Sobre Meninos e Lobos

Um conto erótico de Lobo da Estepe
Categoria: Heterossexual
Contém 1987 palavras
Data: 29/10/2006 11:34:27
Assuntos: Heterossexual

Bem, esse conto nasceu de uma brincadeira no Orkut. Estava com uma foto minha ainda bebê como meu avatar e uma amiga me chamando de lobo. Então troquei o avatar por uma imagem de lobo e veio a brincadeira de que ela me fez virar um lobo. Posteriormente veio a idéia do conto sobre um menino virando lobo. Algo simples. eheheEu era apenas um garoto, jovem, inexperiente e ela surgiu em minha vida. Uma onça, selvagem, quente, provocativa; fez de mim tb selvagem, fez de mim um lobo. A conheci por acaso, navegando pelo Orkut, papeando nas comunidades. E ela me notou. Ainda verde, sempre tímido. Hoje sei pq ela me escolheu, uma verdadeira fêmea, sabe onde encontrar um lobo.

Começamos a conversar mais, por MSN. Ela me provocava, mostrava seu corpo nas fotos, me provocava com sue olhar e sorriso sexy na web-cam. Dizia o que faria comigo se me encontrasse... Eu ficava louco de tesão, sempre. Tinha certeza que ela brincava comigo, judiava apenas. Mas um dia arrisquei e fui ao seu encontro. Tremia quando a vi, linda gostosa, que seios... Duros, empinados, apontando para mim, quase me rendendo. Sua bunda era um paraíso, esculpida a mão; todo seu corpo me perturbava, me excitava. Ela me secou com seu olhar penetrante e me saudou. Um beijo no rosto, ainda mais excitante do que se ela me recebesse com um beijo na boca. Sua boca tocou meu rosto de maneira lenta e sensual, senti seus lábios quentes e úmidos em meu rosto, perto de minha boca, um beijo lento em que ela se afastou bem devagar, sentia seus olhos me queimando e seu lábio inferior ainda em meu rosto, ruborizando-me. Ela disse jovialmente oi e sorriu. Conversamos um pouco, ela era inteligente, culta, interessante, um papo com conteúdo, tudo me seduzia nela. Fomos ao cinema. Tomei coragem durante vinte minutos, me concentrando, vencendo minha timidez e então avancei minha mão até suas pernas cruzadas, tocando em sua coxa grossa q era pouco escondida pos seu vestido. Ela me olhou e sorriu como se esperasse essa minha atitude há tempos. Sua mão encontrou também minha perna, sua boca meu pescoço e leio uma lambida acompanhada de um sussurro: - Onças gostam de lamber. - Fui à loucura. Meu pau na que já estava duro desde que seu cumprimento, latejou. Ela me beijou e tocava meu pau por cima da calça, puxou minha mão e a fez subir pela sua perna, tocando de leve sua bucetinha quente. Sua calcinha estava úmida, ela estava adorando me seduzir, eu era sua presa. Nos amassamos até o fim do filme, eu não acreditava que aquela mulher me queria realmente.

Logo saímos do cinema, eu, romântico, a quis levar para jantar. Ela me provocou por todo o tempo, por baixo da mesa seu pé me tocava, acariciava minha perna, meu pau, me deixava louco. Seu sorriso provocativo dizia o que ela queria, a mim. Eu comi rápido, meu romatismo naquele momento, caía por água abaixo, eu já sabia que não seria eu que poderia tentar seduzi-la, ela sim que me seduzia. Assim que chegamos no carro, antes mesmo que eu pudesse girar a chave, nos agarramos. Nossas mãos passeavam por nossos corpos, ainda por cima de nossas roupas, seus beijos quentes. Então ela disse: - Vamos ser adultos e irmos pra um motel? - Imediatamente liguei o carro e partirmos; dirigia com sua mão em minha coxa, próximo ao meu pai. A chegada ao motel era cada vez mais urgente, eu queria aquela mulher.

Entramos no quarto já nos beijando, mal conseguimos fechar a porta do quarto, ao nos aproximarmos da cama ela me empurrou sobre a mesma e subiu, de quatro, me olhando nos olhos. Ela mordia seus lábios, me encarava como se eu fosse sua presa, seu alimento, lentamente começou a desabotoar minha camisa... Suas unhas arranhavam meu peito e ela me beijou. Rendi-me totalmente nesse momento e senti quando suas mãos seguraram minha camisa e com força a puxou, fazendo eu erguer meu corpo com meus braços para trás; e ela atirou longe minha roupa. Novamente me encarava, dessa vez suas mãos tiravam me cinto, puxavam ele e sua unha arranhava meu abdômem quando ela começou a abri minha calça.

