Desvio de Verba II

Um conto erótico de bonux
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 06/11/2006 15:50:17
Assuntos: Heterossexual

Desvio de Verba, Desvio de Conduta - II

Parte II

O dia se passou tenso. Eu tinha bolado um jeito de colocá-la cada vez mais submissa e envolvida. Chamei Mônica para almoçar, para testar seu comportamento. Ela aceitou, sem demonstrar repúdio ou alegria. Me assustou até sua indiferença. Pensei ter havido algo que pudesse dar uma reviravolta na minha posição privilegiada. Almocei de forma cínica, a olhando como se nada tivesse acontecido, como se estivesse flertando com ela.

Ao fim do expediente, ela, como eu, fingiu estar trabalhando até que todos saíram. Ela veio até a mim, e talvez tentando recuperar o controle da situação, fez uma proposta, na verdade me perguntou com aparente tranqüilidade:

- Quanto você quer? Diga e fazemos um acordo. E o que eu conseguir desviar, daqui para a frente, dividimos meio a meio.

Retruquei:

- Você acha que vou me envolver com você nessa sujeira? Você ontem comprou meu silêncio para pensar se te perdoava ou denunciava você. Não me tenha como sócio ou cúmplice.

Sua frágil calma despencou e o nervosismo tomou conta de Mônica novamente. Aproveitei o momento e calmamente lhe expliquei o que queria dela nesta noite:

- Pegue suas coisas. Vou sair agora e te esperar no próximo posto de gasolina aqui da avenida. Você dá o tempo que achar conveniente para disfarçar e vá atrás de mim. Encosta atrás do meu carro e pisque os faróis. Quero que me siga até minha casa.

Ela tentou argumentar, mas eu virei as costas, peguei as chaves do meu carro e saí, com a mesma falsa arrogância e segurança, que camuflava meu medo.

Fui até o posto e a esperei. Achei que ela demoraria mais, para se recompor, mas para minha surpresa, ela estava a piscar os faróis, muito antes do que eu imaginava. Arranquei com o carro e vi que ela veio atrás. Liguei para seu celular e comecei a brincadeira, ela atendeu:

- Alô? O que você quer? Fiz o que você queria, estou te seguindo para a sua maldita casa!

- Calma Mônica, o que te deu? É assim que me trata, que atende seu celular?

- Ok, desculpa, é que tudo isso me deixa nervosa.

- Pois acalme-se. Quero que você abra os botões de sua blusa. Todos.

- Você está louco? Estamos na rua !

- Que foi? Te deu um lampejo de pudor? Devia ter tido pudor de roubar a empresa do irmão de seu namorado! Faça o que estou mandando, já sentiu que não quero seu dinheiro, então, não me faça perder a paciência e continue fazendo eu ficar calado! Desabotoe todos, agora!

Desliguei o celular. Ela estava próxima ao meu carro, e pelo retrovisor eu a via, socando o volante. A raiva tomava conta dela. Imaginei como ela devia estar procurando um jeito de sair dessa situação que eu a infligia. Mesmo assim, pude ver os botões sendo desabotoados, um a um. Toquei novamente para seu celular. Precisava dela descontrolada, quanto mais surpresa e descontrolada ela estivesse, menos chances teria de pensar e reavaliar a situação.

- Alô, Mônica?

Dessa vez ela conseguiu controlar-se:

- Alô, está satisfeito? Estou como você queria?

- Quase. Quero que tire o sutiam. Estou adorando a visão e quero melhorá-la.

Ela desligou o celular na minha cara. Vi que tinha conseguido, ela estava descontrolada novamente, e com os olhos novamente cheios de lágrimas, começou a tirar o sutiam, com muita dificuldade pois estava dirigindo.

