DEIXE MINHA GAROTA SOZINHA

Um conto erótico de Thetis/Paulo
Categoria: Grupal
Contém 2846 palavras
Data: 01/01/2007 12:13:14
Última revisão: 20/05/2008 21:42:01
Assuntos: Grupal

DEIXE MINHA GAROTA SOZINHA

Nossas histórias são escritas de uma maneira diferente, a dois, onde um termina o outro continua com colocando seu ponto de vista.

THETIS:

Chegou a minha vez de ir ao encontro de Paulo. Aqui, no ônibus, malas acomodadas, a imaginação divaga, a ansiedade provoca taquicardia. Pelo celular, avisei-o do horário que chegaria para que ele pudesse me esperar e me levar ao hotel onde ficarei hospedada.

Durante o trajeto, fantasias vão passando pela minha mente. Todavia, o que mais sinto é a saudade, a vontade de senti-lo de novo em meu corpo, beijar sua boca, sentir seu cheiro e ouvir sua voz.

Na rodoviária, pude avistá-lo da janelinha. Ele é lindo! Olhava o relógio quando o vi; na certa, encontra-se ansioso também. Mal termino de descer os degraus, seus braços me envolvem e ele me põe na calçada. Um beijo suave, inocente até, indica o quanto estávamos felizes por nos vermos novamente.

Pega as minhas malas, nos dirigimos até o carro e, como um cavalheiro que é, abre a porta para que eu entre. No carro, ele coloca pra tocar o CD de Cortazar que eu havia lhe mandado de presente. Olha pra mim e sorri um sorriso doce, com aquele fundo de malícia. Ao seu lado, sentia o peito sufocado pela vontade de ver a sua mão alisando minhas pernas. Cachorro, ele não fez isso e só me lançava um olhar desafiador.

Chegando ao hotel, um bom hotel, Paulo subiu comigo até o quarto. Assim que entramos e a porta se fechou, abraçou-me fortemente pela cintura e selou minha boca com um beijo intenso. Acomodou meu rosto em seu peito e, alisando meu cabelo, disse:

– Minha THETIS, às 21 horas tenho que ir a uma festa. Quero que você compre um vestido bem sensual e se produza como uma estrela. Você vai comigo. Mas, como haverá muitos amigos meus, você deverá chegar sozinha, às 21h45. Faremos como se não nos conhecêssemos. Eu vou abordá-la na festa. Agora eu vou embora. Quero ter a surpresa de vê-la linda e provocante. Aqui perto deste hotel, há várias lojas de roupas femininas e salões de beleza. Se produza pra mim.

PAULO:

A festa já corria solta e eu conversava com alguns amigos, esperando a chegada da THETIS. Apresentações daqui e dali, muita gente bonita e aquele burburinho de conversas.

De repente parece que todos haviam parado de falar. Olhei em volta e todos pareciam olhar para a entrada.

Lá estava ela na entrada para onde todos olhavam. A THETIS! Linda! Estava chamando a atenção de todos. Vestida com um vestido preto, longo. Um decote formava um "V" onde o tecido subia e passava por trás do pescoço, onde era preso. Sandálias altas, prata. Uma delícia de mulher. Quando virou um pouco, pude ver que atrás era igualmente generoso e o decote terminava onde provavelmente começava seu reguinho.

Depois de um tempo, nossos olhares se cruzaram e sentimos o fogo que comia nossos corpos. Bastava esta visão e pronto: a excitação começava.

O movimento da festa era grande e eu a perdera momentaneamente de vista. Preocupado, a procurava com insistência. Vejo-a, então, com outra mulher, conversando alegre e sorridente. Como ela estava linda! Era com certeza a princesa da festa.

Começa a música e muitos pares começam a dançar. Resolvi que seria a oportunidade de me aproximar para dar a impressão a todos os convidados que a estava conhecendo nesse instante, que eu a estava conquistando naquela ocasião. Não havia um motivo certo, apenas uma fantasia minha.