A onça beijou meu peito, minha barriga, descendo com seus lábios começou a puxar minha calça para baixo. Um beijo em meu pau duro, ainda por cima da cueca, me fez delirar. Ela foi descendo da cama, puxando minha calça, me deixando apenas de cueca, debruçada sobre mim me deixava ver seu decote e imaginar tudo que logo eu teria... Quando terminou, se pôs de pé e me jogando um beijinho levou sua mão até sua nuca e soltou o laço de ser vestido frente única, lentamente, rebolando ao som da música ambiente, ela foi me exibindo seus seios, perfeitos, lindos, dois frutos de perdição que naquela noite ajudariam a me tornar um lobo. Ela continuou, seu vestido deslizava por ela, caia ao chão e a indomável onça levantou uma perna e a retirou do vestido, ergueu um pé e com ele atirou o vestido para mim. Peguei e senti seu cheiro, cheiro de mulher, de fêmea, cheiro da onça que logo faria de mim não mais um menino, faria com que também me tornasse selvagem e indomável. Sua calcinha era preta, pequena, marcava bem seu sexo e quando ainda movendo-se ao som da música virou-se de costas pra mim, vi que ela se enfiava por sua bunda, sexy e provocante.

Ela apoiou suas mãos em uma mesinha que havia no quarto, mexia lentamente sua bunda gostosa e me olhando com um sorriso sacana, me chamou, apenas com o dedinho. Fui até ela, afoito, já a agarrando e ela me pediu calma. Voltou a apoiar suas mãos e rebolava sua bundinha em meu pau, ergueu-se e ainda de costas para mim e rebolando, ergueu suas mãos, segurou minha nuca e a acariciou enquanto virava o rosto para beijar meu pescoço, me lamber até sua língua chega em minha boca, atrevida e me beijar de uma maneira inesquecível. Ela foi lentamente se virando, ainda me beijava e agora suas unhas arranhavam minhas costas lentamente. Sua língua saiu da minha boca, passeando por meus lábios, desceu por meu pescoço, com beijos e sugadas leves, logo chegou ao meu tórax e continuo descendo, me provocando mais... Meu abdômen... Sua língua achou o elástico de minha cueca e logo seus dentes também, logo ela a mordeu e lentamente foi puxando para baixo, me olhando, me alucinando.

Logo minha cueca estava longe de meu corpo, a onça me encarava, lentamente pegou em meu pau e o beijou. Beijou a cabeça, vários beijos lentos e molhados por ele todo, no saco e então o passou em seus lábios, lentamente, seus olhos mostravam que ela sabia que era dela agora; e então ela o abocanhou. Sua boca quente, sua língua ávida, seus lábios úmidos, tudo isso me alucinava, a onça devorava meu pau, me devorava. E ela me chupou. Como nunca havia sido chupado antes, alternava sucções fortes com delicados momentos em que lambia apenas a cabeça e me punhetava, sua unhas arranhavam meu peito, minha barriga, minhas coxas, eu logo não resistia mais. Gemi pedindo para ela parar ou eu gozaria e ela apenas sorriu para mim sem tirar meu pau de sua boca o colocou totalmente em sua boca. Comecei a gozar em abundância, todo o tesão provocado por suas provocações se concretizavam naquele gozo que se insinuava pelo cantinho da boca da onça. Gozei, gozei e gozei. Vi sua língua passeando pelos lábios, não deixando nada escapar. Pedi desculpas por não ter conseguido segurar mais e ela me disse que era o que ela queria e que agora era minha vez e novamente me levou ate a cama.

De quatro, deitada sobre mim ela foi lentamente girando seu corpo, logo eu via sua calcinha de perto, conseguia distinguir marca de seu tesão e ela mandou que tirasse a calcinha dela. Logo sentia o gosto de seu sexo, lambia a bucetinha molhada daquela mulher que tanto me excitava, ela ia rebolando sua bundinha em meu rosto, gemendo e pedindo para enfiar toda minha língua nela, sua mão esfregava seu grelo e novamente sua boca alcançou meu pau. Eu a lambia com ardor, com vontade, queria retribuir todo o prazer que ela havia de dado, me esforçava e seguia todas suas instruções e não demorei a sentir suas contrações em minha língua, a ouvir seus gemidos abafados por meu pau e sua respiração aumentar ate ela relaxar sobre mim, com seu corpo agora ainda mais quente.