Me divertia com ela tentando tirar a peça e ao mesmo tempo segurando a camisa desabotoada toda vez que passava algum carro ao lado. Vi quando ela com raiva arrancou a peça, arrebentando as alça e jogando-a com força no banco do carona. Me divertia e me assustava pois estava dominando uma mulher forte, e inteligente e que me deixava com um fio de medo.

Me deliciei pelo retrovisor com a visão de seus seios, que eram tapados com as mãos o máximo possível, mas que eu podia vê-los pois alternava a velocidade e a forçava a várias trocas de marcha. Me sentia totalmente no controle. Ela era minha boneca. E que boneca. Deliciosa. Seus seios eram muito menores e mais durinhos do que eu imaginava. Quase não tinha aureolos, apenas o bico se destacava, intumescido, durinho, talvez pela excitação, talvez pelo ar-condicionaldo ligado do carro, para manter os vidros filmados levantados, proporcionando certa proteção contra os olhares vindos dos lados. Apenas eu apreciava aquelas duas esculturas simétricas.

Chegamos desci do carro. Abri o portão e coloquei meu carro para dentro da garagem. Fui até seu carro e mandei ela colocar na outra vaga da garagem. Ela entrou, com misto de medo e alívio, pois estava protegida do olhar dos estranhos.

Desceu do carro abotoando os botões da blusa, quando eu, aproveitando que agora ela estava mais a meu mercê do que nunca, dentro de minha toca, dei-lhe um tapa estalado na face. Ela ameaçou me agredir e dei-lhe outro. Ela caiu de joelhos, seios à mostra e lágrimas nos olhos. Apenas disse:

- Siga-me. E agora, livre-se dessa blusa. Estou cheio de sua frescura. Essa merda eu vejo, pego e chupo a hora que eu quiser.

Ela levantou-se e veio atrás de mim. Retirou a blusa a trouxe nas mãos junto aos peitos, ainda tentando cobri-los. Olhei-a com firmeza e ela soltou a blusa no chão. Entrei em casa, e mandei que sentasse e relaxasse no sofá. Pois eu logo viria. Entrei em meu quarto, que modéstia à parte é muito bem equipado e liguei 3 câmeras. Duas que tinha pedido emprestado. Todas muito bem disfarçadas por vários objetos que coloquei no quarto, justamente para causar confusão visual. Agora era deixá-la o mais descontrolada possível, para que não conseguisse reparar no aparato que preparei para filmar tudo.

Tirei toda a roupa e fui para a sala somente de roupão. Ela estava no canto do sofá, com os braços cruzados sobre os seios. Joguei uma minúscula calcinha sobre seu colo e a mandei vestir. Ela perguntou-me sobre o banheiro e eu com uma risada cínica respondi:

- Coloque aqui, quero vê-la colocando. Sem pressa. Sempre sem pressa.

Seus olhos encheram-se novamente de lágrimas, mas ela nada disse. Levantou-se e, eu, para humilhá-la me levantei e mandei ela parar, pois colocaria uma musica para o show. Coloquei no som um CD mais ou menos apropriado e mandei ela continuar, humilhando-a sempre que possível:

- É assim que você se despe para um homem? Você é uma merda de mulher na cama. Não vale meu silêncio. Rebola, vadia! Passa as mãos pelo corpo, faz alguma coisa pra me dar tesão.

Ela nada fez, apenas tirou lentamente suas roupas e colocou a calcinha que eu havia mandado. Mandei ela me seguir e comecei a colocar meu plano em prática:

- Quero que finja. Quero que você entre naquele quarto e implore para eu te chupar, te fuder. Quero que a verdade saia, que você saiba que quem está ganhando é você, ganhando meu silêncio para poder se esbaldar com o dinheiro roubado que você conseguiu. O que eu quiser que você diga, vou sussurrar em seu ouvido e você vai gritar, bem alto, se eu não acreditar vou começar a ficar violento com você, pode apostar, não vai gostar desse meu outro lado.

