A Filha do Caseiro

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3430 palavras
Data: 13/11/2006 22:10:36
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Felipe, tenho 31 anos, sou moreno claro, esteticamente normal, pernas bem grossas, cabelo pretos, curtos e lisos, de estatura mediana, não sou avantajado de pênis, mas tem um tamanho normal, apenas é bem grossinho. Trabalho em uma Empresa, de segunda a sexta, onde no ultimo dia saio ao meio dia. Tenho um amigo, o Carlos, que tem um sítio, que por sinal é bem grande, mais parece uma fazenda, em uma cidade da grande São Paulo, o qual me pediu um favor, se eu poderia ir até o Sítio dele, levar o pagamento do caseiro e algumas coisas para o local, como eu não tinha nenhum programa para o fim de semana, acabei concordando. Ele ficou com o meu carro e eu fiquei com a Caminhonete dele, onde ele colocou alguns objetos para serem levados ao Sítio; liguei para minha noiva e a convidei, a qual se negou, alegando motivos fúteis para ir comigo, onde insisti muito, mas em vão. Me preparei e quando foi sexta feira, sai da Empresa, peguei o carro de Carlos e fui para o tal Sítio, que ficava em um lugar bem afastado da Cidade. Cheguei no local e fui recepcionado pelo caseiro, o Sr Cleber, um homem de seus 55 anos, mas aparentando bem mais, viúvo, muito simples, o qual se apresentou e me informou dizendo que sabia que eu iria. Ajudei-o a descarregar a caminhonete e levar o material para um galpão existente, quando estávamos retornando, saiu de dentro da casa dele, um menina branquinha, de pele suave, cabelos compridos e quase loiros, cintura afinada e quadril largo, trajava uma bermuda jeans cortada nas coxas, as quais eram bem grossas, com um top mostrando o umbigo, o que tentei disfarçar para não ficar cobiçando, sendo que seu Cleber a apresentou como sendo sua filha caçula de 17 anos, do ultimo casamento, a qual estava lá, passando as férias escolares junto come ele; a cumprimentei e fingi não dar muita atenção, para não dar na cara que fiquei doidinho por ela. Fiz o pagamento do caseiro conforme combinado com meu amigo, onde seu Cleber me perguntou se eu iria ficar o final de semana lá; eu nem pensava em ficar a sexta, quanto mais o fim de semana, pois não havia avisado ninguém, mas depois que vi a filha dele, mudei completamente de idéia, disse que iria pensar e talvez ficasse, momento em que Sabrina (filha dele) prestando atenção na conversa falou: por que não fica, você vai gostar, o local é calmo e gostoso para descançar, daí eu disse que iria pensar. Fiquei pensando comigo, será que ela deu bola?, mas não me iludi muito. Tirei minha bagagem, ajeite-a dentro do quarto de casal, vesti uma sunga e fui para piscina que tinha lá, estava bem limpinha, para aproveitar o sol que ainda tinha. Não demorou e apareceu Sabrina, perguntando se eu queria algo ou se estava com fome, disse que não, que não precisava se importar comigo, mas ela insistiu em dizer que seu pai a orientou que não poderia faltar nada para mim, já que eu era um convidado do patrão dele. Disse que era muita gentileza, mas não precisava de nada. Seu Cleber apareceu e falou para mim que não ficasse com vergonha em pedir, pois ele e a filha dele me atenderia, e ficamos conversando coisas simples da vida, enquanto Sabrina sentou a beira da piscina e colocou os pés dentro da água. A conversa fluía entre nós três, até que falei que se eles quisessem poderiam parar o trabalho e ficar ali na piscina comigo, enquanto eu tomava uma cerveja. Seu Cleber disse que não, pois tinha de terminar um serviço do outro lado do sítio, mas se Sabrina quisesse poderia ficar. A menina levantou e disse que iria colocar um biquini, então pedi que trouxesse mais uma cerveja para mim e se quisesse uma para ela, a qual disse na frente do pai que não bebia e saiu. O caseiro também saiu, deixando eu só; quando a menina voltou, eu não acreditei, estava usando um biquini fio dental preto, mostrando todas as curvas daquele corpinho lindo, vinha bebendo minha cerveja, a qual me deu, onde eu questionei se ela bebia, já que havia dito que não tomava. Ela me explicou que o pai dela não aprova ela beber, mas ela tomava com os amigos da escola; Sabrina deu um mergulhos e depois ficou tomando sol do lado de fora da piscina, enquanto eu a comia com os olhos, ela era do tipo desinibida e conversávamos bastante, me disse que tinha largado um namorado, pois ele não fazia o tipo dela, pois a trocava para sair com os amigos e outras coisas mais, também me questionou por que eu não havia casado ainda e etc. Ficamos conversando um bom tempo, enquanto eu admirava aquela bundinha branquinha de perninhas quase grossas, seios pequenos e de uma boca grande. Quando o sol já se punha, resolvemos sair da água, e Sabrina disse que ia aproveitar para tomar o ultimo gole de cerveja, já que ia se recolher