Desvio de Verba IV

Um conto erótico de bonux
Categoria: Grupal
Contém 2456 palavras
Data: 06/11/2006 17:43:01
Assuntos: Grupal

Desvio de Verba, Desvio de Conduta - IV

Parte IV

Mônica já sorria quando esbarrava comigo pelos corredores da empresa. Tinha um lindo sorriso. Abaixava levemente a cabeça, como sinal de um pequeno constrangimento, que tornava seu sorriso provocativo.

Minha única preocupação agora era pensar no que eu podia fazer com minha escrava. Estava completamente apaixonado, mas tinha ela nas mãos e isso me dava o poder de realizar qualquer fantasia que eu tivesse. Tudo era permitido e isso me deixava ansioso. Precisava de dinheiro, pois isso daria asas a minha imaginação.

Estava a alguns dias saindo do trabalho e indo com ela para minha casa ou para seu apartamento. Fazíamos amor muito gostoso, pois Mônica era espetacular na cama, mas faltava mais.

Sentei em frente a mesa da minha morena e lhe falei:

- Precisamos conversar sobre a parte financeira do meu silêncio.

- Diga. Mais essa agora. Você não está satisfeito? Quer estragar nosso lance?

- Não. Quero apimentar nosso lance.

- Ok. Quando quer? Diga.

- Quero apenas R$ 10.000,00.

- Ta brincando. Te ofereci R$ 50.000,00 um dia desses e você não aceitou.

- Só preciso desse valor. E vai sobrar.

- Ta. Deposito na sua conta.

- Quero em dinheiro, amor. Estou apaixonado por você, mas continuo com as cartas na mão e não estou ficando burro de prazer.

Ela somente sorriu.

No dia seguinte foi a minha casa com o dinheiro que eu pedi. Estava linda, com um vestido de alcinha, do jeito que eu adoro, desta vez azul. Se insinuou toda, e eu achei que podia fazer uma brincadeirinha. Despejei todo o dinheiro em cima da cama e ela jogou-se em cima, rindo muito:

- Nunca imaginei que ficaria tão feliz em ser extorquida.

- Esta na hora de você ser estocada! Ri muito.

Fizemos amor muito gostoso, ela me chupou como sempre fazia, me levando a implorar para ela parar, perigando gozar antes de começar a fuder aquele monumento. Ela parou e eu pedi que ela ficasse de quatro com as pernas bem abertas, na beira da cama. Empurrei sua cabeça até encostar o rosto na cama e com ela assim, completamente empinada e aberta, comecei a chupar sua bucetinha deliciosa. Ajoelhado no chão, tinha liberdade de chupar aquela delícia inteira. Chupava do grelo ao cu, e ali ficava, salivando e brincando com seu botãozinho ainda intocado.

- Estou louco pra fuder esse seu cuzinho, amor.

- Você ta é louco! Isso nunca.

- Vou fuder ele, Mônica, não hoje, e não por chantagem. Você vai implorar pra eu fuder seu cuzinho, vai sonhar que está gritando com meu pau te rasgando.

- Vai sonhando...

Mônica foi embora e eu juntei o dinheiro. Após três dias disse a ela que tinha uma surpresa. Que no dia seguinte ela viesse linda, sedutora. Dei um endereço para ela de uma clínica de estética que fazia depilações especiais e lhe disse que era para ela depilar tudo, não deixar um pêlo sequer na buceta e no cuzinho. Ela riu:

- Você agora tá com essa fixação no meu cu, é? Vou morrer de vergonha nessa clínica, mas eu topo.

Sorri e a elogiei:

- Você é mesmo fantástica. Espero que goste da surpresa pois me custou R$ 5.000,00. E saí.

No outro dia ela estava mais linda do que eu imaginava. Acho que a frase “Surpresa me custou R$ 5.000,00” deixou ela bem estimulada. Os cabelos encaracolados estavam com cachos mais longos, quase lisos e com um brilho diferente, estava maquiada de maneira suave e vestia um vestido amarelo quase branco, realmente bonito e translúcido. Tinha forro, não dava para ver nada, mas insinuava uma transparência que arrancou elogios de todos naquela manhã. Eu mesmo fui o primeiro:

-Você me surpreende. Sempre. Tento não ficar surpreso, mas é impossível. Você está linda, deslumbrante!