Mal tive tempo de apreciar esse momento, ela se voltou e beijou-me. Meu pau já estava envolto por uma camisinha, em meu prazer, nem percebi que ela já a havia colocado em mim. Senti sua mão agarrando meu pau e direcionando ele para sua bucetinha e foi o agasalhando totalmente, me levanto novamente a loucura. Lentamente ela subia ate quase meu pau sair de dentro dela e abaixava novamente, com força, girando seus quadris, eu a comia com prazer. Logo eu me movimentava embaixo dela, jogando meu quadril de encontro ao dela, sentia q ela agora apenas rebolava enquanto mantinha o corpo erguido, deixando que eu controlasse o ritmo da penetração, cada vez mais rápido, cada vez mais forte. E senti quando ela gozou novamente, em meio ao seu prazer por estar me fazendo um lobo; não lhe dei descanso e continuei bombando até que ela se ergueu e colocando-se de quatro ficou em uma convidativa posição para que eu novamente a penetrasse. E assim eu fiz.

Logo a comia novamente, segurava em sua cintura enquanto o fazia, sabia que logo gozaria novamente, aquele mulher me dominava ao mesmo tempo em que despertava em mim um dominador, esse paradoxo excitava a ambos extremamente. Ela disse para segurar ela pelos cabelos, puxá-los enquanto metia em sua buceta, para chamá-la de gostosa, de safada, de putinha. Eu me soltava, me encontrava, logo deu um tapa tímido em sua bunda que rebolava para mim enquanto eu a penetrava, ela gemeu alto e disse para bater mais forte. Não resisti muito tempo, a sensação de comê-la de quatro, enquanto ela rebolava aquela bunda gostosa e eu puxava seu cabelo e dava-lhe tapas na bunda, levaram ambos a um novo êxtase, quase simultâneo. Ela gozava em fazer de mim um lobo, gozava em meu pau, os espasmos de seu corpo foram a gota final, só tive tempo de retirar a camisinha e gozar mais uma vez, em suas costas, em sua bunda... Eu delirava.

Ambos caem deitados na cama, nos beijamos mais uma vez e ela mordeu meu lábio, um pouco forte, doeu, eu reagi instantaneamente, instintivamente, afastei meu rosto e a segurei com firmeza pelos seus braços a olhando duro, agora eu a encarando como presa; ela apenas sorriu e disse: - Meu lobo! - Se rendeu em meus braços e me beijou enquanto me abraçava. A Noite foi longa, excitante, agora éramos uma onça e um lobo, ambos selvagens, indomáveis, ferozes, sensuais, dominadores... Transamos longamente, de várias maneiras, urgentes e doces também; ao fim dessa aventura eu deixei de ser um menino e me tornei um lobo. E um novo encontro logo veio, dessa vez eu era um lobo desde o inícioÉ meu primeiro conto desse gênero, gostaria de feedback; críticas e sugestões. Não fui muito explícito, a situação que é a excitação, é a cena, a sedução, o despertar. Quem quiser conversar, MSN é demian_bsb@hotmail.com, ou mesmo Orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid= O Orkut é novo, acabei de criar ele e nem tenho contatos... ;-)

Perdoem algum eventual erro de português, não deu para revisar direito. Esse conto é uma sequência, já comecei a escrever a segunda parte. Caso gostem, eu termino de escrever; agora, com o lobo já desperto e portanto ações diferentes. :-p Mais dominador e "pró-ativo".

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Comentários

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Seu conto foi bom, bem narrado. As críticas que faço são apenas no sentido de você evitar algumas repetições, como por exemplo no último parágrafo onde, em 5 linhas, você usa a expressão "lobo" 3 vezes. Também no início do último parágrafo você opta por uma narrativa em 3ª pessoa ("Ambos caem deitados") quando o conto inteiro foi em primeira. Não comprometeu o teor, mas a forma ficou um tanto conflituosa. Evite a palavra cueca, que, na minha opinião reduz o tesão de quem lê (ao contrário da palavra calcinha). Eu prefiriria "minhas vestes já não se encontravam em mim" ou algo parecido. Abraço.

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