e que se eu fosse ficar, para jantar com ela e seu pai; fiz um pouco de charme, dizendo que não sabia, pois o campo não era muito meu estilo, esperando que ela desse uma entrada, a qual me falou: há coisas boas no campo, é só saber procurar, e saiu em direção a casa do caseiro. Tomei um banho e descansei um pouco, e quando era por volta das 20:00, eu estava de short e camiseta, pois estava calor, fui até a casa deles e batina na porta, para jantar com eles e fui recebido por Sabrina, que abriu a porta trajando um vestidinho branco florido, de pano fino que demonstrava a calcinha branca por baixo, cabelos molhados, sem sutiã e toda sorridente, perguntando se eu havia desistido de ir embora, o que respondi que sim dando risada e entrando. A Filha do caseiro serviu a janta para mim e para o pai dela, sentou-se a mesa e ficamos conversando um bom tempo, falamos sobre tudo, até que seu Cleber ofereceu sua filha para me mostrar o no dia seguinte, o resto do sítio e até a cidade, fato que ela deu uma risadinha por baixo do olhar de seu pai. Eu agradeci a gentileza e disse que iria me deitar um pouco, descançar assistindo televisão, na casa grande; seu Cleber ainda me questionou se não estava faltando nada, pois iria se repousar também. Fui até a casa grande, preparei uma caipirinha e me deitei na sala, só de short, fiquei assistindo a televisão, até que passada mais ou menos uma meia hora, bateram á porta e quando abri era Sabrina, que nem me perguntou e foi entrando, pegando meu copo e tomando da caipirinha que eu havia feito; disse que seu pai estava dormindo e que havia lhe recomendado que antes de dormir, era para ela verificar se eu não precisava de nada, e que ali ela estava. Fiquei sem graça, mas soltei minha piada, disse que o que eu precisava talvez ela só poderia me arrumar no dia seguinte, que era uma namorada; a filha do caseiro deu uma risada, abaixou a cabeça e disse: não servo eu?. Eu fiquei sem ação, meio que gaguejando respondi que sim, mas aleguei que não saberia como agir, pois ela era filha do caseiro e ele tinha depositado a confiança em mim. Sabrina caminhou na minha direção, passou seus braços em volta do meu pescoço, puxou minha cabeça e começou a me beijar ardentemente; fiquei apenas correspondendo, pois não sabia qual era o limite com aquela garota de 17 anos, que aos poucos foi encostando seu corpo no meu e se apertando em mim, começou a passar a língua no meu pescoço e depois na minha orelha, sussurrando: não precisa ter medo, me trate como se eu fosse tua noiva, aquilo foi como uma carta branca, deixei minha mão deslizar pelas costas dela, até atingir a bunda, a qual massageie e apalpei bastante, enquanto a outra mão, fui subindo pela cintura, até atingir os seus seios. Sabrina não reclamava de nada, estava literalmente excitada, gemia baixinho no meu ouvido, mordia minha orelha, meu peito, enquanto ficamos naquele amasso gostoso. Aos poucos fui erguendo o vestidinho dela, até que tirei-o, deixando-a só de calcinha, onde não resisti e abocanhei aqueles seios durinhos, fazendo ela gemer e suspirar cada vez mais forte; fui me ajoelhando aos poucos, até que minha língua ficou rodeando o umbiguinho dela, enquanto minhas mãos abaixavam a calcinha. A filha do caseiro não reclamava de nada, estava peladinha na minha frente, com a bucetinha completamente depilada, sem nenhum pelinho, a qual abocanhei e comecei a chupar de leve; a menina parecia que ia ter um infarto, se contorcia para lá, se contorcia para cá, puxava meus cabelos, apertava a xoxotinha contra meu rosto, depois empurrava minha cabeça, ela estava literalmente descontrolada, não sabia o que fazer, então investi mais forte, passei uma perna dela em volta da meu pescoço e enfiei minha língua dentro da vagina, que já escorria seus liquido pelas pernas a fora, de tão excitada que estava. Peguei a garota, coloquei-a de bruços em um móvel da casa, deixando-a com a bunda empinada e deitada sobre o móvel, me ajoelhei atrás e voltei a chupar sua bucetinha; Sabrina tremia e gemia, então passei minha língua em volta do seu cuzinho, fazendo a garota tremer mais ainda, entregando seus sentimentos, daí afundei minha língua dentro daquele cuzinho, que fez com que ela gozasse na mesma hora, segurando minha cabeça que estava enfiada dentro da bunda dela. Esperei um pouquinho, me levantei e pincelei meu pinto na bucetinha dela, que não ofereceu nenhuma resistência em absorvê-lo por inteiro; a menina era nova, mas sua bucetinha já devia ser rodada, pois entrou tudo e não era apertadinha, então estoquei com vontade o que fez com que a lubrificação dela, fizesse aquele barulho característico de uma foda; puxei-a pelos cabelos e a retirei de cima do móvel, ainda cravado dentro dela, fui abraço por trás até o quarto, onde a posicionei de quatro na cama e continuei comendo; mudei de posição, fiquei