Chantagem insinuada

Um conto erótico de Joca
Categoria: Heterossexual
Contém 3605 palavras
Data: 13/12/2006 14:47:53
Assuntos: Heterossexual

Hoje em dia Elisa faz as coisas que me agradam sem constrangimento ou sentimentos de culpa, mas não foi sempre assim, e vou relatar aqui como isso começou.

Tenho 49 anos, sou casado, tenho duas filhas já formadas que trabalham fora, assim como minha mulher. Por conta disso há pouco mais de três anos passamos a contar com os serviços de uma diarista três vezes por semana, segundas, quartas e sextas.

Elisa tem 39 anos, é uma mulatona de feições até meio rudes, corpo forte, seios e bunda grande, coxas grossas, sempre foi meio caladona, mas muito educada, e na verdade eu nunca tinha reparado muito nela até um pequeno incidente ocorrido em julho último.

Sou corretor imobiliário e não tenho horário fixo e regular de trabalho, nem mesmo dias certos. Independente disso, tenho por hábito sair de casa sempre antes das sete da manhã, pra chegar cedo no plantão, correr atrás de documentos para clientes ou providenciar panfletagem dos imóveis.

No começo de julho, numa segunda feira, eu só tinha um compromisso no final da tarde, e resolvi ficar em casa pra relaxar e por algumas coisas minhas em ordem.

Depois que minha mulher saiu pro trabalho eu levantei, tomei banho e fiz a barba em nossa suíte, e fui pra cozinha tomar café. O banheiro das meninas fica no corredor que fica entre os quartos e a sala, e é lá que Elisa se troca pra trabalhar, chega, diz bom dia e vai direto pro banheiro.

Minha mulher sempre recomenda que as meninas não deixem a porta totalmente fechada, para não criar bolor nas paredes do banheiro, já que a janela dá para a área de serviço. Quando estava passando em frente ao banheiro, vi a porta fechada e abri sem pensar. Não sei qual de nós dois se assustou mais... quando escancarei a porta vi elisa de costas pra mim, só de calcinha, meio agachada, enfiando uma bermuda, aquela bunda grande e firme aparecendo por fora da calcinha. Quando percebeu o movimento atrás, ela se virou, e quando me viu seus olhos pareciam que iam pular pra fora, eu fiquei por uns instantes com os olhos viajando entre eles e o enorme par de seios de Elisa... bicos graúdos auréolas grandes e escuras em torno deles... ficamos um momento gaguejando e pedindo desculpas, eu não conseguia tomar a decisão de sair e fechar a porta, e ela não conseguia decidir se cobria os peitos, se puxava a toalha pra se cobrir, se acabava de vestir a bermuda... finalmente a ficha caiu e eu saí do banheiro e fechei a porta.

Fui até a cozinha, tomei um gole de café preto e fui fumar um cigarro na varanda do meu quarto. Mentalmente procurava minimizar o ocorrido, para evitar situações de maiores constrangimentos, era melhor falar com ela logo e esclarecer a situação pra que não tivesse quaisquer desdobramentos. Acabei de fumar e fui pra cozinha falar com ela, decidido a explicar que aquilo tudo foi acidental e pôr uma pedra em cima do assunto. Só que quando entrei na cozinha e ia começar a conversa, ela disparou a falar, se desculpar, pedir pra eu não achar que ela tinha feito aquilo de propósito, que não sabia que eu estava em casa... enquanto escutava aquela enxurrada de palavras, percebi que ela se sentia mesmo culpada, estava acuada. Não planejei nada de imediato, mas lembrando da cena no banheiro e vendo ela assustada daquele jeito enquanto se justificava, resolvi tirar proveito da situação. Disse a ela pra não se preocupar, que ninguém ficaria sabendo disso, que não tinha sido nada demais pra ela ficar tão preocupada assim. Não tentei em momento algum convencê-la que ela não tinha culpa nenhuma, dizia apenas que não tinha sido nada grave e que ninguém mais ficaria sabendo.

Passei o resto da manhã e o começo da tarde meio recolhido, organizando minhas coisas e fazendo algumas ligações do meu quarto mesmo. Por volta das 14 hrs resolvi sair pra comer um lanche na rua e ir ao meu compromisso, quando estava saindo me despedi dela e ela ainda me agradeceu por eu “entender” a situação. Eu disse apenas que não se preocupasse mais com aquilo e saí.

