A escolha de Teresa

Um conto erótico de Luis Parada
Categoria: Heterossexual
Contém 4174 palavras
Data: 03/11/2006 04:36:37
Última revisão: 26/03/2008 09:28:13
Assuntos:

A escolha de Teresa

NOTA: Este conto é uma fantasia, até exagerada. Por isso, aqueles que somente lêem ou apreciam o que pensam ser relatos verídicos, podem passar ao largo. Quanto àqueles que apreciam um conto erótico, por favor, dêem suas opiniões.

"Maldito telefone! Porra, quem é o desgraçado que resolve me ligar meia-noite? Preciso descansar, merda! Esses caras não se importam se a gente tem uma loja pra abrir todo dia cedo?"

Eu ainda estava resmungando para mim mesmo quando peguei o telefone.

"Alô", grunhi revoltado por ter sido acordado de meu sono profundo.

"Desculpe acordá-lo, Sr. Parada", disse a voz de menina do outro lado.

"Teresa?!"

"Merda", pensei comigo.

"Meus pais viajaram por alguns dias. Ele está trabalhando e ela foi pra casa de Tia Laura", disse Teresa num sopetão.

Nós dois ficamos em silêncio. Nós dois sabíamos o que viria a seguir.

"Posso dar um pulo até aí?" disse ela. Parecia mais uma súplia.

"Teresa! Escute aqui,menina, pare de me ligar como se eu fosse seu namorado ou coisa parecida. Nós não temos nada um com o outro. Eu fodi você. Eu sei que isso não devia ter acontecido. Mas eu fiz, e pronto. Agora, acabou", eu disse.

Enquanto falava, eu me vi de calção na imagem do espelho do outro lado da cama vazia, coçando o topo da cabeça. Eu estava vaidoso de minha forma física que o espelho mostrava, quase nenhuma barriga e bastante músculos. Se não fosse por meus cabelos grisalhos, minha carapinha crescida também teria um aspecto melhor, quase jovem.

Eu tinha de me lembrar de ir ao barbeiro no sábado, para cortar o cabelo. Livrar-me dessa jovenzinha com tesão iria ser uma tarefa um pouco mais difícil.

Ela não era uma garota má, pensei. A sociedade até devia ser um pouco mais tolerante com a idéia de um homem de 44 anos de idade num rala-e-rola com uma menina um mês mais velha que meu filho de 18 anos. Mas eu não gostava nem de pensar: um negro de meia-idade do Campo Limpo, divorciado, saboreando as carnes de uma menina moradora da Giovanni Gronchi, do outro lado do arco-íris, lugar onde o ouro é guardado...

Pensei ter ouvido um soluço do outro lado da linha.Talvez eu devesse acalmá-la gentilmene.

"Teresa, pare de chorar. Isso não vai levar a nada", disse com voz firme. "Eu sei que eu me aproveitei de você, mas você precisa entender que acabou, menina", acrescentei terminantemente, tentando usar um tom paternal. Era uma asneira, porém, pensar que poderia agora ter autoridade com uma adolescente provocante que eu só tinha conhecido depois de fodê-la num estádio lotado uma semana antes.

Eu devia ter imaginado. Eu sabia que ela iria ficar viciada no meu cacete grosso.

"Por favor, Sr. Parada. Eu não vou ficar. Eu só preciso conversar com alguém", insistiu ela. "Por favor?"

"Teresa, você tem de parar de me ligar. Eu sou mais velho que seu pai, você sabe disso", respondi. Eu não era capaz nem de convencer a mim mesmo... Eu sabia que não a estava dissuadindo.

"Eu já disse que lhe informo se e quando eu quiser comer você de novo", eu disse tentando parecer indignado. Se pelo menos meu caralho negro não insistisse em ficar duro

Eu a vira a primeira vez quando fui ver meu filho jogar na preliminar de um jogo importante no estádio. Ele jogava razoavelmente, nada que o transformasse num jogador de seleção, mas o suficiente para poder fazer parte de um time médio, ao lado de jogadores de destaque. Vocês sabem, onde há alguns muito bons, os razoáveis acabam se destacando pela regularidade. Foi o que aconteceu comigo uns vinte e cinco anos atrás.

