatro e da-lhe esfregar a pica e as mãos na bunda e no rabinho ainda coberto pela calção. Consegui convencela a ficar de calcinha, era branca revelava uma xota com uma cabeleira negra linda, proporcional as sombrancelhas. Sirlei que segurava meu pau disse que me bateria uma punheta até eu gozar:

_ tudo bem, mas me deixe esfregar um pouco!!

- só por sobre a calcinha!!

assim fizemos, de quatro, de ladinho, papai-mamãe. nem precisou ela tocar, acabei despejando nas coxas.

Conversamos. Sirlei já transava a muito tempo. Me confessei virgem. Ela se confesou apaixonada por um amigo da sala. Prometi ajuda-la e ela prometeu me inaugurar caso eu conseguisse fazer o cupido para os dois.

No dia seguinte enchi a cabeça do meu amigo dizendo que a menina era o máximo e tal. Se encontaram e o viado não chegou junto. Sirlei depois de uns dias tristes me convidou para voltar a sua casa... Conto no próximo...também contarei como Carlinha entrou no circuito abraços...

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