por baixo e fiz ela cavalgar sentada em cima de mim, ela estava adorando, pois pulava em cima como uma mulher bem experiente, e apertava o próprio seio com a mão. Sem falar nada, ela se levantou e iniciou uma chupeta, com aquela boca grande que também era funda, pois chupava até perto da base do pinto e vinha subindo até a cabeça; aproveitei para puxá-la para cima e fazer um meia nove, que a deixou mais louquinha ainda, enquanto minha língua explorava o cuzinho, por dentro e por fora. Sai debaixo dela, deixei-a de quatro novamente e falei que ela havia me deixado muito excitado, que só comendo o cuzinho dela que passaria minha vontade; Sabrina deu uma risada falando que ela era toda minha e eu fizesse o que quisesse; eu não estava acreditando naquilo, ela era nova, mas não podia perder a oportunidade. Soquei meu pau dentro da xaninha para lubrificar e pus na entradinha do anus dela, que foi cedendo e rapidamente engoliu meu pinto por completo. Até o cuzinho de Sabrina era laceado, o que não tive dó e estoquei com força, enquanto ela começou a se masturbar, daí eu percebi que ela era muito experiente; fiquei fudendo o cuzinho dela e não agüentei, anunciei que ia gozar, daí ela se masturbou mais rápido e falava: Vai, goza dentro da sua putinha caipira!, e acabei inundando o buraquinho dela, enquanto ela gozava outra vez. Caímos sobre a cama, cansados e ela se virou para mim e me abraçou, como uma garota carente, que retribui e ficamos em silêncio. Passado alguns minutos ela me questionou se eu havia gostado, o que respondi que sim, que tinha adorado, daí questionei ela se fazia sexo anal ha muito tempo, o que me respondeu que sim, pois só deixava os namorados dela gozar dentro do cuzinho, para não engravidar. Aquela conversa me deixou maluco de novo, meu pau parecia uma rocha, deitei sobre ela, iniciei um beijo e fui penetrando-a novamente em seu cuzinho, parecíamos marido e mulher nos amando, seu beijo era forte, sua língua era quente, então ela jogou suas pernas em minhas costas e meu membro entrou de uma fez, arrancando um suspiro forte dela, que me beijava sem parar e nem se importava com dor, depois passou suas pernas por cima do meu ombro, para que eu pudesse ver meu pinto entrando e saindo do seu cuzinho. Bombei até não agüentar mais e gozei novamente junto com ela, que me pedia para tratá-la como sua namorada; esperei meu pênis amolecer dentro dela, enquanto nos beijávamos. Sabrina se levantou e disse que teria de ir, pois seu pai não poderia desconfiar, vestiu seu vestido e nem colocou a calcinha, pois minha porra escorria fartamente de dentro dela; perguntei se no outro dia poderíamos repetir a dose e ela respondeu que dependeria de mim, pois ela estava lá para ser minha putinha, já que nesse dia havia sido minha namoradinha, deu um sorriso e saiu porta afora. Aquela noite dormi como uma pedra, sem acreditar que tinha comido uma menina de 17 aninhos, corpinho de ninfeta, coloquei sua calcinha no meu travesseiro e adormeci cheirando. Na Manhã seguinte me levantei aliviado, era um sábado de sol, abri a porta e vi aquela menina linda outra vez, sorrindo para mim e me chamando para tomar café com ela e seu pai, trajava uma mini saia jeans e um top sem sutiã. Sentei a mesa e o caseiro me perguntou se eu tinha dormido bem, o que respondi que sim, foi uma noite maravilhosa, descansei bastante; Sabrina era discreta, não se insinuava e nem dava na cara o acontecido, seu pai nem suspeitava; perguntei se ainda estava de pé a proposta de me mostrar a cidade, e ela respondeu que sem problemas e seu pai também incentivou. Terminado o café, entramos na Caminhonete e fomos a cidade, já eram umas 10:00h, Sabrina me apresentou a algumas amigas e amigos como seu namorado, conheci os lugares e demos muitas risadas, nos beijávamos como dois namorados realmente; sentamos a praça, tomamos sorvete e ela me questionou se eu ficaria de novo aquele dia, o que respondi que sim, daí ela me disse que esse dia seria melhor, pois ela iria ser minha cachorrinha, faria tudo que eu mandasse, no momento até fiquei com vergonha, mas fui me soltando; resolvemos voltar, pois já estava na hora do almoço e quando estávamos que chegando no sitio, passávamos por uma estradinha de terra, onde tudo é deserto, então Sabrina pediu para eu parar o carro. Parei e ela veio no meu colo e me perguntou: Meu dono não quer gozar um pouquinho antes do almoço?. Fiquei sem ação, mas dei risada e disse que sim, daí ela se abaixou, abriu o zíper da minha calça, puxou meu pinto para fora e começou a chupar, fazia um boquete divino, bem molhado, chupava devagar que dava para sentir sua boca quente, então puxei sua mini saia para cima e comecei a alisar sua bundinha, deixando meu dedo escorregar para dentro da calcinha e achando aquela bucetinha encharcada, a qual eu fiquei dedilhando e vendo ela suspirar. Pedi