Nilze e o turno da madrugada - parte 1

Um conto erótico de Quem_vai
Categoria: Grupal
Contém 1377 palavras
Data: 23/12/2006 01:28:54
Assuntos: Grupal

O turno da madrugada daquela industria realmente era complicado, havia uma troca constante de funcionários, principalmente de mulheres. O turno começava as 22:00 e terminava as 4:00, mas ninguém ia embora antes do dia amanhecer. A industria ficava fora da cidade e este turno era so para esperar os caminhões que chegavam para serem descarregados e carimbar as notas de entregas. Por isso mesmo ficavam apenas 3 funcionarios na empresa, que se revezavam em turnos de 24 horas. Um era o seu Jorge, operador de empilhadeira de uns 40 anos; o outro era o Carlos, ajudante do seu Jorge, e uma secretaria. O salário era bom, e a necessidade de dinheiro fez com que Nilze aceitasse o emprego. Iniciou numa segunda-feira e tudo ia bem. Das 22:00 as 24:00 horas, varios caminhões chegaram. O serviço era fácil e Nilze estava se adaptando muito bem. Depois das 24:00 só chegaria um outro caminhão a 1:00 e o resto do tempo era esperar dar a hora para ir embora. Liberado o ultimo caminhão das 24:00 e querendo fazer novas amizades, Nilze aproximou-se dos outros dois funcionários:

- E ai, o que vocês fazem para passar a noite sem dormir? perguntou inocentemente.

- Nos divertimos muitos, respondeu Jorge, já ficando atrás da moça.

- Ah é, e como? Indagou a inocente Nilze.

- Você vai ver agora, disse Jorge abraçando Nilze por tras, segurando os seus seios e encostando a sua rola na bunda da moça.

- Que é isso, seu Jorge!

- Vamos nos divertir, mocinha...

- Eu vou gritar...

- Vai gritar pra quem? Não tem mais ninguém aqui.

- Você vai ficar ai olhando, Carlos? Perguntou Nilze.

- Claro que não, também vou me divertir. Aproximou-se e foi tirando aquela blusinha preta que tão gostosamente mostrava as curvas daqueles seios que já estavam durinhos pela situação.

Jorge, vendo a intenção de Carlos, liberou os seios da moças e levou uma mão para a cintura dela e a outra foi subindo pelas coxas e lavantando aquela saínha. A mão parou sobre a calcinha da moça, esfregando o inicio da sua bucetinha e fazendo Nilze tremer de medo e de tesão. Carlos já se deliciava com os seios da moça e Nilze não sabia o que fazer. Se por um lado estava com medo e com raiva, por outro o seu grelinho ja ficava durinho e na sua cabeça girava muitas idéias e desejos.

- Tá com tesão, né moça! Relaxa e goza - disse Jorge com um jeito de quem não ia parar tão cedo.

A lingua , a boca e as mãos de Carlos de revezava entre os seios de Nilze, que cada vez mais pareciam brilhar de desejo. A mão de Jorge avançou para dentro da calcinha branca, com rendinha nas beiradas, e alisava os pêlos pubianos. Os seus dedos começaram a esfregar o grelo da rapariga e ouviu-se um gemido dela por entre meio a respiração ofegante.

- Hum, tá gostando, né! Vem cá, vamos tirar essa calcinha - disse Jorge já abaixando-se e levando consigo a calcinha até os pés dela. Ele ergueu um pé da moça e depois o outro. Tirou assim a calcinha dela. Subiu novamente, ergueu a saia e voltou a acariciar a xotinha dela, agora ja humida de tesão.

- Não! Parem, por favor, parem... dizia Nilze, cada vez com menos convicção.

- Que é isso, moça! Eu sei que você tá gostando - dizia Jorge. Olha só como que a sua bucetinha tá molhadinha. Ele estava com a razão.

- Vem cá. Jorge puxou Nilze pela cintura e a encostou em uma mesa que estava ali perto. Vem, senta ai e abre essas perninha porque vou chupar a tua xaninha. Empurrou Nilze e ela ficou com as costas deitada sobre a mesa e as pernas entreabertas com os pés no chão.

- Isso, amorzinho - disse Jorge se ajoelhando no chão, escancarrando as pernas da moça e tendo acesso total a sua chorequinha. A sua língua começou a percorrer aquela buça deliciosa de baixo a cima e de cima a baixo. O grelinho virou o alvo da boca do seu Jorge e o seu dedo começou a brincar com a entradinha da xana. Nilze perdeu as estribeiras, não sabia o que pensar ou fazer. Resolveu deixar tudo como estava indo.