Dirigi-me às duas e, quando chego perto, a outra mulher de cabelos levemente avermelhados me olha e diz:

– Oi, Paulo! Como vai?

Encostou seu rosto no meu, beijou-me, mordeu minha orelha, e disse:

– Dança com ela e deixe-a bem louca de tesão para nós.

– Thaty, deixa comigo. Estás linda também!

THETIS

Que intimidades eram aquelas com meu Paulo?

Fiquei louca da vida com aquilo. Mas não deixei por menos. Enquanto Thaty cochichava com Paulo, um de seus amigos já havia se aproximado de mim com uma taça de vinho branco, tocou sutilmente em minha cintura, convidando-me para dançar.

Assim que Paulo se voltou para me tirar pra dança, viu que eu já me encaminhava para a pista com seu amigo. Não sei o que lhe passou pela cabeça. Embora não houvesse interesse nenhum de minha parte por aquele homem que me embalava ao som de Smoke Get inYour Eyes, deixei-me levar pelo ritmo, enquanto bebericava o vinho que ele me oferecera.

Em determinado momento, meus olhos cruzaram com os de Paulo. Seu rosto estampava claramente um grande ciúme. Seus outros amigos, sem saberem que já havia um relacionamento entre nós, chegaram até onde ele estava e comentavam a respeito de mim.

Posso até ter me enganado, mas acredito que eles falavam da sorte que aquele homem teve ao me convidar para dançar e eu ter aceitado. Eu sabia que o vestido que usava deixava transparecer o contorno de minhas pernas e isso era quase que suficiente para provocar devaneios nas imaginações masculinas.

O olhar que Paulo lançava pra mim era um misto de ciúme, tesão e raiva. Ao mesmo tempo, percebia que o seu orgulho masculino era tocado quando ouvia de seus amigos os comentários maliciosos, afinal, nós éramos amantes apaixonados, mas ninguém sabia.

Nem perguntei o nome daquele homem que começou a me apertar cada vez mais, espremendo meu corpo ao dele, enquanto dançávamos, a ponto de sentir que ele começava a se excitar. Suas mãos começaram a alisar minhas costas e se encaminhavam às laterais de meus seios.

Eu não queria aquilo. Desculpei-me gentilmente, retirei-me da pista e fui para o alpendre. Podia ouvir algumas risadas daqueles homens, pois perceberam que a investida do amigo fora mal sucedida.

Homens... E não é que chega outro deles?

– Vim me desculpar pelo meu amigo. Ele foi um pouco abusado, não é? Eu percebi que o seu vinho acabou. Aceita esse coquetel de frutas? Fica como o pedido oficial de desculpas.

PAULO

Meus amigos comentavam a presença da THETIS que era muito bonita e com um vestido que, se não tinha quem tirasse proveito, eles iam tirar uma casquinha e aproveitar o máximo.

Os gaviões estavam batendo em cima para fazê-la passar de mão em mão e assim todos tirariam uma casquinha.

Eu estava vendo isto acontecer e não podia fazer nada para não chamar atenção para nós. Enquanto observava o movimento deles, agora já era o segundo a dar em cima da THETIS, senti um braço em meu braço.

– Vamos dançar?

– Claro, Thaty! Respondi.

Fomos dançar a música suave e romântica que tocava.

Thaty era fácil de conduzir, ainda mais com ela colada em mim, como estava. Podia sentir todo seu corpo. Bem, na verdade, eu já o conhecia bem.

– Ela está tentando te provocar com teus amigos e eles estão se aproveitando. Azar dela! Eu estou aqui para tirar tuas mágoas. – Disse a Thaty, gostosamente perfumada.

Eu que queria ter dançado primeiro com a THETIS, para sentir seu perfume e seu corpo colado ao meu e estava agora com a Thaty enquanto a THETIS pensava estar se divertindo.

Eu tinha esperado tanto para estar com ela e ela agora servia meus amigos.

