Sibeli, Uma ninfeta maravilhosa

Um conto erótico de Edson
Categoria: Heterossexual
Contém 1049 palavras
Data: 28/10/2006 23:05:30
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Edson, sou heterossexual, engenheiro, casado, tenho 50 anos corpo malhado, 1,65 m, pele morena, olhos castanhos. Há quase 2 anos atrás conheci, na academia onde malho até hoje, uma gata que na época tinha apenas 18 anos. Morena clara, estatura mediana e muito simpática, que chamarei aqui de Sibele. Mais o que mais me chamou atenção nela foi o bumbum. Quando eu vi aquelas formas, babei. Esperei então uma oportunidade para me aproximar... Passado pouco tempo desde o dia que a conheci, estávamos malhando quando em dado momento vi que ela havia aparentemente lesionado um dos braços. Como tenho curso de massagem profissional, fui atleta muitos anos, portanto bastante familiarizado com este tipo de problema, logo me aproximei e ofereci todo o apoio a ela. Quando acabamos a seção de malhação ofereci carona a ela, que prontamente aceitou e qual não foi minha surpresa, ela morava no caminho da minha casa. Entramos em meu carro e perguntei: Sibele você precisa ir direto para sua casa ou tem um tempinho livre? Não posso demorar muito, Edson. Não vamos demorar. Dizendo isso tomei o rumo de um estacionamento a beira do rio que banha a cidade onde moramos e que é muito utilizado por casais de namorados. No caminho a imagem daquela bundinha linda não saia da minha cabeça e minha pica não podia ficar mais dura do que estava. Ao chegar no estacionamento, escolhi um local pouco iluminado e assim podemos ficar mais à vontade. Falamos um para o outro pouco mais do que uma meia dúzia de palavras, pois o tesão falava mais alto do que qualquer coisa. Peguei nos cabelos dela, passei as mãos em volta a sua nuca, me aproximei e beijei sua boca, logo encontrando sua língua úmida sôfrega de tesão. Enquanto eu chupava aquela língua gostosa, peguei a mão de Sibele e coloquei em cima da minha pica que parecia querer saltar para fora da bermuda e ela cheia de tesão começou a alisar. Nossa como está duro, disse a gatinha.- Ele é todo seu.... Dizendo isso tirei o pau para fora e ela sem fazer cerimônia, abaixou-se e colocou tudo na boca passando a chupá-lo de uma maneira como nunca havia sido chupado antes. Fiquei tão louco de tesão que as únicas palavras que conseguia articular era de incentivo para que ela chupasse meu caralho. Dizia: mama minha putinha, mama bem gostoso na pica do teu macho depois eu quero colocar tudinho na tua bucetinha e te fazer gozar muito. Assim ficamos alguns segundos quando resolvi que por motivos de segurança devíamos ir para um motel e assim foi feito. Próximo de onde estávamos havia um motel, mesmo assim o tesão era tão grande que não via a hora de chegarmos. Ao chegarmos ao apartamento fui tirando delicadamente e bem devagar a roupa de Sibele: primeiro o bustiê, desnudando um par de seios de tamanho médio, muito rijos nos quais coloquei minha boca passando a chupá-los com sofreguidão. A medida que me deliciava mamando os biquinhos dos seios de Sibele, sentia suas mãos acariciando minha pica . Fomos tirando, um a roupa do outro até ficarmos completamente nus. Ainda em pé de frente um para o outro, coloquei minha pica entre suas pernas e fiquei roçando em sua bucetinha já completamente lubrificada pelo líquido vaginal que escorria lentamente a medida em que esfregava meu pau. Fomos para cama então. Deitei e Sibele ficou de quatro ao meu lado em posição perpendicular ao meu corpo. Colocou meu caralho todo na boca e passou a chupá-lo com maestria. Ah! Minha gostosa que chupada deliciosa, nunca fui tão bem chupado assim. Sibele em movimentos cadenciados chupava meu pau colocando-o e tirando-o da boca.... Alternava essa seqüência colocando somente a cabeça na boca e passando a língua em volta, depois descia mais um pouco e lambia os meus ovos colocando-os em sua boca. Enquanto isso eu fascinado com a imagem daquela bundinha linda refletida no espelho na lateral da cama, não resisti e lambi sua coxa, beijei sua bunda e cada vez mais audacioso abri sua bundinha e vi seu cuzinho onde coloquei meu dedo e passei a massagear delicadamente sem nenhuma penetração. Eu dava tudo na vida para enrabar aquele cuzinho maravilhoso, mas esse era um processo lento e delicado que tinha que ser vencido por etapas para não machucar e sim trazer prazer. Me segurei varias vezes para não gozar na boca de Sibele. Após então a uma devastadora seção de chupada, Sibele pegou uma camisinha e habilmente colocou no meu pau, me manteve deitado e sentou-se sobre mim, alojando antes o meu caralho em sua bucetinha totalmente lubrificada. Em movimentos cadenciados cavalgou no meu pau fudendo-o gulosamente. Assim ficamos algum tempo depois deitei-lhe e carinhosamente beijei-lhe a boca, chupei sua língua, depois fui descendo para o seu ouvido. Coloquei a pontinha de minha língua dentro de seu ouvido e lambi gostosamente, coloquei o lóbulo de sua orelha, dentro de minha boca e com movimentos suaves suguei como se estivesse mamando em seus seios. Virei seu corpo de bruços e passei a massagear seus ombros ao mesmo tempo em que lambia sua nuca.... Minha língua percorria suavemente toda a extensão de sua nuca arrancando gemidos de prazer , depois fui baixando e lambendo suas costas, descendo cada vez mais até chegar em sua bundinha maravilhosa. Ai me detive lambendo suavemente aquele monumento em certo momento abri sua bundinha e alisei com o dedo seu cuzinho que parecia pedir para ser enrabado, mas eu bem sabia que não era ainda chegado o momento certo. Após essa seção coloquei Sibele em posição de foder aquela bucetinha maravilhosamente lubrificada pelo tesão. Abri suas pernas abaixei-me e Sibele colaborando pegou minha pica e conduziu até sua bucetinha. Deslizei para dentro daquela xaninha gostosa e enquanto em movimentos cadenciados de vai e vem eu fodia sua bucetinha, minha língua enfiada em sua boca, chupava a sua língua safadamente e então gozamos loucamente. Sibele louca de tesão dizia: vai meu macho me fode, fode essa bucetinha, fode meu macho, mete toda essa pica gostosa, juntos gozamos enlouquecidamente. Essa a foi nossa primeira trepada, muitas outras ocorreram ao longo dos 2 anos de relacionamento, incluindo a noite em que tirei o cabaço daquele cu maravilhoso. Mas isso eu conto no próximo capítulo.

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Comentários

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gente besta ai em cima. Conto bom para caralho

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Ficou bom o texto, mas acho que você repetiu várias vezes uma mesma palavra... Eu prefiro fazer uma mini estória... Mas seu conto ficou muito bom.

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