UM SÁBADO COMPLETAMENTE DIFERENTE.

Um conto erótico de Beatriz
Categoria: Grupal
Contém 1366 palavras
Data: 01/11/2006 18:03:06
Assuntos: Grupal

Sou casada, 38anos, dois filhos e moro com meu marido numa cidade do interior. Nossos nomes fictícios são Beatriz e Lauro. Nossa casa tem uma piscina nos fundos e um barzinho com freezer e balcão com bancos altos, possui muro alto em todas as divisas. Já tivemos diversas transas em nosso quintal, visto que nossos filhos estão estudando na capital e normalmente estamos sozinhos, principalmente nos finais de semana, mas o caso vou contar foi bastante diferente.

Recebemos em nossa casa, para um final de semana, um casal que conhecemos há bastante tempo e que moram em outra cidade onde já moramos. Seus nomes, também, fictícios são Izabel e Paulo. Somos amigos, mas não nos vemos com muita freqüência. Este casal também tem filhos, mas vieram sozinhos. Nós temos todos mais ou menos a mesma idade, temos todos uma boa aparência e nós duas mulheres estamos em muito boa forma, com belas coxas, bonitos bumbuns, etc. Eu sou mais clara, não chegando a seu loura, ela é mais morena.

Eles chegaram na sexta feira quase a noite, preparamos as acomodações, nos preparamos e saímos para jantar em um restaurante, tomamos algum vinho e conversamos sobre muitos assuntos, mas não aconteceu nada diferente, foi no sábado que a aventura que passo a narrar aconteceu.

Levantamos por volta de 9:00h, tomamos café e decidimos tomar um sol na piscina, não havíamos planejado qualquer atividade no período da manhã. Estávamos já de biquíni e sunga, nós duas deitamos nas espreguiçadeiras, e pedimos que cada um deles passasse óleo em sua respectiva esposa, nesta hora já começou a brincadeira, pois a forma que passaram óleo em nós, cientes de que não havia mais ninguém que pudesse ver, cada um deles passou o óleo fazendo caricias em nossos corpos, abusando de até onde chegava a mão e falando abertamente como cada uma de nós estava gostosa. O Lauro começou a brincadeira, dizendo que eu estava “deliciosa” e contou que já tínhamos aprontado muito naquela piscina. O Paulo também disse que a Izabel era muito gostosa e que eles também fazem das suas em lugares diferentes quando podem, e que naquela piscina, se tivessem chance, não deixariam passar em branco.

Ficou por aí, nós ficamos tomando sol nas costas, eles foram nadar um pouco e logo foram tomar cerveja no barzinho. Para não ficar com as marca das tiras, cada uma de nós, sem combinar nada desamarramos a parte traseira do biquíni. Estávamos longe do barzinho e podíamos conversar, sem que eles ouvissem. Falamos de muitas coisas e puxei assunto novamente sobre transas. Conversa vai, conversa vem, ficamos sabendo cada um dos casais, trata o sexo com naturalidade e sabe aproveitar cada posição sem restrição, embora nunca tenham tido relações extra conjugal, pelo menos que cada uma de nós soubesse. A Izabel me falou de várias transas deles, locais, posições, e disse que os dois adoram um sexo anal. Eu falei que somos do mesmo jeito, que quando estamos transando não há nenhuma barreira, tudo pode. Mas, falar sobre estes assuntos, tomando sol, no local em que estávamos foi nos deixando meio quentes. Eu propus a Izabel que virássemos, para tomar sol de frente, porem sem usar a parte de cima do biquíni, ela deu um sorriso e disse: “vamos ver a cara deles”.

