A VIZINHA DO TERRAÇO EM FRENTE

Um conto erótico de Paulo M!
Categoria: Heterossexual
Contém 2350 palavras
Data: 17/11/2006 14:55:18

A VIZINHA DO TERRAÇO EM FRENTE

Sou separado e moro só. Moro em um edifício isolado no quarteirão. Meu apartamento é amplo e confortável. Fica na parte de trás do prédio. Um dia, ao abrir a janela do quarto, vi uma mulher deliciosa tomando banho de sol, no pequeno terraço que fica sobre a laje de sua garagem na casa onde mora, na rua de trás.

Ela havia estendido uma toalha no terraço ao ar livre e, de biquini, brincava com seu filho pequeno. Imediatamente peguei meus binóculos para observar melhor. Seu rosto é lindo. Cabelos claros, curtos, estilo Lady Di. Uma tatuagem nas costas, perto do ombro direito. E um rabo de fazer qualquer um perder a respiração.

Na mesma hora fiquei de pau duro. Com os binóculos eu percorria o seu corpo, desde os tornozelos pequenos, com uma correntinha no esquerdo, até as sua nuca. Suas pernas, bem torneadas, levavam ao caminho da perdição. Entre as coxas fixei meu olhar no pequeno e moreno encontro das pernas, prenúncio de sua buceta. Ajustei melhor o grau dos binóculos, o suficiente para ver as pequenas penugens que teimavam em sair na borda da calcinha do biquini. Não me contive. Com os binóculos na mão esquerda e o pau na mão direita, rendi uma sincera homenagem àquela buceta escondida.

Meu pau estava pedindo uma buceta dessas. Enquanto batia a punheta, imaginava-me ajoelhado entre suas pernas, com aquele rabo empinado à minha frente. Passava, em minhas fantasias, a chapeleta entre suas coxas. Batia mais ritmado enquanto imaginava minha pica procurando uma abertura na lateral da calcinha do seu biquini. Em meus delírios, imaginava-a gemendo e, com a mão, segurando minha rola encaminhando-a para uma fresta da roupa, onde minha pica podia encontrar sua buceta palpitando e molhada de tesão. Sem me conter, imaginava-me entrando de uma só vez naquela gruta, deitando-me sobre seu corpo, prendendo-a com minhas pernas, enquanto a dona dava pequenos gemidos de tesão. Larguei os binóculos e, de olhos fechados para não perder aquela imagem em minha mente, acelerei a batida até gozar... ui... que tesão!

Desde aquele dia, passei a olhar para aquele terraço, sempre que ela estava tomando sol. Num dos sábados, vi que a porta-janela que dava para o quarto estava entreaberta. Na cama, um senhor barrigudo, careca e com os poucos cabelos brancos, parecia assistir a tevê. Pude vê-lo mais tarde. Ele parecia ter uns cinqüenta anos. Ela, pouco mais de trina. Era nítida a diferença de idade e de físico entre eles.

Nesse terraço sobre a laje há um pequeno varal de roupas. Observei-a outras vezes de bermudas ou de calça jeans, estendendo roupas. Era uma delícia vê-la empinar aquele rabo gostoso quando prendia as roupas no varal e quando se agachava para pegar outra peça de roupa na bacia plástica. Todas estas visões me davam um tesão enorme, o que me fazia bater tantas punhetas quantas fossem suas provocantes aparições.

Comecei a ficar incomodado com isso. Tinha que bolar um plano para conhecê-la. Pensei em descobrir seu telefone como já fizera uma vez com uma gostosa do meu bairro, mas não tinha a lista de endereços. Pensei em deixar um bilhete anônimo na caixa de correio, mas poderia correr um risco enorme de ela, naturalmente, se assustar e avisar o marido, que tomaria providencias de conseqüências imprevisíveis.

Aí aconteceu o imprevisto e o acaso me favoreceu.