O pessoal da comunidade costumava comparecer em grande número para ver os jogos do Águias.

Foi o que aconteceu na semana passada, quando o time dos meninos ricos do colégio da Giovanni Gronchi disputou, na preliminar do jogo principal, a final do torneio estudantil.

Choveu, naquela tarde. Os camelôs ganharam um dinheirão vendendo umas capas feitas com plástico de sacos de lixo. Eu, como sou de antigamente e também um pouco parcimonioso nas despesas - meus amigos chamam isso de pão-durismo - desenterrei uma antiga capa de nylon cinza, que ia até logo abaixo dos joelhos.

E lá estava eu vestindo minha capa, mesmo quando o chuvisco parou, estendendo o estio durante o primeiro tempo do jogo, mortalmente aborrecido porque o timinho dos filhos-de-papai já estava ganhando de três a zero e o intervalo ainda nem tinha chegado.

Distraído porque o jogo não estava nada interessante para a família, comecei a olhar a torcida do adversário que estava nas mesmas numeradas cobertas em que eu tinha decidido ficar para escapar da chuva. Concentrei-me na garotas de uniforme reduzido, saia xadrez vermelha e preta e blusas brancas. Eu tinha certeza de que aqueles exemplares eram usados apenas fora da escola porque, de tão curtos, certamente não seriam permitidos no interior do colégio. Era uma festa ouvir o chilreio das adolescentes, e observar seus corpos firmes se exibindo no senta-e-levanta das ôlas.

Quando eu a vi pela primeira vez ela estava com os braços levantados para a ôla. Sua figura delgada e atlética era contrabalançada por um par de tetas desproporcionais comprimidos dentro da blusa de cintura altam lançados para a frente pelo erguer dos cotovelos. Eu estava imune a qualquer tipo de culpa, uma vez que mantinha meus pensamentos para mim mesmo e enquanto minhas calças não começaram a levantar a barraca.

Entre suas colegas torcedoras, os seus eram os únicos mamilos que se mostravam excitados. Exceto pela grossa trança loura que descia pelas suas costas, Teresa parecia uma mulher no meio de meninas, como tantas divas dos video-clips da MTV.

Ela terminou a ôla com um pulo que fez seu saiote xadrez se erguer acima de sua bunda, expondo calcinhas de setim branco e brilhante que tinham se aprofundado na vala entre suas nádegas. Aquilo deixou pelo menos um lado de sua bundinha rechonchuda exposta aos olhares de milhares de espectadores.

Teresa não parecia acostumada a ir ao estádio.

Eu estava tão absorto em meus pensamentos que me esqueci da rotina que sigo nesses eventos. Normalmente, eu teria corrido para os balcões de venda de sanduíches e refrigerantes antes de terminar o primeiro tempo, para evitar a correria que se segue ao apito do árbitro. Mas enquanto ou olhava em torno, centenas de pessoas já se dirigiam aos banheiros e lanchonetes no anel do estádio atrás de onde eu me encontrava.

O juiz terminou o primeiro tempo bem na hora de me evitar ficar de pau duro. E eu fiz minha migração ritualística para o balcão da concessionária, como o resto da manada.

À medida que me aproximava, pude ver que a boiada faminta já se ajeitava informalmene em seis ou sete filas, comprimidas em linhas de dez pessoas se acotovelando, tentando chamar a atenção e ser servidos por somente três atendentes. A experiência me dizia que a espera iria ser de uns quinze minutos. Eu estava acostumado àquilo. Mas, valia à pena pelo melhor cachorro quente vendido em estádios. Ainda que isso não queira dizer muita coisa.