Entramos no quarto eu a puxei, fingi que estava lhe beijando a orelha e sussurrei:

- Comece vadia, comece a fingir com um beijo gostoso, como se me amasse mais que qualquer pessoa na sua vida.

Ela me beijou ardentemente, e num desses intervalos de beijo eu fui novamente em seu ouvido:

- Grite para mim que se eu não te possuir como uma puta, que você me mandará embora da empresa. Lembre-se que se eu não acreditar nessa sua atuação, vamos mudar para uma brincadeira mais...digamos... sadô...

Ela me empurrou e gritou:

- Vamos, garoto, ou você me fode bem gostoso, ou pode procurar outro emprego ! Me fôda como uma puta.

De algum jeito, comecei a perceber que ela tinha se excitado. Claro que não estava gostando, afinal era muito dinheiro que ela tinha roubado e o perigo de ser presa a apavorava:

Aproveitando que ela parecia começar a gostar, a beijei com voracidade e fui correspondido, fui ao seu ouvido e pedi novamente aos sussurros:

- Me chupa. Me chupa ainda mais gostoso que a de ontem...

Ela abriu meu roupão, pegou meu pau já babando de tanto tesão e começou o boquete mais gostoso que já provei na minha vida. Eu dava continuidade ao plano e falava:

- Eu não podia estar fazendo isso, mas você é irresistível... Ah... que boca gostosa... continua me chupando assim, por favor, não para.

Ela me olhava, tinha entrado na personagem, tinha sido tomada pelo clima:

- Ta gostoso? Pois quero que você seja muito gostoso, quero em dobro porque, senão, te ponho na rua!

Estava próximo a gozar quando mandei ela parar:

- Para, por favor, senão eu vou gozar e eu quero retribuir esse boquete delicioso antes de gozar...

Ela parou, lambeu meu pau, me olhando com cara de safada, levantou-se sem largar meu pau, me beijou gostoso e disse em tom desafiador:

- Você é muito gostoso, beija gostoso, tem uma pica gostosa, agora quero ver se me faz gozar...

Caminhou para a cama me arrastando pelo pau e, como eu queria, estava parecendo dominado para as câmeras que tudo filmava em 3 ângulos privilegiados!

Já tinha me esquecido de tudo, o prazer tinha tomado conta e Mônica já havia se entregado a fantasia de submissão e prazer. Deitou-se, puxou-me pelos cabelos até enfiar meu rosto na sua buceta, e para minha surpresa e satisfação, me enlouqueceu dizendo:

- Chupa meu empregadinho, chupa sua chefe, quero gozar nessa sua carinha, chupa direitinho a cunhadinha do patrão, ou vai para a rua!

Eu nem tinha como chupá-la, ela rebolava como louca se esfregando em minha boca e eu apenas conseguia colocar a língua para fora. Ela estava como que em transe e os gemidos não demoraram a ficar cada vez mais forte. Acho que depois de ser tão humilhada e submissa Mônica estava adorando esse momento, pois devia estar se sentindo novamente no controle. Seu rebolado frenético foi perdendo a coordenação, enquanto seus gemidos viravam deliciosos urros que me deixavam louco de tesão. Começaram espasmos musculares de quem está prestes a alcançar o orgasmo e aproveitei para chupá-la com toda a dedicação que ela estava merecendo. Chupei aquela buceta já prestes a gozar com muita intensidade, lambia seu grelinho, passava minha língua por toda sua extensão, enquanto meu dedo lhe acariciava por dentro de sua buceta encharcada e quente. Quente como nunca tinha sentido antes. Mônica tentava falar entre os gemidos:

- Não para ! Por favor, continua assim ! Ohhh... chupa a cunhadinha do patrão, chupa que vou gozar gostoso na sua boca! Ahhhhhhhhhh.