Estava em um supermercado do bairro fazendo compras quando a vi. Estava com a criança sentada no carrinho. Atenciosamente conversava com a criança enquanto colocava os mantimentos no carrinho. Propositalmente fingi estar escolhendo algo da mesma gôndola e me aproximei dos dois. Ela é um pouco mais baixa que eu, que tenho 1,75m. Seu nariz bate aproximadamente na altura dos meus lábios. Estava com uma calça de brim um pouco folgada nas pernas, mas que ficava justa naquela deliciosa bundinha. Vestia uma camisa branca, abotoada até a altura dos seios, com um óculos de sol acomodado no último botão, dando-me uma visão deliciosa daquelas duas massas de prazer que formavam seus seios. Uma sandália de couro complementava a vestimenta. Dois brincos de argola. Um colar de miçangas e algumas pulseiras. O cabelo estava preso em cima com uma fivela.

Afastei-me um pouco, peguei a caneta e um pedaço da lista de compras. Anotei o número do meu telefone celular e apenas o primeiro nome. Escrevi: “Gatíssima! Me deixou com tesão! Liga pra mim, vai! Não vai se arrepender!”. Dobrei o papel e, novamente fingindo escolher algo da mesma gôndola, esperei que ela se virasse, para então colocar o papel entre suas compras. Saí de perto com o coração a mil e, dentro do supermercado, meu pau começou a crescer. Todas as bundas que vi dali em diante naquela loja estavam, para mim, tentadoras. Imaginava-me comendo-as todas. Cada uma de um jeito. Cada uma com mais tesão. Saí de lá rapidinho antes que provocasse o espanto das pessoas.

Fui para casa e bati uma deliciosa punheta, imaginando-a peladinha à minha frente.

Não vi quando chegou. Só depois vi o carro na garagem. Esperei pacientemente. Nada aconteceu. Perdi a paciência. Olhava com os binóculos e não via o menor movimento na casa. Fiquei puto. Depois me acalmei. Não seria normal se uma mulher recebesse um bilhete como aquele e saísse ligando, assim, do nada!

E assim foram se passando os outros dias. Sempre que ela aparecia no terraço eu pegava os binóculos. Nem sempre eu me masturbava. Às vezes até a xingava, quando não estava tão gostosa. Outras vezes explodia de tesão. Batia uma, duas, três punhetas seguidas.

Quase um mês depois, recebi um telefonema de uma voz desconhecida. Pensei que fosse uma vendedora de planos de saúde. Atendi o celular no trânsito. Ouvi uma voz insegura peguntando:

- Quem está falando?

- Com quem deseja falar?

- Com um homem que deixou um bilhete para mim no supermercado!

Tive uma surpresa enorme! Meu coração pulou. Meu pau se mexeu. Pedi para aguardar! Encostei o carro na primeira viela tranqüila e começamos a conversar!

- Oi – respondi timidamente. Não sei seu nome ainda, mas não esqueci-me de você.

- É Marina, meu nome é Marina – disse-me ela.

- Então Marina, eu a vi no supermercado naquele dia que você estava com seu “sobrinho” e fiquei com vontade de conhecê-la.

- Não é meu sobrinho, é meu filho!

- Desculpe-me, não pensei que fosse casada!

- Não tem problema. Isso não quer dizer que a gente não possa fazer amizades.

Era a deixa! Caçapa! Pensei eu. Perguntei como a gente faria para se encontrar. Marcamos um encontro para o dia seguinte em uma padaria enorme que fica dentro de um posto de gasolina aqui na minha região. Pedi para confirmar quando saísse. Queria ter certeza que iria sair sozinha. Podia vê-la sair de carro. Só ela não sabia disso.

Ela apareceu na hora certa. Eu a abordei (ela ainda não me conhecia).

- Oi Marina! Sou eu!

Ela me olhou e pelo jeito de me olhar vi que me reconheceu.

- Huuum, sabia que era você! Naquele dia fiquei tentando me lembrar das pessoas que estavam no supermercado e o que me pareceu mais interessante era você!

A conversa rolou, tomamos um lanche juntos, peguei em sua mão e convidei-a a sair dali. Ela topou. Deixou seu carro lá mesmo no posto, lavando. Entramos no meu carro e seguimos para meu apartamento. Beijei-a pela primeira vez no elevador. Ela correspondeu!