Quase não prestei atenção a duas torcedoras que convergiram para o mesmo ponto que eu tinha escolhido. Embora eu tenha chegado lá um décimo de segundo antes delas, maior das duas, concentrada na conversa com a amiga, empurrou-me rudemente com seus peitos orgulhosos tomando a frente.

Abri passagem polidamente e sorri para elas quando a maior das duas me olhou com uma careta de desprezo. Os olhos dela ardiam de raiva. As maçãs de seu rosto estavam rubras e os dentes cerrados como um paredão.

"Preste atenção no que faz, moço", ela disparou. Depois, ela girou a cabeça num gesto rebelde, chicoteando meu peito com seu rabo-de-cavalo.

Ela nem percebeu que eu já estava dando um passo lateral enquanto dizia: "Podem passar!"

Sua amiga deu uma piscada e sorriu, e depois voltou-se para ouvir a história a mais alta, algo a respeito dos exames finais e do vestibular.

Eu já nem estava mais pensando em sua reação rude, quando uma onda súbita de retardatários nos obrigou a todos a ficar ainda mais próximos. Bem abaixo de meu nariz estava o topo da agora familiar cabecinha loura. Isso significava que ela tinha aproximadamente 1,70m, porque eu tenho 1,85. Nós estávamos colados e ela, institintivamente, deu-me um golpe com o cotovelo numa tentativa inútil de aliviar a pressão por detrás.

Se pudesse, eu teria me movido. Quando ela empurrou para trás com a bunda um segundo mais tarde, eu perdi o controle sobre a reação de minha jeba. Ela começou a inchar em minha cueca samba-canção. À medida que ela ficava ereta, deixava um relevo apontando para o bolso em meu quadril direito.

Eu enfiei a mão no bolso da capa de nylon para ajustar meu caralho, deixando minha ereção para cima, de modo que fosse menos perceptível. Eu afrouxei meu cinto um par de furos e deixei a glande deslizar sob a barra da camiseta. Com uma distância de alguns centímetros entre minha rola e a bunda dela, meu arpão estava agora descansando contra meu abdômen, mas espreitando uma possível ação.

As filas avançavam centímetros. Não devia haver mais do que doze pessoas na nossa frente, ao menos que eu pudesse deduzir da forma contorcida de nossa fila. Aquilo me daria tempo suficiente para levar adiante o plano que eu formulava na minha mente porca enquanto buscava entrar em contato com aquelas nádegas redondas no saiote do uniforme.

Seria merecido para aquela bundinha antipática e ingrata, ser encoxada alguns minutos por um velho negão pauzudo antes de voltar para seu assento, suas ôlas e seus gritinhos histéricos de incentivo.

Ela estava ensanduichada entre uma velha gorda na sua frente e toda a extensão de meu corpo. Ela girou os ombros forçando-os contra meu tórax, tentando abrir algum espaço. Mas nós estávamos rodeados e não nos podíamos mover.

"O senhor se importa?", ela perguntou entredentes.

Eu podia ter usado minha compleição, meus um metro e oitenta e cinco e cento e noventa e seis quilos para proteger as duas estudantes da pressão da multidão. Eu podia ter feito aquilo, se ela não tivesse sido tão desrespeitosa.

"Desculpe, senhorita, qual sua idade?" perguntei tocando seu braço.

Sua atitude mudou um pouco, mas ela estava decidida a permanecer desafiante.

"Tenho dezoito anos, se isso for da sua conta", disse ela dando de ombros.

"Você precisa aprender um pouco de respeito pelos mais velhos, mocinha," disse eu, mais determinado agora do que antes a lhe ensinar uma liçãozinha.

Eu senti suas nádegas roliças empurrando minha virilha. Sorri para mim mesmo enquanto a empurrava de volta com a mesma força. Vários segundos passaram nesse empurra-empurra até que Teresa repentinamente ficou paralizada no seu lugar.