Passei o resto do dia lembrando daquela bunda grande e dura, daqueles peitões, em como faria pra desfrutar daquilo tudo.

À noite tentei uma graça com a mulher, pra aliviar o tesão, mas não teve jeito, ela sente muito sono às segundas feiras e não deu nem bola pra mim, me afastou e dormiu. Virei pro outro lado e fiquei pensando qual seria a melhor maneira de abordar a Elisa pra comer aquela mulherona feia e gostosa.

De tanto pensar nisso, acabaram vindo à minha mente alguns fatos que poderiam me ajudar, e muito!!! No começo do ano, o marido de Elisa ficou desempregado e aquilo deixou ela muito aflita, precisavam do salário dos dois pra viver, tinham uma filha adolescente pra acabar de criar. Na época nós perguntamos a ela o que ele sabia fazer, e como sabia dirigir, acabei arrumando pra ele trabalhar de motorista no armazém de uma cliente minha. Logo em seguida, menos de um mês depois arrumei trabalho pra filha dela também, no restaurante de uns amigos argentinos no bairro ao lado do nosso.

Elisa ficou muito grata, sempre repetia que nós éramos mais que patrões pra ela, que se um dia pudesse pagar esse favor, faria isso com a maior alegria. Bom, como tinha sido eu mesmo quem tinha resolvido os problemas da família dela, iria dar um jeito de usar aquilo a meu favor. Não tinha ajudado pensando em tirar qualquer proveito, mas não custava nada aproveitar a gratidão daquela mulher gostosa... feia, mas muito gostosa.

No dia seguinte acordei cedinho como sempre, e já sabia a tática que iria usar.

Agendei meus compromissos da quarta feira para a parte da tarde e noite, e fiquei em casa de manhã. Levantei cedo como sempre, fiz barba, tomei banho, e deixei a porta do quarto entreaberta pra ouvir quando ela chegasse.

Não demorou muito e ouvi a porta do banheiro fechar, esperei ela se trocar e ir pra cozinha, eu estava de cueca, daquelas convencionais, tipo sunga, e fui pra cozinha tomar meu café.

- Bom dia Elisa, você já chegou? Nem tinha percebido...

Ela responde ao cumprimento e quando olha pra mim seus olhos vão direto pra minha cueca, e ela vira o rosto rapidamente. Fingi que não estava acontecendo nada, passei por trás dela em direção à cafeteira, me servi e fui pra sala, na maior naturalidade do mundo, quando passei pela porta e virei no corredor, percebi com o canto dos olhos que ela olhava novamente pra minha cueca. Estava tudo funcionando a contento, eu fingia que estava tudo normal e ela também, afinal não tinha falado nada, não tinha protestado por eu aparecer de cueca na frente dela.

Passei o resto da manhã assim, desfilando pela casa de cueca e pau duro, fazendo ligações, mexendo no computador, conversando alguma coisa com ela de vez em quando, tudo com a maior naturalidade do mundo, me sentindo muito bem, e mesmo Elisa parecia já não se incomodar mais com a situação, conseguia conversar comigo naturalmente, sem virar mais o rosto para o outro lado pra não me olhar.

Quando já estava quase chegando a hora de eu sair, resolvi por a segunda parte do meu plano em ação, estava sentado na sala vendo TV e esperando Elisa passar pra cozinha, quando ela passou, eu dei um tempinho e fui atrás, passei por trás dela e fui até a área de serviço e chamei ela pra ver se uma camisa minha estava no gavetão de roupas pra lavar. Ela veio, eu dei passagem pra ela e quando ela ficou de costas pra mim, eu encostei meu pau bem no vão de sua bunda e fui até a janela fingindo ver como estava o céu.

Ela tinha levantado a cabeça assustada e ia falar alguma coisa, mas como eu fiquei de costas pra ela e não falei nem fiz mais nada, desistiu, continuou procurando a camisa, e como a camisa não estava lá, pediu licença pra olhar no gavetão de roupas lavadas, esperando ser passadas. Eu recuei um passo e encostei no tanque pra ela se posicionar, ela ficou de costa pra mim novamente e eu não tive dúvida, antes de sair encostei novamente meu pau no vão daquela bunda deliciosa, a encoxada foi até mais forte do que eu tinha planejado, cheguei até a empurrar ela de leve pra frente. Saí dali na maior naturalidade e fui pro meu quarto. Mais uma vez ela não falou nada, quando veio até a porta do quarto me avisar que não tinha achado a tal camisa, estava visivelmente constrangida, mas não tocou no assunto, apenas pediu pra eu procurar a camisa nos cabides, que provavelmente ela estaria lá. Ela voltou pra cozinha e eu me troquei pra sair.