Logo ao entrar na sala ela viu os binóculos sobre o sofá e a visão que tinha de sua casa. Ajeitou os binóculos e olhou para seu terraço, com curiosidade.

- Então não foi casual o nosso encontro? Você já me via daqui? Você me seguiu até o supermercado?

Não respondi mais nada. Enlacei-a por trás e beijei seu pescoço, encoxando-a fortemente. Com as mãos eu segurava sua barriga enquanto fazia-a sentir meu caralho, já duro, no seu rego. Ela não baixou os binóculos. Gemeu de tesão e gritou um “ai” abafado. Com a mão direita esfreguei sua buceta sobre a calça. Com a esquerda segurei seu seio e comecei a desabotoar sua camisa enquanto beijava sua nuca. Ela empinava o bumbum e, ao mesmo tempo, rebolava em minha pica.

Ainda encoxando-a, desabotoei sua calça, abaixei o fecho, e comecei a explorar aquelas penugens sob a calcinha. Eles estavam molhados. Sua buceta estava molhada e quente de tesão. Ela agora se contorcia de olhos fechados, virando o pescoço suavemente de um lado para o outro, cadenciadamente. Abaixei vagarosamente sua calça. A calcinha desceu junto, até os seus joelhos. Mantive meu pau encostado em sua bunda, agora nua, enquanto minhas duas mãos alisavam sua buceta. Que visão! Que bundinha gostosa.

Meus dedos se enroscavam em seus pelos e paravam na entrada de sua gruta. Ela pôs as mãos sobre as minhas apertando-as de encontro ao sexo. Ensinou minha mão a mexer para cima e para baixo. Quando se certificou que eu havia aprendido como ela gostava, retirou sua mão e deixou-me toca-la. Gemendo, gozou pela primeira vez, enquanto seu pescoço se contorcia para que minha boca beijasse a sua. Apertei-a mais e aumentei a fricção, levando-a ao delírio. Ela retesou o corpo. Aumentei ainda mais, quase machucando-a. Ela se soltou. Virou-se e, de frente para mim, enlaçou-me ao pescoço, puxando meu rosto para o seu, juntando sua boca dentro da minha, encoxando-me com prazer, forçando sua buceta de encontro ao meu pau latejante, ainda dentro da calça. Começou ela a retirar-me a camisa. A soltar-me o cinto. Enfiou a mão por cima da minha cueca e abraçou a cabeça do meu pau que estava mais duro do que nunca depois daquela siririca que bati para ela.

Beijou-me o pescoço e os mamilos. Ah! Os meus mamilos são meus pontos máximos de tesão! Uma mulher segurando meu pau e chupando os meus mamilos levam-me à loucura. Quanto mais eu gemia, mais ela chupava e mordia, ao mesmo tempo em que acelerava a punheta que me batia. Desceu pelos pêlos do meu peito. Ajoelhou-se e enfiou a cabeça de minha pica na boca, chupando-a depressa, como se estivesse possessa. Lambuzava meu pau com a saliva. Enfiava tudo, de frente, até a garganta. Enfiava de lado. Podia ver o perfil da cabeça do meu pau em suas bochechas quando me chupava de lado. Voltava de frente dando cabeçadas em minha barriga, enquanto segurava minha bunda com as duas mãos.

Não resisti. Vi que ia gozar. Não queria gozar naquela hora. Rapidamente levantei-a, beijei sua boca enfiando minha língua até o fim de sua garganta, virei-a para a janela, a mesma janela que dava para sua casa, apoiei seus joelhos no sofá, segurei-a pelos quadris e entrei com tudo naquela buceta ardente.