Ela o sentira. O inchaço longo e volumoso se alojara entre as bochechas de sua bunda e ela tentava girar os quadris para afastá-lo. Com pouco espaço para fazê-lo e minha mão livre em sua anca, Teresa como que navegou de um lado para outro. Ela descobriu tarde demais que seus movimentos somente aumentavam a fricção contra o que quer que fosse que, como ela percebeu, estava enfiando sua saia e calcinhas em seu rego. De novo seus movimentos pararam instantaneamente.

Eu continuei de onde ela parou. Era um claro sinal para ela de que era exatamente o que ela temia. Comecei lenta e ritmadamente a deslizar a parte de baixo de meu bráulio, ainda dentro das calças, ao longo de sua vala.

A cabeça de Teresa se voltou para sua amiga, certamente buscando ver se ela notara o quase estupro em progresso. Mas sua amiga estava lutando sua própria batalha por espaço. O incômodo da garota mais baixa era suportável e inofensivo, como o da maioria de nós na fila.

Decidi tornar minhas intenções inconfundíveis. Por dentro da capa de nylon, arrumei meu pau duro de modo que apontasse para a frente, tanto quanto minha cueca e a calça me permitiram. Se não fosse por minha calça, sua saia e sua calcinha, a cabeça de meu cacete teria aberto caminho invadindo seu cu.

Ela sacudiu os quadris para a frente, tentando afastar a gorda que a precedia, e para trás, contra mim. E dei um apertão exageradamente lento em seu traseiro. Ela olhou novamente de um lado para o outro. Seus olhos estavam ficando esbugalhados de medo. Seu rosto registrava raiva. Seus lábios se partiram ligeiramente.

Eu sabia que ela não me podia acusar de nada, porque eu nada tinha feito. Pelo menos até então. E criar uma confusão em terreno hostil seria muito arriscado para ela. Talvez ela soubesse disso, e tinha se resignado com seu destino.

Senti u'a mão serpenteando pela face de minha coxa, a parte de trás das suas. Eu pude ter certeza de que era sua mão, pelo modo como seus ombros se torceram. A mão deslocou-me afastando-me dela, suavemente. Mas minha resposta foi empurrar-me para a frente até que seus dedos fecharam-se sobre minha calça e a raiz de minha jeba.

Se seus olhos pudessem falar eles teriam gritado "Puta merda!" Essa foi sua expressão quando ela descobriu em primeira mão aquilo contra que ela estava se esfregando.

Tentei foder sua mão. Num movimento defensivo, seus dedos longos apertaram delicadamente a cabeça bulbosa de meu caralho e a mantiveram. Sua intenção deve ter sido de obstruir minhas arremetidas, mas eu já tinha bombado sua mão uma meia-dúzia de vezes quando ela se deu conta de que estava me masturbando. E com isso ela afastou sua mão.

Aquele momento, somado à idéia de uma coisa daquelas estar acontecendo tão publicamente, fez meus culhões se contraírem. Com tamanha probabilidade de que eu viesse a gozar naquelas circunstância, decidi libertar o monstro. Pela fenda no bolso de minha capa de nylon eu alcancei minha braguilha e abri o zíper.

Eu tive de dar um pouco de espaço a Teresa enquanto puxava minha tora para fora, como o galho de uma árvore. Empurrei-o para baixo enquanto o libertava, bem no momento em que a multidão atrás de mim empurrou para a frente de novo. Ela deu um meio passo adiante. O meu foi um passo completo, pondo-me novamente encostado nela.

Minha mão libertou meu pau ao mesmo tempo e ele saltou para cima como se tivesse molas, sua cabeça agora nitidamente embainhada na fenda no alto de suas coxas, sob seu ânus e sob seu saiote.

Minha capa se abriu e drapejou até seus quadris, ocultando nossa conexão de ambos os lados, enquanto seu saiote nos cobriu por cima.

Eu me curvei somente um pouquinho fazendo com que o ângulo de meu êmbolo ficasse mais horizontal enquanto forçava a cabeça entre suas coxas arqueadas e trêmulas. Se ela permanecesse daquele jeito, eu certamente poderia foder aquela carne morna até gozar. Parece que ela reconheceu o dilema e relaxou as pernas momentaneamente.