THETIS

Quando me virei para pegar o coquetel de frutas, vi que Paulo dançava com Thaty. Os ciúmes logo bateram forte e meu coração disparou. Não havia ido pra essa festa pra isso acontecer. Tudo o que eu queria era o meu Paulo. Como me aproximar dele, sem que seus amigos percebam que há meses mantemos um relacionamento? Eles deveriam pensar que era um encontro casual.

Tomei pelo braço aquele homem que me oferecera o coquetel e levei-o para a pista, bem próximo a Paulo e Thaty. Meu plano era roçar meu corpo em meu querido. Ele haveria de entender que eu o queria mais que tudo.

E foi assim que fiz. Quem conduzia no ritmo da dança era eu mesma. E comecei a resvalar-me naquele corpo que eu tanto cobiçava. Nossos olhares se cruzaram e pudermos entender que estava havendo um grande mal entendido.

Simultaneamente, larguei meu parceiro enquanto Paulo largou Thaty. Aproximamo-nos e, sem nada dizer, senti seu braço direito envolvendo minha cintura e sua mão esquerda buscando a minha mão direita. Puxou-me com sofreguidão para seu corpo e pude sentir sua respiração aliviada em meu pescoço. Consegui murmurar:

– Paulo, meu Paulo!

Nem vimos o que Thaty e o homem que dançava comigo fizeram. Por um momento, deixaram de existir as outras pessoas. Só existíamos nós, um para o outro. Ouço então um comentário em riso:

– Acho que meus amigos não entenderam nada. Devem estar se perguntando o que aconteceu? Mal sabem o quanto nos queremos.

E suas mãos começaram a deslizar em minhas costas e eu o enlacei pelo pescoço, apoiando minha testa em seu queixo. Suas mãos me percorriam com firmeza e, por vezes, desciam até próximo de minha bunda. Deslizaram, então pelos meus quadris. Meus olhos reviravam em frenesi.

– Paulo, meu amor, vamos nos sentar um pouco. Estamos começando a nos exceder. Vamos esfriar um pouquinho nossos ânimos.

Ele concordou e nos dirigimos a um sofá amarelo que havia próximo à porta. Sentei-me de frente pra ele e cruzei as pernas. Parte do vestido deixou à mostra minha coxa.

PAULO

A THETIS estava deslumbrante naquele vestido preto decotado e se destacava mais ainda naquele sofá amarelo.

Agora eu entendia por que, naquele vestido de tecido tão fino, não havia marcas da roupa de baixo. Aquela cruzada de pernas foi sensual e reveladora. Como poderia esfriar depois daquilo?

Quando provávamos um coquetel senti a perna da THETIS correndo pela minha. Ela estava provocando e resolvi que seria bom dançarmos novamente. Isto esconderia um pouco minha excitação.

Meu braço envolveu aquela deliciosa cintura e sentia sua pele macia no generoso decote. Ela encostou-se toda em mim e podia sentir todas as curvas do seu corpo. Os biquinhos dos seios, podia senti-los no meu peito. Seu perfume penetrava em minhas narinas e parecia trazê-la para dentro de mim. Com a mão esquerda me deliciava com o contorno lateral do seio, facilmente percebido por trás do tecido fino.

Quando ninguém olhava, minha mão penetrava no vestido e podia apalpar aquelas nádegas nuas.

Ela mostrava na respiração e no olhar, a excitação que estava sentindo. Conduzi-a para um canto, saímos pela porta para uma sacada e ali palmeei sua buceta que encheu minha mão. Apertei-a bem. Beijei-a fazendo minha língua invadir sua boca molhada. Senti que ela estremeceu.

– Paulo querido! Gozei! Como vamos fazer agora? Está escorrendo pela minha perna. Esqueceu que eu estou sem calcinha?

Ofereci meu lenço para ela e, com meu corpo, protegi-a para que ninguém pudesse ver.

THETIS:

Passei o lenço pelas pernas, limpando todo o meu gozo. Ah, esse Paulo! Consegue me levar à loucura!