Mônica gozou quase me sufocando, enterrando meu rosto em sua buceta enquanto gozava forte, com um urro de prazer selvagem. Com suas últimas forçar, puxou-me pelos cabelos para cima, junto a ela e me deu um beijo delicioso. Um beijo de quem agradece um momento inesquecível. Durante esse beijo meu pau foi encontrando caminho para saciar minha excitação, que neste momento estava a mil. Tive que me controlar muito para não gozar assim que entrei naquela gruta molhada e quente como um forno. Fui entrando e sentia seus músculos vaginais ainda em contração. Mônica ainda estava sob efeito do violento orgasmo. Entrava e saía e Mônica já se refazia do gozo e já esfregava-se em meu corpo colado ao seu. Nossas bocas não se desgrudavam e os gemidos agora eram de ambos. Disse em ouvido:

- Você é deliciosa. Nunca tive uma mulher tão intensa.

O tempo passava e as posições foram se alternando. Mônica agora de bruços me presenteava com a visão da sua bundinha linda, empinadha de um jeito que só essa posição proporciona, com a mais forte e pequenina marca de biquini que eu já tinha visto. Eu hora curtia de vagar a deliciosa sensação de calor e umidade que sua buceta me dava, hora socava com vigor, pois a excitação que me dava seu lindo corpo me deixava selvagem. Ela forçou para levantar-se desta deliciosa posição, para ficar de quatro. Disse a ela:

- Não vou agüentar! Assim você vai me fazer gozar rápido!

E ela com a carinha mais safada que eu já tinha visto na vida.

- Goza, só não goza na minha bucetinha, porque você já está me causando problemas demais.

Sorriu.

Fudi ela com tesão. Ela gemia e pedia mais:

- Fode, você é muito gostoso. Se eu soubesse que você era tão gostoso, já estaria nessa cama a muito tempo! Fode meu gostoso, fode sua chefinha. Goza pra mim.

- Vou gozar ! Vou gozar !

-Ela saiu virou-se de frente para mim e começou a me punhetar, com meu pau na direção de seus lindos seios:

- Goza aqui, Ó!

Apontava para os seios:

- Aqui que é lugar de leitinho. Goza que eu adoro espalhar leite quente pelo meu corpo.

Assim, eu gozei abundantemente, respingando gozo pelos seus seios, escorrendo pela barriga. Mônica me olhava nos olhos enquanto esfregava minha porra pelos seus lindos peitinhos, com as mesmas marquinhas de sol de sua bundinha. Passou a língua nos lábios e me puxou para um apaixonado beijo.

Fiz amor com Mônica naquela noite inteira, nunca imaginei que faria sexo tão carinhoso e prazeroso naquela noite, que prometia apenas fantasias sádicas.

Recobrei o juízo e lembrei da nossa situação. Não podia perder as rédeas e mais, deveria mantê-las firmes, dolorosamente firmes.

Mônica me perguntou onde era o banheiro e eu, com um cínico sorriso lhe perguntei:

- Para que?

- Para a gente tomar um gostoso banho. Respondeu ela toda dengosa.

- É, eu preciso de um banho... e você, quero que vá embora agora.

- Mas assim? Toda suja?

- Suja está milha língua que tocou nessa sua buceta nojenta. Você está lavada de porra. Some daqui. Quero ficar sozinho agora. Quero você assim mesmo, cheia de porra pela rua. Bem vadia, escorrendo leite. Some !

Mônica estava surpresa. Nunca imaginava que isso aconteceria, afinal, fizemos amor de maneira esplendorosa e de repente a joguei de volta a realidade brutal que ela se encontrava.

Ela foi pegando suas roupas e vestindo, mais humilhada do que nunca, justamente por ter fudido com tanto sentimento, por ter gozado como nunca. Mal sabia ela o quanto tinha mexido comigo, o quanto estava apaixonado por ela. Mônica entrou no carro saiu, sem nenhuma palavra dizer.

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Comentários

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Cara, vai te tratar. Você é uma bicha enrustida e sociopata. Nota zero para o conto.

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