para que ela subisse no meu pau, mas ela se negou, pois não queria correr o risco de se sujar com minha porra, mas disse que me compensaria, olhou nos meu olhos, enquanto masturbava meu cacete, beijou minha boca e falou: Goza dentro da minha boca, que eu quero engolir e sentir o seu gosto!. Aquelas palavras me deixaram doido, mal ela abaixou para chupar de novo e eu segurei a cabeça dela, chamando-a de putinha e enchendo a boca dela de esperma, que chupava e engolia ao mesmo tempo, arrancando um suspiro fundo meu. Sabrina nem engasgou, deveria estar acostumada com aquilo, esperou meu pau amolecer, limpou-o e seguimos caminho para o sítio. Almoçamos no sítio, e a tarde ficamos na piscina, após ela ter terminado os afazeres domésticos; eu ficava admirando aquele corpinho lindo dentro do biquini, imaginando só a hora de poder desfrutar de novo. Sabrina não dava bandeira na frente do seu pai, era mesmo uma safadinha, pois o caseiro só elogiava a filha, mal sabia ele, a cadela que ela era. Chegado a noite tudo se repetiu, jantamos e depois fui me deitar, fiquei esperando Sabrina e nada dela aparecer, fui por várias vezes olhar pela janela e não a vi, então resolvi ir dormir, já era umas 22:30h, quando a porta se abriu e ela entrou, estava só de calcinha fio dental, perguntei se ela estava louca, o que me respondeu que seu pai havia dormido naquele instante e como ela havia prometido, queria ser minha putinha naquela noite, não pensei duas vezes e a agarrei e comecei a beijá-la ardentemente, pois eu estava muito excitado com aquela situação, a filha do caseiro retribuía e abaixava meu short, já pegando no meu membro duro e o masturbando, me arranhava e me mordia, enquanto eu dava tapas na sua bunda e apertava com força todo o seu corpo. Segurei-a pelos cabelos, pois a menina estava no cio, arrastei-a até o quarto, coloquei-a de quatro e soquei meu pau com toda força, sua buceta estava ensopada, que agasalhou meu pinto de uma só vez, arrancando um gritinho de dor daquela safada. Comecei a dar tapas em sua bunda, tapas fortes e a ofendê-la de puta, sem vergonha, safada, vadia, o que fazia que ela rebolasse mais ainda, abrindo bem as pernas e gozando violentamente no meu pau; a menina suava, mas queria mais, então mirei meu pinto na reta do cuzinho dela e soquei com força, ela gritou alto e tentou tirar deitando no colchão, mas eu cai em cima dela e soquei fundo; Sabrina pediu para eu ir devagar, mas não atendi seu pedido, bombei com muita força mesmo, queria ver ela sofrer, disse que faria o desejo dela de ser minha puta, meu pinto entrava e saia vorazmente daquele cuzinho, que queimava de tão quente, até que não resisti e encharquei aquele cuzinho, inundando ele de esperma, enquanto eu mordia o pescoço dela e ela gozava junto comigo se masturbando por baixo. Estávamos suados, então fomos tomar banho juntos, aonde ela disse que eu parecia um animal, mas ela gostou do sexo selvagem que fizemos. Voltamos à cama e ficamos nos beijando e conversando, enquanto eu alisava aquele corpinho de ninfetinha, lisinho, maravilhoso. Passado algum tempo, pus ela para cavalgar com a bucetinha em cima de mim, enquanto eu alisava e chupava os peitinho dela, que sabia realmente trepar, pois rebolava muito bem; perguntei onde ela aprendeu a transar tão bem, já que era jovem, a qual deu uma risada e não respondeu. Deitei-a na cama fui por cima, fazendo um papai e mamãe gostoso, aproveitando cada penetração que eu fazia, e ela mordia meus lábios e minha orelha e pediu para eu ir mais rápido, pois iria gozar de novo, o que atendi e aproveitei para gozar também, só que desta vez dentro da bucetinha dela, que quando percebeu, tentou me tirar de cima, mas segurei-a com força e não a deixei sair, e gozei gostoso no interior a vagina dela. No primeiro instante ela ficou brava, mas depois deu risada e disse que eu tinha sido o primeiro cara a gozar dentro da buceta dela. Pedi para ela dormir comigo aquela noite, a qual disse que era arriscado, mas iria fazer. Na madrugada acordei de pau duro e comi Sabrina mais uma vez, pois ela me deixava maluco com aquele corpo e a forma de transar. Acordamos já se passava das 06:00h, ela levantou correndo, toda assustada, pois achava que seu pai já havia se levantado e Sabrina não havia levado roupa, entrou na casa só de calcinha na noite passada, ficou desesperada, então pedi para que se acalmasse que eu iria olhar; abri a porta e tudo estava calmo, mandei ela ir correndo até a casa do caseiro, a qual fez toda desconcertada, só de calcinha. Aquela cena era incrível, ver aquela menina correndo de lingerie toda assustada, nem consegui dormir mais. Me lavei e fui caminhar pelo sítio e mais tarde me despedi dos dois, prometendo que voltaria qualquer hora, onde o pai me saldou e a filha deu um sorriso maroto dizendo: vou cobrar. senhordosrelatos@hotmail.com