Ao sair me despedi dela normalmente, e percebi que estava tensa, angustiada, mas apenas se despediu e continuou o que estava fazendo.

Na sexta feira eu distribuí meu trabalho entre a manhã e a noite, pra ter a tarde livre em casa. Cheguei por volta das 13 hrs. Comprimentei ela normalmente, perguntei se tinha algo pra comer e fui pra sala, ela veio atrás de mim dizendo que não tinha almoço, mas que faria um lanchinho bem gostoso pra mim. Disse a ela que ia tomar um banho, e que ela me avisasse quando o lanche estivesse pronto e me encaminhei pro meu quarto. Fui pro banho e propositalmente não fechei a porta do banheiro, quando ela abriu a porta do quarto e percebeu que eu estava tomando banho com a porta aberta, nem chegou a aparecer, avisou que o lanche tava pronto e já ia sair novamente, quando pedi pra ela deixar uma camiseta cinza em cima da cama. Ela passou em frente a porta do banheiro sem olhar pra dentro, me avisou que a camiseta estava na cama e foi saindo... quando passou novamente em frente à porta do banheiro deu uma olhada super rápida pra dentro, e eu já estava esperando ela passar, me enxugando de frente pra ela, com meu pau apontando na direção dela.

Acabei de me enxugar, penteei o cabelo, vesti apenas uma cueca preta e fui pra cozinha pegar meu lanche. – Ué, não vestiu a camiseta? – Não Elisa, mais tarde eu ponho, por hora vou ficar em casa, não precisa... – Seu lanche tá num pratinho dentro do forno, ta bem caprichadinho, o senhor vair gostar.

Ela estava lavando louça, vestia uma blusinha amarela sem manga e uma saia meio larga, que ia até pouco acima do joelho. Passei por trás dela, peguei o pratinho com o lanche no forno, coloquei em cima da bancada atrás dela, tirei o pau pra fora da cueca, e num gesto bem rápido peguei ela pela cintura e encaixei no vão da bunda. A mulher tomou um susto enorme, entrou em pânico... – Não faz isso, pelo amor de Deus, me larga, o que o senhor ta fazendo??? Ela tava falando alto, quase gritando, eu disse a ela que não fizesse escândalo, que algum vizinho ouviria. Enquanto rolava tudo isso, eu passei as mãos pra frente dela, uma segurando firme pela barrriga, a outra esfregando a xoxota dela, o que fazia com que ela jogasse a bunda pra trás.

Ela imediatamente baixou o tom da voz, passou a ser quase um sussurro, mas continuava implorando pra eu parar, que ela não era uma vagabunda, que era mulher honesta, de família, essas coisas...

- Eu não acho que você é vagabunda não Elisa, mas eu fiquei doido quando vi você quase pelada, não consigo mais resistir, você tem que dar pra mim...

- Não faz isso, pelo amor de Deus, eu sou mulher honesta, sou casada, o senhor também é casado, me larga por favor...

- Puxa Elisa, eu te ajudei tanto quando você precisou, seja boazinha comigo, ninguém vai saber disso...

- Mas isso tá errado, isso não se faz, eu sou muito agradecida pelo que o senhor fez, mas isso eu não posso fazer, pára com isso por favor...

- Ninguém nunca vai ficar sabendo Elisa e vocês três vão continuar trabalhando, ganhando seu dinheirinho honestamente...

Falei isso de propósito, de burra Elisa não tem nada, eu sabia que ela ia entender direitinho. A essa altura eu já tinha enfiado minha mão por baixo da calcinha, tentava colocar um dedo na xoxota dela, mas ela se remexia tentando impedir, e enquanto isso eu me deliciava com os movimentos da bunda dela encostada no meu pau.

