A melhor trepada parte 1

Um conto erótico de Krusty
Categoria: Heterossexual
Contém 570 palavras
Data: 03/10/2006 09:27:11
Assuntos: Heterossexual

Ao contrário dos homens que escrevem aqui, sou um cara normal, acredito que como a maioria, temho 1,75,32 anos, cabelos e olhos castanhos, 75 kg e um cacete de 16cm e que até hoje satisfez muito bem todas as mulheres que tive. Pois bem, sempre fui um cara introvertido, apesar deste jeito tímido sempre ter cativado as mulheres, sempre fui péssimo em dar o primeiro passo, certa vez por volta dos meus 20 anos, já morava sozinho e numa noite atendi a um telefonema que mudaria minha vida sexual, era uma garota a quem vou chamar de Mônica, tinha uma voz muito sexy, pediu para falar com outra pessoa que não me recordo o nome, disse que ela estava enganada, ela me disse que eu tinha uma voz muito bonita, eu tb. disse o mesmo, tudo era só um pretexto para continuar o diálogo que logo esquentou, ela me disse que era loira, tinha 19 anos, bundinha arrebitada, seios médios e etc.. até então fui dando corda achando que aquilo poderia ser um trote, ela me perguntou qual minha posição favorita e eu disse que gostaria de pegá-la de quatro, ela disse adorar esta posição, ficamos nesta putaria por uns dois dias, não via a hora de voltar do trabalho para ouvir aquela voz, dizendo-me obsenidades, na segunda noite, comecei a excitá-la dizendo que me imaginava beijando sua boca, sugando seus peitos, mordiscando seu grelo, lambendo seu mel e seu rabinho, ela se contorcia e gemia, disse estar com dois dedos na xota e xupando outro dedo imaginado ser meu pau, gozamos juntos, ela com o telefone roçando nos pelos da xota e eu ouvindo aquele barulho gostoso. Peguei seu endereço, ela me disse morar em um bairro próximo ao meu, cerca de 5 min. de carro, aquilo me deixou assustado, achei ser alguma conhecida que estava me pregando uma peça, mas o tesão era muito forte, ela me disse que saía todas as manhãs as 7h para ir ao colégio e eu disse a ela que um dia apareceria de surpresa, ela me disse convidativa que não via a hora. Passei a noite me masturbando e pensando nela, no dia seguinte peguei o carro, fui até o endereço combinado, cheguei por volta das 06:40, não queria correr o risco de não encontrá-la, fiquei de tocaia só esperando quem sairia dauele portão, podia ser uma baranga, de repente, me sai daquele corredor uma loira, 1,65, bunda arrebitada, com aquela calça de coton preta, marcando aquela xaninha e uma blusinha azul sem sutiã realçando aqueles bicos maravilhosos, fiquei sem ação deixei ela se afastar alguns metros, liguei o carro, encostei ao seu lado e disse: Vc. é a Mônica? - Sim sou eu... - Sabe que eu sou? ela entendeu na hora, então perguntei se poderia levá-la ao colégio, ela acenou que sim e foi entrando. No caminho ficamos conversando e eu não tirava os olhos dela, ao chegarmos, parei o carro em baixo de uma árvore e comecei a beijar aquela boca, seu pescoço, puxava seu cabelo pela nuca, ela gemia baixinho, foi quando o fluxo de alunos começou a aumentar, ela precisava entrar e eu trabahar, combinei de pegá-la a noite, ela antes saiu do carro toda vermelha, aquele cheiro de buceta molhada já rondava o interior do carro o que me deixou louco, ela saiu se ajeitando e rebolando como uma vaca pronta para o abate.....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Krusty a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra é essa, isso aqui não é novela que se tem que acompanhar por capitulo.

0 0