Taxista e a Madame

Um conto erótico de Calango Solitario
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 13/12/2006 17:17:58
Assuntos: Heterossexual

Ela Cécile Xavier, casada com um rico e afamado advogado criminalista estava impaciente naquela manhã de setembro. - Beth! Beth! Beth!!! Grita Cécilie ao chamar pela criada - Pois não Dona Cécile! A senhora me chamou? - Chamei sim. É pra você chamar um táxi para mim, pois não quero dirigir hoje e preciso ir até o asilo para resolver um problema. Apresse-se! Ande logo! Tempos depois chega o táxi e a criada Beth vai avisar a sua patroa: - Dona Cécile! Dona Cécile! O táxi chegou anuncia a criada - Esta bem, eu entendi não precisa gritar! Diga a ela que já vou descer Logo em seguida ouvem-se passos apressados ao descer da escada. Cécile chama Beth e dá as ordens do dia. Ela quer que a moça anote todos os recados enquanto ela estiver ausente. E ao seu marido Armado informe que teria ido ao asilo, depois passaria ao Shopping-Center fazer compras não tendo horas para chegar. - Entendeu Beth? - Sim patroa, mais alguma coisa? - Não! É só isso - Entendi tudo, tudo será feito conforme seus desejos. Pode deixar na minha responsabilidade. Cécile sai da residência passando pelo portão social e se dirige ao chofer que a espera e cumprimenta-o alegremente, entregando um cartão com o endereço do asilo. - Como você se chama mesmo? - Meu prenome é Sergio, Madame às suas ordens! - Você é solteiro, Sergio? Preocupado em passar uma imagem confiável à passageira, ele resolve falar só a verdade a ela: - Não, sou casado e tenho um filho que é muito inteligente. Logo quando chego em casa, ele pergunta se eu trouxe o seu iogurte. - Sua mulher é muito ciumenta Sergio? - É bastante ciumenta como toda mulher que ama de verdade! - Eu já imaginava porque você é muito atraente; mas Sergio, me faça um favor, de não me chamar nem de senhora nem de madame enquanto estivermos a sós, para que eu não me sinta muito velha, entendido ? - Claro! Como quiser! Nessa hora, ele a ouve atentamente, buscando adivinhar a real intenção dela para com ele. Cécile acaba lhe contando que seu marido é um advogado muito atuante e quase nunca reserva algum tempo à família, porque vive se preocupando com uma fazenda de criação de animais de raça, localizada em outro estado da federação e um asilo que ele ampara. Todavia, para ela quase nunca sobrava tempo. - Em resumo, minha vida não é nenhum mar de rosassegundo relata Cécile. Ele não perde nenhuma oportunidade de fazer seus galanteios à Madame: - Mas você vai me desculpar! És uma mulher muito bonita. E quando se sentir só, e quiser a companhia deste plebeu, é só me chamar que venho imediatamente com o maior prazer. Ela vestia na ocasião, um mini-vestido de viscosa amarelo, que revelavam a metade das suas coxas bem torneadas e bronzeadas, calcinha cor púrpura, não cobrindo totalmente as nádegas, com os cabelos loiros semicompridos, então pensou em ir a um shopping depois de visitar o asilo, antes de voltar para casa. O chofer educado, com uma conversa macia, aos poucos ele foi lhe cativando e começamos a conversar sobre a vida, sobre seus anseios, seus sonhos e planos. Ele percebeu logo seu lado exibicionista, numa fêmea ardente, fogosa e atraente que é, que já lhee renderam belos garanhões e prazeres infinitos, e fez elogios ao seu corpo bronzeado artificialmente que agradeceu com um sorriso, o galanteio só lhe fez prestar mais atenção no moreno bonito que estava dirigindo o táxi. Nem se lembrava mais quando foi a última vez que usou sutiã. Seus peitos estavam sempre soltos sob as roupas, com os biquinhos sempre duros parecendo querer furar o tecido. Calcinhas, ela só usava em situações especiais, quando ia à casa de parentes ou de pessoas amigas de seus familiares. Fora isso, a calcinha era uma peça que não lhe fazia falta. Pelo contrário, lhe dá um tesão incrível andar sem, sentir o vento atingir seus pêlos pubianos ou cruzar as pernas em frente de um homem gostoso e ver no rosto dele a expressão de espanto. Algumas vezes sentiu que ele olhava discretamente no seu decote ou nas suas coxas, que ao cruzar as pernas, o vestido subia ainda mais, despertando sua atenção, ela estava achando a sua companhia muito agradável. Por mais de uma vez se olharam dentro dos olhos, um do outro. Nesta manhã de sol, ela tinha acordada excitadíssima, com um tesão incrível que tomava conta do meu corpo todo. Seus seios eriçados, vulva molhada e um calor no sexo, meus pêlos arrepiados, que até fazer xixi me deu um imenso prazer. Senti que algo ia acontecer. Ela estava toda entregue a ele quando lhe perguntou se não queria ir para um local mais tranqüilo, para continuar aquela conversa que estava ficando cada vez mais agradável. Ele não a deixou responder e nem era precisoLigou o seu carro e foram à um motel, num local distante do centro da cidade. (agora ele descreve o que se passara em detalhes a um colega de profissão) Ao entrarmos no quarto deparamos com uma cama confortável com lençol de seda branco. Ela reage colocando seu indicador sobre meus lábios pedindo-me silêncio e cumplicidade, meus lábios úmidos beijam os seus com suavidade e demoradamente, buscando saciar a sede que sinto dela naquele momento sublime e impar. Minha mão se espalma sobre sua cintura e assim caminhamos juntos até a cama. Tomo seu rosto entre