Depois que falei isso, Elisa parou de resistir, baixou um pouco a cabeça e fechou os olhos... pensei que ia começar a chorar, cheguei a pensar em desistir de tudo. Mas não dava pra ficar pensando muito com um dedo agora já dentro da xoxota dela e o pau encaixado no vão da bunda. Larguei a barriga dela e peguei firme num dos peitos, estava ficando alucinado de tesão, comecei a beijar e lamber a nuca, o pescoço. Ela não fazia nada, tinha aberto os olhos e ficava olhando pra frente, estática... tirei as mãos de onde estavam e levantei a saia dela até a cintura... comecei a esfregar o pau na bunda dela e foi só aí que ela percebeu que meu pau tava pra fora da cueca. – Não faz isso comigo, por favor, eu sou honesta, nunca traí meu marido, o senhor vai desgraçar minha vida... – Não vou não Elisa, ninguém nunca vai saber de nada, seja boazinha comigo que tudo vai continuar bem pra todo mundo...

- Não, eu não vou dar pro senhor não, me larga, por favor me larga...

- Eu soltei ela... – Tá bom então Elisa, não vou te comer à força... só que não dá mais pra você continuar trabalhando aqui em casa, não vai mais dar certo. Vou ter que arrumar outra diarista...

- Não faz isso comigo, por favor, a gente precisa do trabalho...

Ela tinha entendido bem o recado, imaginava que eu iria dar um jeito de o marido e a filha serem demitidos do trabalho, e que ela mesma perderia as diárias feitas em casa. Eu em momento algum pensei em interferir para que o marido e a filha perdessem o emprego, estava apenas chantageando sutilmente aquela mulher que não saía mais dos meus pensamentos.

- Não dá mais não Elisa, você é muito ingrata, faço tudo por você e sua família e você não retribui nem com um agradinho...

- Mas que agradinho é esse que o senhor quer? O senhor tava quase me comendo...

- Mas ninguém vai saber Elisa, fica só entre nós e todos continuam felizes...

Ela tinha se virado pra pia novamente, eu aproveitei e engatei nela de novo, fui direto onde estava, uma mão no peito, outra se enfiou por baixo da calcinha e o pau encaixado de novo na bundona dela. Já tinha certeza que ia me dar bem, pois a hora dela firmar resistência tinha passado, ela já sabia que ia ter que me dar.

- Que agradinho o senhor tá querendo?

Eu me afastei dela e virei ela de frente pra mim...

- Você sabe bater punheta Elisa? Já bateu pro seu marido?

Ela não agüentou e riu... – Já sim, faz tempo que ele não pede, mas já fiz muito isso pra ele...

- Então bate uma pra mim Elisa, pega no meu pau e mostra o que sabe fazer...

Ela ficou do meu lado direito se encurvou um pouco em minha direção e começou a bater punheta pra mim... sabia fazer direitinho mesmo, fazia a pressão certa, tinha o ritmo gostoso. Antes que eu gozasse ali mesmo na cozinha, falei a ela pra irmos pra sala, era mais confortável.

Mandei ela pegar uma toalha e me sentei no sofá, já sem cueca. Quando ela voltou, ao invés de sentar no sofá ao meu lado, sentou-se no chão sobre os pés e começou a me punhetar de novo... que delícia era aquilo, uma mulherona daquela, obediente, me masturbando dentro de minha própria sala...

Aproveitei a posição que ela estava, peguei pelos cabelos e forcei a cabeça dela em direção ao meu pau, ela começou a resistir à pressão, mas eu puxei empurrei com mais força e ela fez o que eu queria, abriu a boca e passou a chupar a cabeça do meu pau enquanto me masturbava. Com o tesão que eu estava, não agüentei muito tempo, quando o gozo veio, parecia requeijão cremoso de tão grossa a porra que saía. Gozei na boca de Elisa, e para minha surpresa ela ia bebendo tudo à medida que jorrava, cada gotinha...

- Nossa, Elisa, você engoliu tudo, que delícia!!!

- Não era pra beber? O Wilson(marido) não deixa eu botar nada pra fora quando faço isso pra ele...

- É assim mesmo que se faz Elisa, isso agrada muito ao homem...

- Eu sei, quando bebo o Wilson ele fica até zonzo de tanto que gosta...

- E o que mais ele gosta que você faça pra ele Elisa?

- Ah, sei lá, tudo normal...

- Ele chupa seus peitos, sua buceta?

- Os peitos às vezes ele chupa, acho que já ta meio enjoado, embaixo ele não chupa não... não gosta...

- Você não se importa? Não sente falta?

- Ah, eu gosto, mas se ele não gosta, eu não posso fazer nada...