Quando o expediente acabou, saímos juntos com a discrição de sempre.

Fui com ela até sua casa, o que a deixou um pouco decepcionada, mas logo passou essa impressão, pois mandei ela guardar o carro, pois não voltaria para casa. Passaria a noite comigo.

Ela deixou o carro na garagem e veio em minha direção. Abri a porta para ela e a beijei com carinho, para não borrar sua maquiagem perfeita.

Ela se sentia nas nuvens, fui para um lindo restaurante a beira mar, e pedi uma garrafa de champanhe. Ela estava respirando felicidade. Pedi a conta e lhe falei sorrindo:

- Está na hora da surpresa.

- Nossa. Ainda tem mais?

- Você não tem idéia de quanto mais.

Senti ela apreensiva, mas confiava que eu não estragaria uma noite como aquela. E pensando alto me confidenciou:

- Para falar a verdade, acho que não há o que você me faça, por mais pervertido que seja, que eu não vá adorar. Você me perverteu meu gato.

- Vamos. Tem gente esperando por nós.

Ela levou um susto? Gente? O que eu estaria planejando?

- Louco. Esse cara é louco. Pensou.

Fomos para uma marina, e ela olhava tudo deslumbrada. Fomos até um caís onde encontrava-se a nossa espera uma lancha grande, com uns 50 pés. Toda iluminada e com um homem grande e bonito, vestido de branco, roupa de marinheiro com os braços cruzados às costa, a nos receber na rampa do embarque.

Dentro do barco estava mais um homem, com biótipo parecido com o que nos recebeu à rampa e mesma vestimenta. Nos convidaram a sentar numa bonita mesa, com uma garrafa de champanhe a gelar num balde de gelo. Bebemos mais um pouco e, ela muito feliz. Pedi que se levantasse e desfilasse para mim.

- Fico envergonhada, os homens estão aqui. Dispense eles por favor.

- Claro que não. Ainda é muito cedo para isso. Desfile. Eles estão aqui para lhe servir. Apenas para lhe servir no que você quiser.

Mônica se levantou, afastou-se lentamente e rodopiou sensualmente. Levantou parte do vestido mostrando as coxas, que ela sabe, me enlouquecem. Fez pose. Estava linda e sedutora.

- Está depilada, como lhe mandei?

- Que isso?! os rapazes estão aqui!

- Está depilada?

- Estou. Sorriu constrangida com a presença dos homens.

- Tire sua calcinha e jogue para mim.

Ela me olhou com espanto, mas viu novamente meu olhar duro em sua direção. Sentiu que estava mandando, não estava pedindo.

Retirou sem jeito a calcinha e jogou na minha direção, evitando os olhares dos marinheiros.

- Agora o sutiam. Se tem algo que você não precisa é deles.

Ela retirou por debaixo de vestido, e me jogou a peça íntima.

- Levante um pouco o vestido.

Ela levantou.

- Mais.

Ela levantou muito pouco. Olhei novamente com segurança de quem está no comando. Ela levantou mais. Estava de cabeça baixa, pois estava muito perto de aparecer mais que suas coxas.

- Mais, quero ver se está como mandei.

- Não! está louco?

- Agora ! Não estrague o que preparei com carinho para você.

Ela levantou até a cintura e os falsos marinheiros estavam loucos nesse momento.

- Ela não é linda, rapazes?

- Maravilhosa. Um disparou. – Perfeita. Disse o outro.

- Deixe esse vestido cair no chão, Mônica, quero que eles vejam você inteira. Quero que vejam como você é linda.

Mônica estava morrendo de vergonha, mas eu me levantei e encorajei ela a continuar:

- Você é linda. Eles foram contratados por mim. Sabem de tudo que eu farei com você. Eles não são nada. Eu tenho o poder. Você é minha mulher. Eles só fazem o que eu mandar o que você disser para fazer. Relaxe e brinque com esses nossos bonecos. São seus. São nossos.