Aquilo me permitiu arremeter mais ainda para a frente e ela me envolveu novamente com sua carne. Eu fora capturado com a cabeça de meu caralho pressionada contra os lábios de sua buceta cobertos pela calcinha. Ela apertava e relaxava as coxas alternadamente enquanto eu me movia lentamente para a frente e para trás, um par de centímetros de cada vez, cerca de 20 metidas por minuto.

Nenhum fingimento era mais possível entre nós. A única coisa que nos impedia de foder era o fino tecido de sua calcinha. E ele estava começando a ficar enxarcado contra a parte de cima de minha rola, seja de transpiração, seja de excitação sua.

Quanto mais meus movimentos se prolongavam, mais ela umedecia e relaxava, mantendo-se parada para segurar-me em posição. Então era eu que estava numa encruzilhada: eu devia ou não sair da fila? A decisão rápida foi de desengatar-me e fechar o zíper. Porém, antes que eu pudesse agir senti seus dedos sob a parte da frente de seu saiote tamborilando na minha glande.

Nós dois estávamos olhando de relance, subrepticiamente em busca de olhos que nos espionassem. Não havia nenhum.

Através de minha capa de nylon avancei minha mão debaixo de sua saia para alisar uma banda de sua bundinha macia. Pus minha outra mão no bolso e fiz a mesma coisa do outro lado.

Estávamos a dois fregueses distantes do início da fila. Pensei que teríamos de sair antes que qualquer um de nós alcançasse satisfação, mas nem bem esse pensamento me passou pela cabeça e dois jovens negros empurraram Teresa pelo lado.

A reação dela foi exatamente o oposto do modo com que ela havia tratado nossa colisão inicial. Dessa vez ela deu um leve sorriso e apertou-se para trás contra mim, permitindo que os dois rapazes se introduzissem entre ela e a senhora gorda. O tempo todo ela manteve a cabeça de meu pau delicadamente segura. Seu polegar fazia movimentos rotativos contra a base de minha glande arrancando-me uma sensação deliciosa que quase me fazia gozar, e em seguida parava um segundo ou dois permitindo que eu me controlasse. O movimento ficava cada vez menos atritado e cada vez mais deslizante devido à lubrificação proporcionada por minhas próprias secreções, mas nada transparecia porque Teresa mantinha cobertura com a outra mão, de modo que parecia que suas mãos estavam cruzadas à sua frente.

Fiz meu próximo movimento de tudo-ou-nada, sem pensar. Puxei sua calcinha para um lado e senti minha jeba contra os lábios ardentes e úmidos de sua bucetinha. Sem nenhum pelo ali, minha ereção deslizava livremente ao longo de sua fenda.

Enfiei um dedo dentro de sua gruta e ela saltou, permitindo que um soluço quase silencioso escapasse de sua boca. Escorreguei outro dedo para dentro e a fodi com minha mão durante quase um minuto. Ela estava úmida de gotejar com meus dedos introduzidos completamente. Aí, eu senti um pequeno espasmo, como contrações musculares, indiscerníveis para quem quer que não estivesse dentro dela, apoderando-se de todos os seus músculos. Minha mão estava ficando enxarcada com seus fluidos.

Puxei meus dedos um pouco e espalhei aquele sumo sobre minha glande e a coloquei na entradinha apertada. Senti que ela tensionou o corpo para oferecer resistência, demonstrado sua cooperação. Dei um repelão, mas não consegui que a cabeça penetrasse. Empurrei de novo e senti a multidão atrás de mim dando-me maior ímpeto.

Pensei ter sentido mãos em meu traseiro. Olhando sobre meus ombros, meus olhos encontraram o rosto sedutor e sorridente da outra estudante. Pelo menos uma outra pessoa sabia o que estava acontecendo naquele balcão superlotado.