- Eu chupo Elisa, chupo sua bucetinha até você gozar, gozei na sua boca e agora quero te dar o mesmo prazer...

- Ah, não precisa, eu tava só fazendo o agradinho que o senhor pediu...

- Eu faço questão Elisa...

A essa altura eu já tava pegando ela pelos braços e trazendo pro sofá, ela não resistiu, pus ela deitada, levantei a saia até a cintura, pedi pra ela levantar a bunda e puxei a calcinha pelas pernas até ela sair pelos pés. Pedi a ela pra ficar sentada na beira do sofá e inverti a posição em que ela me chupou, fiquei ajoelhado no chão e caí de boca na buceta dela. Tinha os pelos aparadinhos, bem cuidados, os lábios estavam inchados, quando passei a língua neles percebi que já estava molhadinha.

- Se o senhor não quiser, não precisa fazer isso não, eu não ligo mais, faz tanto tempo...

Falava isso com os olhos já meio fechados, cabeça jogada pra trás...

Chupei Elisa tanto tempo que sentia dores no pescoço, e resolvi que estava na hora dela ser minha de verdade. Parei de chupar, levantei segurando as pernas dela e deitei ela no sofá, de pernas abertas, olhos fechados, braços jogados pra cima da cabeça, totalmente entregue. Sem nenhuma pressa tirei a blusinha amarela, seus peitões me chamavam, e eu não me fiz de rogado, beijei e chupei vorazmente aquela montanha de carne dividida em dois, ela estava adorando, tinha posto as mãos atrás de minha cabeça, me acariciando com os dedos. Subi para seu pescoço, beijei seu queixo, e apesar do aspecto rude de seu rosto, tive vontade de beijar sua boca, experimentar na minha boca aqueles lábios grossos. Elisa retribuiu com paixão, seu marido não tinha mais o hábito de beijá-la, como vim a sabe mais tarde, e recebia meu beijo com paixão, estava completamente entregue a mim... ainda beijando sua boca me posicionei entre suas pernas e penetrei... lentamente, deixando que ela me molhasse a cada pequeno movimento de penetração, até ficar totalmente molhado, então passei a dar estocadas profundas, tirando e pondo meu pau inteiro nela, beijando seus lábios, passeando com minha língua por sua boca, suas mãos segurando minha cabeça, suas pernas me prendendo num abraço forte... eu não sei dizer quanto tempo isso durou, só sei que quando começou a gozar, Elisa quase me estrangulou, suas mãos e pernas me prenderam como se não fossem me soltar nunca mais, e eu gozei novamente, tão intensamente que fiquei tonto, larguei meu corpo em cima dela e ali ficamos um tempo assim, eu ainda dentro dela, inerte, e ela acariciando minhas costas, minha cabeça.

Quando me senti recuperado me levantei e chamei ela pra tomar banho comigo. Ela não queria, tinha vergonha de usar o nosso banheiro, mas eu a puxei pelo braço e a levei até a suíte, onde brincamos de lavar um ao outro por um bom tempo, até que ela se lembrou que ainda tinha muitas coisas pra fazer e acabou com a brincadeira.

Depois que saí do banho eu comi o lanche e me deitei pra dormir um pouco antes dos meus compromissos da noite. Quando acordei Elisa já tinha ido embora e eu não pude rolar novamente com ela, mas depois disso nunca mais se negou a me fazer qualquer agradinho. Hoje em dia quando fico sozinho com ela não uso mais nem a cueca, Na semana seguinte eu fiquei sabendo que o marido dela não comia mais aquele rabão delicioso e me tornei dono dele, Elisa adora ser enrabada, quando percebe que eu estou querendo, chupa meu pau até ele ficar totalmente lubrificado, depois fica de quatro e abana aquela bunda imensa pra mim, me chamando de cachorrão e fazendo cara de cadela no cio até eu botar ele inteiro dentro dela...

Um dia eu sei que isso vai acabar, é inevitável, mas espero que ainda demore muito tempo, porque meu tesão por ela e o dela por mim só faz crescer a cada dia que eu consigo passar algumas horas com ela.

Uns dias atrás minha mulher comentou comigo que eu finalmente andava mais sossegado... mas ela não desconfia de nada, ninguém desconfia... e eu vou continuar me sossegando no corpo de Elisa, que cada vez parece aprender como me fazer mais e mais feliz.

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