minhas mãos, beijo sua fronte, seus olhos, seus lábios, minhas mãos descem pelo seu pescoço, sinto com as mãos a forma de seus seios nus por sobre a blusa e continuo descendo pelas curvas de seu corpo até seus quadris. Peço que erga os braços e suavemente você o faz, deixando as mãos em ângulo com os braços, os indicadores tocando os anulares. Seguro a barra de sua blusa e lentamente vou erguendo-a até livra-la dela, caindo ao chão, sempre beijando e explorando com a língua cada centímetro do seu belo corpo, à medida que vai sendo exposto. Ajoelho-me perante de você e com as mãos abertas, punhos colados, sinto a textura suave e o calor de seu abdômen. Os polegares se afastam das mãos, que deslizam para a sua cintura para então subirem pelas suas laterais. Sinto suas costelas, meus polegares se procuram por sobre sua pele, sinto o sobe e desce de sua respiração que ouço no silêncio. Minhas mãos lentamente vão subindo pelos seus seios até cobri-los. Sinto seus bicos pressionando o fundo de minhas palmas. Minhas mãos descem um pouco, até que sustentam seus seios, para então meus lábios umedecem seus pêlos que ali cobrem sua pele. A ponta de minha língua toca o topo de seus mamilos que parecem querer se aproximar de mim, e, atendendo esse 'desejo', sugo-os com suavidade, entre mordiscadas, quando sinto com meus dentes a textura de seu mamilo. Desço então meus lábios até o seu baixo ventre, minhas mãos sempre próximas à minha face, sempre coladas ao seu corpo, como se nossas peles se fundissem em um só tecido. Minhas mãos deslizam, agora por sobre seu mini vestido, até sentir o volume de suas nádegas, fazendo uma suave pressão. Encontro o zíper que abro lentamente, após soltar as alças o que vou puxando para baixo, deixando trilhas de saliva pelas suas coxas, suas pernas, até seus pés. E ela livra-se por completo dele revelando assim seu lindo corpo seminu, atirando-o para longe com os pés e então tirou os seus sapatos. Tomo os seus pés em minhas mãos, massageando-os como se quisesse abrir uma massa de pão, a massa da sua carne. Subo novamente, cara a cara com seus quadris, vejo a calcinha púrpura que insiste em cobrir seu esplêndido corpo. Minha língua procura sua virilha enquanto meus dedos se introduzem entre a barra superior da calcinha no seu quadril para assim puxá-la abaixo numa lentidão que leva minha excitação ao extremo da agonia, deixando-me trêmulo de desejo. Seu púbis, seus pêlos, suas nádegas expostas... Delicio-me com a visão do seu corpo e imaginando quanto prazer se pode extrair dele, destilado gota a gota. Uma vez livres da última peça de vestuário que negava ao mundo sua beleza, tomo-a em meus braços e a levo até a cama recém forrada, nela depositando o seu corpo deitado de costas. Oh! Belíssima cena, mulher nua e cheia de desejo, sobre a seda branca, banhada pelos raios de sol da manhã que adentram o quarto pela janela. Sorrindo, maliciosamente para você, observando detalhadamente o seu lindo corpo... Pouso meu membro completamente ereto sobre sua fronte e, após fazer um leve movimento em cruz, ofereço o perfume às suas narinas. Você respira profundamente e então sigo com o instrumento dos seus desejos o contorno de seus lábios, que ela deposita na glande vários pequenos beijos. Tudo está em silêncio, desço pelo pescoço, pelo esterno, até seus seios, e suavemente os contorno num carinho imaginária aos seus mamilos e à medida que faço isso, algumas gotas de esperma, molhando as auréolas... Sigo com ele até sua barriga, contorno seu umbigo, passo pelos seus flancos, até atingir a sua fonte inesgotável de prazer, arrancando suspiros aumentando a nossa capacidade de prolongar o desejo. Nossos corpos urgem um pelo outro. Beijo o seu sexo, sentindo o perfume inebriante de seus fluidos de excitação mesclados ao doce perfume das rosas. Eu logo estava por cima dela, fazendo um amor louco que turva a sua consciência, restando apenas os sentidos, nossos mais primordiais desejos. Não sou capaz de dizer por quanto tempo ficamos assim até que explodimos num turbilhão que nos tragou até o mais completo desfalecimento. E assim saciados, enroscados adormecemos sobre uma cama forrada com lençol de seda branco saciados porém felizes com os raios do sol a iluminar nossos corpos... Mais tarde ainda no motel depois de Cécile pagar as despesas, ela sai com cara de felicidade ao lado do motorista Sergio do estacionamento lhe ordenando : - Sergio! Agora me leva pra casa que ficou tarde, mas valeu a pena, foi uma tarde maravilhosa. Talvez o melhor dia da minha vida; agora eu invejo a sua esposa que tem você todas as noites em casa, pois você é maravilhoso na intimidade sobre os lençóis, e sabe como ninguém realizar uma mulher exigente. A partir deste momento, considere-se o homem da minha vida. O motorista de táxi Sergio não esperava jamais uma declaração de amor como esta, de uma dama da sociedade para um reles plebeu como ele. Fim Gostaram ? Então escrevam-me, fertor10@hotmail.com

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Comentários

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Será que ninguem mais vai usar paragráfos nessas porras de contos? Fica uma bosta prá ler...

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Esse conto deveria ter sido intitulado de "SONHO DE UM TAXISTA"

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