Um toque na guitarra. O blues começou a tocar e era a música que eu queria: Leave My Girl Alone, de Buddy Guy. Puxei Paulo pela mão para a pista de dança. O ritmo do blues é contagiante e sensual. Ele não sabia como dançar e eu nem precisava que me acompanhasse. Precisava sim que me deixasse dançar em seu corpo e que suas mãos só deslizassem sobre o meu.

Coloquei-me de costas pra ele e enlacei seu pescoço com as duas mãos. Ele colocou suas mãos em minha cintura e eu comecei a balançar meus quadris. Minha bunda estava encostada em seu pau e, rapidamente, ele começou a se mostrar excitado. Abaixei minha cabeça pra frente e pude sentir sua respiração em minha nuca.

Vagarosamente, desci meu corpo até o chão, serpenteando no corpo de Paulo. Já abaixada com as pernas abertas e as coxas à mostra, abraçada aos joelhos dele, senti seu pau duro em minha cabeça. O vestido se encarregou de esconder minha buceta molhada de tesão. Estiquei minhas pernas e inclinei o corpo pra frente. Os braços de Paulo, num movimento delicioso, rodopiaram meu corpo e colocou-o de frente pra ele. Simultaneamente, atirou meu tronco pra trás e Paulo balançava meus quadris, fazendo com que eu esfregasse minha buceta em seu pau duro.

Estávamos tão envolvidos naquela dança que não nos importamos com as outras pessoas. Se estavam olhando, comentando, invejando e criticando, não sei. Sei que a pista se esvaziou. Sei que nossos olhares denunciavam nosso tesão.

Retornei meu tronco pra frente, olhei fundo nos olhos daquele homem sedutor e continuei balançando suavemente meu corpo colado ao dele. Senti que suas mãos desceram pra minha bunda e cada uma aparou uma de minhas nádegas. Meus braços ficaram jogados ao longo de meu corpo. Sentia-me muito além daquele lugar, era toda dele e estava pronta a aceitar qualquer proposta. Aquele homem tinha o poder sobre mim, as minhas vontades, sonhos e desejos. Nada se passava em minha mente, eu estava completamente embriagada por ele.

PAULO:

Havíamos perdido a noção de onde estávamos. Tive que tirar a THETIS de lá de dentro, onde demos uma demonstração de amor e desejo.

Agora caminhávamos com mais tranqüilidade enquanto trocávamos beijos deliciosos. Chegamos ao estacionamento onde tinha deixado o carro estrategicamente estacionado e ainda tinha como cúmplice o guarda que cuidava.

Levei-a até o carro e começamos a nos beijar com mais ardor.

Minhas mãos já não saíam de dentro do vestido da THETIS e sentia todas curvas daquele corpo maravilhoso e louco de tesão.

Encostei-a no carro, abaixei-me levantando seu vestido e beijei aquela buceta lisinha, recém depilada. Ela vibrou com a primeira lambida que dei no redor daquele prato delicioso. Estava molhada e se esfregava em mim. Enrolei a língua como se fosse um canudinho e enfiei naquela buceta. Quando enfiei, esfreguei para que sentisse minha língua no seu interior e gritou:

– Paulo querido, não pára, continua chupando a tua putinha.

Eu queria mais e levantei. Nisto ela virou-se e esfregou a bunda no meu pau.

– Me come toda, querido! Enfia tudo na tua bucetinha. Deixa tua cadelinha sentir todo teu pau.

Enfiei lentamente sentindo a cabeça do pau penetrando aquela deliciosa buceta que foi totalmente preenchida. Meu pau ia abrindo caminho e eu sentindo cada centímetro que entrava.

A THETIS mexia como uma louca, gemendo sem parar. Nisto ela escapa de mim e me faz ficar encostado no carro. Levanta todo o vestido, mostrando aquele delicioso corpo. Levanta a perna apoiando no pneu e com a própria mão coloca meu pau novamente na sua buceta.

Ela rebolava como uma putinha. Sabia o que queria. E sabia como. Nisto, noto que um carro tinha errado a vaga e se aproximou de nós que não tivemos como fugir da situação. Apertei-a mais contra meu corpo e disse-lhe:

– Fique assim, não saia, nem olhe. Continue. Ela continuou a mexer.