Ela deixou o vestido cair e com um sorriso sensual desfilou na frente de ambos, olhando nos meus olhos que brilhavam. Mônica agora se divertia e eu queria tornar tudo uma onda de surpresas.

- Meninos, mostrem para minha mulher como vocês estão loucos de tesão, mostrem agora.

Ambos colocaram seus paus para fora e estavam duros como pedra, babados de porra pelo tesão pelo corpo perfeito de Mônica. Ela assustada não sabia o que fazer.

- Segura, amor, veja se você é mesmo linda. Veja se estão duros como você imaginava que estariam com a visão de seu corpo.

Mônica estava curiosa para sentir a dureza dos paus, que como eu tinha dito, demonstrava o quanto ela era desejada, o quanto ela era linda.

- Você é linda, aposto que estão tão duros quanto você imaginou.

Mônica pegou nos paus dos falsos marinheiros e sorriu com satisfação, pois estavam muito duros e pulsavam em suas mãos.

- Eles estão dizendo que sou linda, amor, estão pulsando em minhas mãos de tão duros. Riu de maneira mágica.

Quando ela se virou, eu já estava de roupão, sentado numa cadeira.

- Até quando eles resistem, amor? Será que vão agüentar aí? Imóveis sem lhe atacar?

- Não sei. Posso testar eles?

- Deve. Tirem as roupas rapazes. Ela quer brincar.

Os homens ficaram nus e tinham corpos perfeitos, completamente sarados. Mônica disfarçou, mas ficou louca. Passou a mão por seus peitos, depilados e oleosos, passou a mão em suas nádegas tocou a cabeça dos paus com os dedos, para sentir se estavam úmidos nas pontas. Queria realmente saber até que ponto estava sendo desejada.

Eu da minha cadeira decidi começar a verdadeira surpresa:

- Fôda, Mônica. Quero ver você fuder os dois.

- Está louco?

- Estou. Louco para ver você fuder com esses dois homens na minha frente.

Ela estava confusa e novamente fui até ela e com muito carinho sorri e lhe sussurrei ao ouvido:

- Não estou filmando hoje, juro. Quero só ir ao limite com você. Seu limite ou meu limite. Somos só nós dois, eles não são nada, são apenas bonecos para você usar para me enlouquecer. Quando estiver fudendo, basta pedir para que vão embora que eles irão. Agora faz isso por mim.

Mônica sem jeito virou-se para os rapazes. Não sabia o que fazer e eles sabiam disso, sentiram que Mônica nunca tinha feito aquilo. Acenei com a cabeça e eles entenderam que era para começar. Mônica já queria, só não sabia como começar.

Os homens começaram a circular minha escravinha. Eles a tocavam, braços, cabelos. Ela fechava os olhos e eu sentado a menos de dois metros sorria para ela, aprovando tudo. Mônica sorria de volta, tinha novamente entrado no clima. Pisquei para os homens e esse era o sinal verde. Começaram a chupá-la por todo o corpo, pescoços, seios, cintura. As quatro mãos cobriam o corpo de Mônica e ela apenas relaxava. Os homens fizerem ela de recheio de sanduíches, colocando seus paus entres suas coxas, um por trás e outro pela frente. Mônica já rebolava entre os dois, com a mesma graça que rebolava para mim. Dançava sua dança sexual, a dança que denunciava sua buceta já quente e molhada. O homem que estava por trás estocou Mônica de uma única vez, a assustando, mas não machucando, pelo estado de excitação que ela se encontrava e que ele, profissional, já havia percebido. Nesse momento, enquanto um fudia Mônica por trás, o outro dava sua enorme pica para ela chupar. Mônica não sabia, mas era uma máquina de prazer. Mônica logo gozava pela primeira vez:

- Vou gozar, me fode com força, fode !

De pertinho via como ela, mesmo sendo a primeira vez, se portava numa orgia com dois homens desconhecidos. As poucas vezes que tirava o pau do falso marinheiro da boca para me provocar com alguma frase safada, esta frase saia entrecortada pela respiração forte, resultado do enorme prazer que estava sentindo. Mônica tinha um orgasmo atrás do outro.