Quando entrei pela primeira vez ela deu um intenso gemido de prazer. Fiquei doido de tesão. Acelerei o vai e vem, batendo com força o meu quadril em sua bunda, fazendo ruído no impacto dos corpos, junto com o barulho do mel que escorria de sua buceta gozada. Meu corpo retesou, a gente transpirava, eu socava o máximo que podia. De vez em quando parava, jogava meu corpo para trás enquanto enterrava meu pau até o fundo! Ela empinava a bunda para trás, como se ainda houvesse mais espaço para enfiar. Dava cabeçadas no encosto do sofá. Gemia e, com os quadris, fazia-me enterrar cada vez mais. Jogava seu corpo para frente. Segurava no encosto do sofá. Tentava ficar ereta, ainda de joelhos para voltar a ficar de quatro e enfiar o seu corpo cada vez mais no meu pau. Eu estocava até o fundo. Bombava depressa. Bombava devagar. Retirava o pau quase todo, deixando só a cabeça. Via os lábios vaginais beijando meu caralho, arreganhando-se, como se quisessem dobrar-se para fora. Em enterrava-os mais para dentro, para depois fazê-los voltar para fora. E foi assim que gozei intensamente naquela buceta ardente.

- Toma, gostosa! Toma tesão! Goza tesão!

Ela acelerou os gemidos, empurrou a bunda em direção ao meu pau, parou, retesou as coxas, empinou o corpo e gemeu longamente!

Ficamos assim encaixados até que senti meu pau amolecer. Tirei até a metade, comecei a bombar novamente, desta vez devagar. O pau começou a endurecer. Ela sentiu. Começou novamente a empurrar sua bunda para a frente e para trás. Agora, mais controlado, pude apreciar sua bunda durinha e empinada. Com os dois polegares abri um pouco as nádegas. Com o polegar direito experimentei o seu buraquinho. Ela gemeu! Deu a deixa! Lambi o polegar. Molhei de saliva e voltei ao cuzinho. Ela percebeu que ia ser enrabada! Falou:

- Faz tanto tempo!

- Fique tranqüila! Eu ponho devagar!

Sem que mandasse, tirei o pau de sua buceta. Ela parou de mexer. Cuspi na ponta dos dedos e lubrifiquei seu buraquinho. Ela arrebitou mais a bundinha e esperou a penetrada. Acertei o buraco, mas quando empurrei o caralho o pau escapou. Ela pôs a mão entre suas pernas. Pegou meu pau por baixo e conduziu-o ao orifício. Empurrei lentamente a cabeça. Entrou! Ela tirou a mão, empinou a bunda e ergueu a cabeça, de quatro. Empurrei um pouco mais. Ela olhou para trás e suplicou:

- Põe tudo! Enfia tudo!

Não esperei nova ordem! Enterrei até o talo! Ela deu um grito de prazer. Começou a fazer movimentos para frente e para trás. A cabeça enterrada no sofá. A mão direita em rápidas fricções fazia uma alucinante siririca! Acelerei o movimento! Ela gemia. Ela uivava. Ela dizia palavrões:

- Come meu cú, gostoso! Come tudo, seu puto! Põe fundo! Põe mais! Põe mais! Ah! Eu to gozando! Ai, eu to gozando! Eu to gozaaaaaaannnnddooo!

Acelerei um pouco mais e gozei também! Menos forte, mas mais gostoso. Mais controlado! Diminuímos o movimento. Começamos a relaxar! Seu cuzinho começou a piscar, agarrando meu membro, não deixando-o sair. Foi aí que eu vi!

Do lado de fora, no terraço, o maridão brincava com o menino. Rolava uma bola de borracha com as mãos para o garoto chutar.

Puxei-a pelos cabelos e mostrei a cena da janela. Ela fechou ainda mais o cuzinho e me pediu:

- Me come de novo! De quatro! Ai que tesão! Me come de novo! Me come de novo!

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Comentários

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Muito bom. Continue nos dando a oportunidade de ler bons contos, e não a porcariada que tem aparecido. Nota 10.

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Oh meu, seu binoculo e muito bom mesmo,enxergou tatuagens e pelos pubianos, de uma olhada pra Marte e depois vc diz quantos ETs vc viu?.

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Um pouco extenso, mas muito bom. Mande outros do mesmo nível. Nota 08

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