Nós nos viramos, O Paulo logo percebeu, não fez nenhuma reação contraria e ainda mostrou ao Lauro. Eles estavam tomando cerveja, e ficaram nos admirando de longe. A Izabel pediu que fizessem caipirinha para nós, eles fizeram e cada um deles veio até nós trazendo um copo. Não pareciam excitados, mas ao chegar perto, vendo melhor percebi que cada um deles olhava para sua esposa e também para a outra comparando nossos seios, perguntei ao Paulo se ele estava gostando da visão, ele respondeu que estava magnífica, sentou na espreguiçadeira que estava a sua esposa e displicentemente colocou a mão sobre as coxas dela, acariciando devagar. Meu marido vendo a situação fez o mesmo, mas a sua mão ficou em cima da minha xana. Contei a eles o que conversávamos, eles ouvindo começaram a demonstrar alguma excitação, dava para ver algum volume se formando sobre as sungas. O Paulo tomou a dianteira e disse: “Porque não aproveitam e tomam o sol totalmente nuas”. Demos risadas e olhando para a minha amiga, concordamos, porem com a condição de que eles também tirassem as sungas. Proposta feita, proposta aceita, imediatamente estávamos todos nus. Cada um de nós olhava o corpo do próprio parceiro, do parceiro do outro e tirava suas próprias conclusões. Eu não tinha, até então, qualquer intenção de transar com outro homem, mas aquela situação estava diferente, As conversas sobre transas recomeçaram e as caricias foram ficando cada vez mais audaciosas e sem pudores, cada um de nós acariciava seus respectivos parceiros, alisando xanas, seios e pintos abertamente, como se cada casal estivesse sozinho. Eu percebi que o pinto do Paulo era um pouco menor do que o do meu marido, porem muito mais grosso, como a Izabel havia me falado que gostavam de transa anal, acabei perguntando se com aquela grossura não doía. Ela respondeu que quando começaram, doía um pouco, mas que o Paulo tinha sido bastante carinhoso e hoje não doía nada era prazer puro. Eu disse que também fazíamos anal, e comecei a contar uma que fizemos ali mesmo na piscina.

A tesão foi aumentando, O Paulo abriu as pernas da Izabel, deitou se na espreguiçadeira e caiu de língua na xana, lambendo tudo o que via pela frente, meu marido resolveu fazer o mesmo comigo, mas todos ouvíamos o que eu estava contando. Eu terminei o meu relato, e ela começou a contar uma transa deles e os dois ouvindo, chupando-nos e já enfiando os dedos nos nossos buraquinhos. Depois que ela terminou, eu propus que agora os homens contassem enquanto nós os chupávamos. Mudamos de posição, eles se sentaram e nós nos preparamos para chupa-los, porém eu resolvi segurar o pau do meu marido e depois segurei o do Paulo, medindo a diferença, ela fez o mesmo. Tudo estava tranqüilo e não teve demonstração de chateação por qualquer um de nós, O Paulo iniciou um relato e nós caímos de boca, cada uma com seu próprio marido, ele contou uma transa em que faziam sexo anal, o relato estava tão excitante que nós ás vezes parávamos de chupar para ouvir. Ao terminar o relato, eu sai da posição que estava, fiquei de quatro e pedi que o Lauro me enrabasse da mesma forma como o Paulo acabara de contar, a Izabel também se posicionou de quatro. Cada um de nós olhava o que estava acontecendo ao lado. Houve a tradicional penetração na xana para a lubrificação e depois as picas foram abrindo caminho nos nossos cuzinhos. A tesão era muita, mas por estarmos juntos, as estocadas por mais gostosas que estivessem, estavam sendo controladas para que não gozássemos logo acabando com a brincadeira. Eu vi que a Izabel suportou a enterrada daquele pinto grosso sem demonstrar dor. Desde a hora que vi aquele pau tinha imaginado que seria difícil caber no rabo, mas a tesão falou mais alto, virei o rosto para o meu marido e propus: “Podemos trocar de parceiros”. Eles se olharam e concordaram, saíram de dentro dos nossos cuzinhos e pela primeira vez experimentei o pau de outro homem, como o meu marido já havia me enrabado, a penetração foi um pouco mais sentida, mas foi deliciosa. A partir deste ponto, deixamos de nos olhar e liberamos a tesão até todos gosarmos saciados.

Caímos de lado recuperando as forças, Paulo levantou e deu um beijo na boca da Izabel, Meu marido veio e fez o mesmo comigo. A partir desta hora, permanecemos o dia inteiro nus e em brincadeiras das mais diversas.

Eu estou enviando este conto para o site “Casa dos Contos”, vou comentar com a minha amiga, e se ela quiser que conte o que aconteceu depois, só vou adiantar que fizemos coisas que nunca havia imaginado, e, o que é melhor, não ficamos constrangidos depois, não marcamos novos encontros. Aqui em casa, às vezes comentamos sobre este sábado e as transas são quentes e apaixonadas.

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Comentários

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Excelente relato. Creio seja verídico. Muito excitante e escrito em linguagem simples e envolvente do início ao fim. Parabéns.

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Olha, gostei muito do conto também nota 9

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O conto é bom sim, mais pelos comentarios dos colegas espera uma coisa surpreendente...

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Simplesmente um dos melhores que já li, a excitação foi do início ao fim, delicioso. Se tiverem mais nos contem, bjs.

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foi a melhor conto, que li conte outra voce e teu marido nesta pisina

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Conto super excitante! É muito difícil ler um conto tão bom de Grupal, parabéns!!

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