Nós já estávamos havia dez minutos na fila, dez minutos do que se haviam tornado intensas preliminares, levando-me a um ponto de efervescência, sem que eu sequer a tivesse penetrado, até então.

O empurrão vindo de trás ajudou a introduzir a cabeça de meu pau no túnel apertado de sua bucetinha. Eu perdi literamente minha respiração assim que seu calor me possuiu. Meu êmbolo pulsou em sincronização com as paredes apertadas de sua xana, à medida que eu penetrei mais e mais.

Devido a nossas posições e à estreiteza de sua bucetinha tenra eu pude introduzir somente uns dez centímetros dentro dela. Foi ela que começou a se mover.

Havíamos chegado à caixa e não havia mais ninguém à nossa frente. Ela estava inclinada sobre o balcão com suas mãos apoiadas, corcoveando lânguidamente para trás sobre o meu peru besuntado. Ela se virou para me olhar mordendo seu lábio inferior enquanto cerrava os olhos quase completamente.

Ela estava gozando, permitindo que sua buceta deslizasse livremente sobre meu caralho. Atrás de mim, aqueles dedinhos continuaram a empurrar minha bunda, encorajando-me.

Minha explosão chegou de repente e um grunhido escapou de meus lábios antes que eu pudesse impedi-lo. Meu esperma jorrou de mim como projéteis. Meu tubo inchava a cada jorro. E suas costas se arquearam. O único meio de disfarçar minhas convulsões foi agarrá-la pelos quadris e manter-me tão imóvel quanto pude.

Suas sacudidas tornaram-se mais lentas e suaves à medida que seu orgasmo foi se esgotando. Eu ainda estava duro como umosso e sua buceta mordia meu pau como se fosse uma cadela satisfeita. Sua mãozinha retornou ao ponto de encontro de nossos órgãos. Ela tateou cuidadosamente o que de meu pau ficara ainda de fora, e depois enlaçou seus dedinhos delgados em torno dele.

Ela virou a cabeça e me olhou com espanto;

"Não estava..." Ela girou a cabeça para o outro lado monitorou rapidamente a multidão desinteressada. Voltando-se novamente e falando com suavidade ainda maior ela disse "Pensei que tinha entrado tudo..."

Ela me acariciou algumas vezes, e fez-me escorregar um pouco para fora. Depois, ainda de costas para mim, deslizou sua mão ao longo de minha benga, recolhendo um pouco de nossos sucos.

"Posso ajudar?" perguntou o rapaz com cara cheia de espinhas atrás da caixa registradora. Ele se dirigira a Teresa, mas ela não ouviu, de modo que eu respondi.

"Quero um hamburger," disse com um sorriso polido. "E uma linguiça apimentada... Ou melhor, duas linguiças apimentadas e três cocas", acrescentei olhando para trás.

Enquanto o rapaz corria para atender o pedido, tirei a mão de Teresa de meu pau e a afastei, tudo sob a proteção de minha capa de chuva.

Teresa voltou-se de frente para mim. Enquanto ela dava um passo para fora da fila, levou a mão ao meio das pernas e recolheu com os dedos em concha um pouco de esperma que escorria por sua coxa.

"Obrigado, senhor," disse ela com um largo sorriso enquanto lambia e chupava os dedos. Eu não estava certo sobre qual linguiça ela estava agradecendo mais.

"Não tem de quê," eu disse, pagando nosso lanche e dando uma gorjeta ao garoto.

Eu entreguei os sanduíches e bebidas às garotas e caminhamos de volta para a área das numeradas juntamente com parte da multidão.

"Eu me chamo Teresa," disse ela. À medida que andávamos, ela começou a enfiar o sanduíche - pão, molho e tudo o mais - uns cinco a sete centímetros dentro da boca. Sem dar nenhuma mordida, ela removeu-o dos lábios e me sorriu de modo provocante.

"Obrigado pelas linguiças, senhor..."