E-mail= senhordosrelatos@hotmail.com

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Comentários

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Cara, eu tava gostando mas a falta e pontuacao me fez desistir. nao da pra ler nao

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Lá vem esse pessoal atrás de contos reais!gostei do conto do cara,tem exageros como quase todos os contos que aqui são postados<mais é excitante e deu um puta tezão.

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Ei ... Felipe, gostei do conto, Nota 7. Quando aos comentários, tenho a mesma opinião do mandarim, senão o conto fica cansativo.

Acho que o wil e o mandarim tiveram um caso no passado, parecem ex um do outro, rsrs, vivem brigando. brincadeira, não resisti. abraços.

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Pô cara, tu gozaste tanto que deixou meu PC todo branco de gosma. Zero. Wilzinho, para com isto cara. O gajo é boa pessoa.

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Apesar do "wil-df" estar bastante estressado, tenhoque concordar com ele, o conto é bem ruinzinho. Muito " a qual" "onde". Sem contar o fato dela ter ido até a casa só de calcinha.

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em primeiro lugar ó poderoso senhor dos contos.o seu conto começou bem, só que do meio pro fim vc fez uma merda, principalmente quando a menina te agarrou fala sério. outra coisa a boceta da mulher tem elasticidade,então não existe o lance da buceta folgada, ou ela se lubrifica demais na excitação, ou não se lubrifica isso é o que dá a impressaão da boceta seu apertada ou folgada, no mais vc cagou todo o conto depois dai. PS: MANDARIM EU ATÉ reconheço que vc entenda de ortagrafia e gramática, mais já vi que de mulheres e de contos eróticos vc não saca nada é um furo atrás de outro.um conto que teve uma boa introdução e uma conclusão mediocre,fraca, sem nexo- ou seja uma meerrrrrrrrrrda virou esse conto e é muito digno de um bom zero parabens, seu burro.

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Nem importa se é verdade ou não....mas sabemos que tem mulher que se descobre puta e safada desde cedo mesmo. Delicia de relato...Adoramos!

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