Os intrusos, um casal, ficaram olhando com inveja da nossa trepada. Eu disse para a THETIS:

– Continua assim. Continue a mexer, eu vou gozar!

Ela perguntou no meu ouvido:

– Eles estão olhando?

– Sim, eu disse. Estão assistindo nossa trepada e olhando tua bunda mexendo.

Nisto a THETIS deu um apertão tão grande no meu pau, me trazendo um gozo como nunca tinha tido. Ela parecia que ia arrancá-lo fora. Estremeceu e se abraçou em mim com força.

– Que deliciosa gozada! Ela disse.

– Foi indescritível. Consegui balbuciar em seu ouvido.

THETIS:

Continuamos por um tempo abraçados, pois Paulo não queria expor meu rosto. Sentia a porra escorrendo pelas minhas pernas. Esperávamos que o casal desistisse de olhar aquela cena de sexo explícito, real e cheia de tesão.

Quando eles resolveram mudar o carro de lugar, entramos no carro e Paulo me entregou o rolo de papel higiênico para eu limpar minhas pernas. Mas não era isso que eu queria. Antes que ele pudesse guardar seu pau dentro da calça, debrucei-me sobre seu colo e passei a chupá-lo, do jeito que estava, todo melado e já perdendo a ereção. Mas eu queria sentir aquele cassete com gosto de nós dois endurecendo na minha boca.

Abocanhei suavemente e passava a língua com delicadeza, sugando todo o nosso caldinho. Como estava com a bunda pra trás, Paulo aproveitou-se daquela posição, puxou meu vestido e começou a alisar a minha bunda, enquanto jogava a sua cabeça pra trás e gemia bem baixinho. Sua outra mão alisava meus cabelos e, vez ou outra, pressionava minha cabeça pra enfiar mais o pau em minha boca.

Ele ia endurecendo de novo, bem gostosinho e eu ficava novamente excitadíssima. Quando Paulo percebeu que eu ainda tinha fome de sexo, me disse:

– Minha querida gostosa, eu preciso de um tempinho. Calma.

E me vendo tão louca por mais, enfiou dois dedos na minha buceta e eu recebi aquela metida como uma égua no cio. Rebolava como nunca havia rebolado e tive que tirar o pau daquele meu homem delicioso da boca pra não mordê-lo de tanto tesão. Rapidamente eu gozei nos dedos de Paulo.

– Minha putinha insaciável. Vamos pro hotel. Precisamos de um banho. Vou passar a noite com você em meus braços, afinal, amanhã você tem que ir embora e eu não vou deixá-la até lá.

E-mail:pfecmc@hotmail.com blog: http://casalfogoso.blogspot.com

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Comentários

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Parabéns! Mas vou dar 8 por terem me enganado... Não tem nada de Grupal no Conto!

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Safado, obrigado por ter lido nossa história. O endereço do nosso blog está na última linha da história. http://casalfogoso.blogspot.com e as historias a dois em http://thetisepaulo.blogspot.com.

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Moreno nossas histórias foram escritas de um para o outro. O que nos acontecia eu escrevia no computador e ela resolveu continuar e depois eu e assim por diante.Vimos que isto nos deixava com muita tesão e continuamos com a intenção de no futuro lembrar do que fizemos. Colocamos no nosso blog e como tivemos bons elogios, resolvemos colocar aqui. Agradecemos pelos comentários.

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Dick, muito obrigado pela observação.Esta história já estava escrita e como escrevemos a dois sendo um para o outro e só vendo este lado, é que cometemos este erro.A história está original. Obrigado pela sugestâo

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Interessante, nunca tinha visto um conto assim, contado ao mesmo tempo pelas duas partes, exitante..

Parabens

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Interessante, nunca tinha visto um conto assim, contado ao mesmo tempo pelas duas partes, exitante..

Parabens

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Gostei do conto. Seria interessante vc descrever como seria ela transando com outro cara enquanto vc assiste.

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