"Luis. Luis Parada", completei.

"Puxa, a linguiça é deliciosa," disse ela, lambendo o molho que escorria pelos nós de seus dedos. "Eu acho que devia conseguir mais um pouco."

Ela estava chupando a ponta da linguiça naquele momento, e meu pinto estava concordando com ela, ainda meio enrijecido.

"Não sei se você aguentaria mais do que isso, bochechinha", respondi pretensiosamente.

"Eu lhe aviso quando você puder ter um repeteco, menininha." Aquilo saiu como um desafio sem intenção. E foi meu segundo grande erro naquele dia.

"Ahn... Parada," ela falou pra si mesma, prestes a estabelecer uma conexão. "Isso mesmo, Parada... Tabacaria Parada... É o senhor, daquela tabacaria perto da escola estadual..."

Ela parecia orgulhosa de si mesma e cheia de certeza. Pensei que ela ia se dar conta de que meu filho estava jogando contra o time da escola dela. Ela sabia mais a meu respeito do que eu podia imaginar.

"Isso mesmo," disse eu, sem passar recibo de minha preocupação. "Você conhece a loja?"

"É claro, bobo. Eu te vi lá há algum tempo quando eu estava visitando o prédio com meu pai," disse ela. A empresa dele é dona de todo o quarteirão".

Lembrei-me do encontro, embora o seu uniforme escolar naquele dia não traduzisse em minha mente a vadiazinha que eu tinha acabado de foder.

A essa altura eu tinha atingido a primeira fila dos assentos, mas não foi por isso que eu parei de caminhar. Minha estratégia imediata seria de que eu iria ter de foder ela até que ela se tornasse submissa, porque ela tinha a aparência de uma mulher com ganas de trepar mais.

"Te vejo depois," ela disse sorrindo para mim enquanto jogava seu sanduíche numa lata de lixo.

"Eu sou Neide," murmurou a outra menina enquanto ela se afastava. "Brigadão," disse, com a boca ainda cheia do último pedaço de seu sanduíche;

E agora ela está ao telefone, no meio da noite, querendo um repeteco.

"Tá bom, você pode vir, mas só por algum tempo," falei com tom piedoso. "Entre pela porta da garagem." Decidi que iria lhe dar o que ela pedira, ainda que fosse mais do que sua bundinha de escolar podia aguentar. Eu iria tirar o restinho de inocência que aquela santinha do pau ôco tivesse. E quando eu terminasse de espremê-la, ela iria precisar de todo o tapete do Teatro Municipal para limpar o rabo da próxima vez que fosse ao banheiro.

E talvez assim ela me deixasse em paz.

Desci a escada até a garagem e apertei o botão do controle, percebendo as luzes de neon das lojas da frente. Quando a porta acabou de abrir, semi-cerrei os olhos, quase incapaz de ler a placa do carro "FOD", enquanto o esportivo vermelho entrava.

Teresa estava sorrido, seu telefone celular ainda em sua mão como um pequeno lingote de prata.

"Cale a boca e entre," eu disse dirigindo-me para a escada, num movimento planejado para demonstrar meu completo controle da situação.

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Comentários

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Luiz, seu conto é magnífico, só que você judiou muito da mocinha no começo. Muito excitante com riqueza de detalhes. Vale sem dúvida a nota máxima, 10.

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Olha, estamos agora em 3 de janeiro de 2014. O conto é muito bem escrito. Gostei e vou procurar contos do mesmo autor para ler. Nos "comentários" os mesmos invejosos de sempre e outros que têm preguiça de ler. Nota 10

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Exageradamente longo, contos tem que ter textos enxutos, curtos, o seu (apesar de bem escrito) mais parece um romance.

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Um dos melhores, muito bem narrado, rico em detalhes, adorei...

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Parada, me lembra 7 de setembro, coitada da Teresa. Confesso que não li todo porque o início foi chocante. Tratar uma donzela desse jeito cara. Terrível.......zero.

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