- Estou gozando, amor ! Que surpresa deliciosa, que experiência maravilhosa ! Ah....

Um marinheiro socava furiosamente, num vai-e-vem longo, pelo tamanho de sua pica avantajada. Na boca, Mônica sufocava-se com outra pica enorme. Os homens revezavam-se quando próximos ao orgasmo, prolongando a foda ao máximo. Mônica já pedia para parar, já não tinha mais forças, tamanho o número de orgasmos desfrutados. Exausta e satisfeita, mesmo com todo o prazer que ainda estava desfrutando, já se tornava uma tortura tanto prazer sem descanso. Mônica me implorava:

- Chega, quero fuder você, não agüento mais esse massacre sexual.

- Quero seu cu. Só seu cu.

- Não! isso não dou!

- Então divirta-se com nossos brinquedos ou peça para irem embora.

- Não! quero você ! Quero ser fudida por você desde o primeiro momento que chegamos aqui.

- Quero seu cu. Hoje só quero fuder você se for arrancar esse cabacinho do seu cu.

Mônica estava exausta e deliciada com a experiência sensacional que eu havia proporcionado a ela. Ela me chamou baixinho e dengosamente me falou:

- Fode meu cuzinho então, amor, fode qualquer coisa que quiser, só não me deixa sem sentir você hoje. Completa minha noite...

Os homens colocaram Mônica de costas, pernas abertas, debruçada na lateral da lancha. Eu disse a Mônica:

- Olha para cá, olha pra trás, porque esse show estava ensaiado, sabia que me daria o cuzinho hoje!

Ela riu, um riso exausto:

- O que você quiser, amor. A cada dia percebo que estou mais dominada...

Numa coreografia pornográfica o primeiro a gozar na bundinha deliciosa de Mônica ia espalhando porra em seu cuzinho, preparando aquela bundinha virgem para mim. O outro seguiu o mesmo ritual, enfiando seus dedos lambuzados de porra, deixando o cuzinho de Mônica completamente lubrificado e lambuzado. Os homens seguraram Mônica com firmeza e abriram uma nádega para cada lado. Acariciavam muito o grelinho de minha escravinha, deixando ela extasiada com a cena talvez sonhada, mas jamais cogitada de ser realizada.

- Posso entrar agora, meu tesão?

- Agora e sempre. E como quiser. E onde quiser. Me fode, mas me dá prazer, me rasga até, mas me faz gozar.

Fui empurrando enquanto Mônica tentava desistir. Os homens me ajudavam, seguravam ela firme e a enchiam de carícias em sua bucetinha. Entrei completamente dentro de minha escravinha amada e, como sempre,provoquei:

- Está gostosa, minha pica todinha no seu cuzinho, amor? Adorei tirar seu cabacinho, agora quero seu rabinho cheio de leite.

- Me fode, me fode antes que eu desista, tá doendo muito !

Comecei a me movimentar e Mônica estava desesperada. Por mais lubrificado e preparado que esteja, o primeiro anal é sempre uma tortura. Mônica estava decidida:

- Soca, filho-da-puta ! Não to agüentando, goza logo, por favor !

Eu socava, queria gozar logo, não queria traumatizar minha moreninha deliciosa. Em pouco tempo o gozo veio:

- To gozando, delícia, to gozando dentro do seu cuzinho ! Ah... rebola, vai...

Mônica mordeu as mãos para agüentar a dor e rebolou no meu pau. Gozei e retirei minha pica de dentro de sua bundinha:

- Me perdoe, amor, não queria que fosse tão ruim.

- Ruim? Teria deixado você meu cu com uma faca, se fosse o preço por essa noite ! Te amo.

Nos beijamos enquanto os marinheiros afastavam-se para a cabine, para prepararem-se para ir embora e receberem seu pagamento pelo serviço muito bem prestado

Estou sempre no megalevado mande mail para mim munheres que querem ser comida como nuca foram...

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