Carlos, vendo o que estava acontecendo, tirou as suas calças e se aproximou de Nilze. Deu a volta na mesa e ofereceu a sua rola para ser chupada.

- Chupa, sua puta, vai, chupa a minha rola.

- Não, eu não vou chupar nada.

- Vai sim, por bem ou por mal. Segurou firme a cabeça da moça com uma mão e com a outra levou a rola ate a boca dela.

- Vai, chupa ai sua piranha - disse forçando a boca dela com a rola - e ai de você de morder a minha pica.

Sem ter muito o que fazer e loca de tesão com as chupadas de Jorge, Nilze engoliu a rola de Carlos. Ele começou a fuder a boca da moça e a sua pica pulsava dentro daquela boquinha sedenta. Depois de alguns minutos, Nilze gostou da brincadeira, segurou a pica de Carlos com as duas mãos e começou ela mesmo a socar a boca no cacete dele.

- Ai, piranha... ai, piranha... que boca gostosa... ai... vai... chupa, chupa, chupa. aaaiiiiii.... Carlos segurou firme a cabeça de Nilze e gozou dentro da boca dela. Pra nao se afogar, Nilze teve que engolir parte daquela porra toda. Assim que Carlos a soltou, Nilze pulou da mesa e correu ate uma pia perto para cuspir e limpar a boca. Como a pia era baixa, teve que se abaixar um pouco. Jorge viu nisso uma oportunidade para fode-la por trás.

- Isso, sua vaquinha, agora é hora de tomar na bucetinha - disse ja subindo a saia dela, metendo uma mão na frente da xota, e com a outra posicionando o bruto na entrada da xana. Não houve resistencia, a buceta estava bem molhadinha e sedenta. O cacete dele não era grande, mas era grosso. Ele meteu ate a metade e Nilze quis dizer algo. Não deu tempo. Jorge só sentiu que algo se partia dentro da moça.

- Nossa, a piranha era virgem. Hum, que tesão de buceta que você tem. Enterrou a pica ate o saco bater na bunda dela e começou a socar cada vez mais. Ai que xoxota gostosa... ai que xana gostosa... ai que xana gostosa... Ai, ela é tão apertadinha... ai que tesão, sua gostosa... e não demorou muito para Jorge gozar.

Se os dedos de Jorge fizeram a buceta de Nilze ficar molhadinha, a sua pica não. Ela sentia aquela rola grossa rasgando ela por dentro. A primeira vez é assim mesmo, demora um pouco ate acostumar – pensou ela. Mesmo assim ela estava gostando. Instintivamente, ela também socava a sua buceta contra a pica de Jorge. Se ele tivesse fudido ela mais um pouco, talvez ela também tivesse gozado. Sentia que finalmente alguem a fez mulher e ela estava gostando muito daquelas sensações.

Com a gozada, Jorge se desvencilhou de Nilze e abaixou a sua saia. Carlos trouxe a blusa e ela a colocou. Cadê a minha calcinha? disse ela. Deixa isso pra lá. Depois a gente procura disse Carlos já vendo o caminhão da 1:00 se aproximando. Vamos despachar esse caminhão e depois a gente vê o que faz - disse Jorge ja montado na sua empilhadeira, pronto para descarregar o caminhão.

Nilze foi ate o banheiro se limpar. Passou o papel higiênico na xoxota e viu o quanto ela ficou abertinha por causa da rola de Jorge. Viu também um pouco de sangue que saiu do seu ex-cabaço. A consciência lhe voltou e ela sentiu um misto de sentimentos. Estava com raiva deles pela forma como fizeram, mas também estava muito feliz porque finalmente havia perdido aquele cabaço que tanto a incomodava. Agora ela ia poder fuder a vontade e não mais ficar se masturbando no banheiro, as vezes mais de uma vez por dia. Sem saber o que fazer, carimbou a nota do caminhão e se trancou no escritório. Ficou la, sentada sobre a mesa, vendo os dois trabalharem como se nada tivesse ocorrido e pensando o quanto é gostoso ser fudida. O dia amanheceu e ela foi embora sem a calcinha. Talvez aquilo nunca mais acontecesse, quem sabe?

Comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jose a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito chato. Precisa melhorar nos detalhes. Mas não foi tão ruim assim. Continuem escrevendo.

0 0