CARNAVAL IRADO

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 721 palavras
Data: 28/10/2006 19:43:10
Assuntos: Heterossexual

No inicio deste ano, terminei meu relacionamento de anos, com o homem com quem havia perdido minha virgindade, fiquei mal, triste, e resolvi aproveitar a vida com o melhor que ela poderia me oferecer, voltei a andar com uma amiga minha da faculdade e resolvemos passar o carnaval juntas, fomos pra ilha do mel, aki no sul, parana, soh que ela tinha me dito que viria um rolo dela de sao paulo pra k, nao liguei em ficar de vela, até porque eu nao tinha com quem viajar, chegando na ilha, era de madrugada nao tinha como montar minha barraca, e os dois ofereceram que eu dormisse com eles no quarto da pousada, aceitei e dormimos os tres na cama, como amigos, estavamos sem sono, e eu e minha amiga resolvemos ficar conversando, enquanto carlos lia um livro, papo vai papo vem, começamos a falar sobre sexo, e que tinhamos a fantasia de fazer a tres, mas sem lesbianismo, e sim nos duas com um homem, o carlos ouviu a nossa conversa se sentiu envergonhado e pediu que fossemos dormir, eu disse a ele que nao, que era carnaval, estavamos em uma ilha, e deveriamos curtir cada momento, dai minha amiga disse a ele que se ele estivesse se sentindo incomodado com a conversa que nos duas iriamos ate a varanda da pousada pra conversar, porque o quarto era pequeno, estavamos com muito calor, e ainda por cima sem sono, dai pra nossa surpresa ele disse que nao se importava, so nao gostava de ouvir papos assim, e nao fazer nada, nesta hora eu resolvi dar um basta naqueles papos e disse que iria dormir, os dois se olharam e disseram que eu so ameaçava e nao fazia nada, ficamos os tres dai conversando sobre sexo a tres, o que era interessante fazer e o que nao era, quando começou a esquentar o papo, o carlos comecou a falar que o sonho dele era fazer com duas amigas, a minha amiga comecou a beija-lo e eu estava levantando do quarto pra dar uma saida, esta quente demais, e queria deixar o casal em paz, quando abri a porta do quarto, a minha amiga me chamou dizendo pra ficar ali, que nada do que acontecesse seria constrangedor pra mim.

Os dois continuaram as caricias, os beijos e eu estava sem açao, nao sabia pra onde olhar, ele comecou levemente a beijar seu pescoço, foi descendo, foi tirando bem devagar sua roupa, lambendo seus peitos, beijando sua barriga, foi levantando sua saia, aos poucos, beijando sua virilha, suas coxas, desceu, foi beijando e passando sua lingue por suas pernas, lambeu seu pé, nesta hora comecei a sentir um tezao inexplicavel, comecei a me tocar, o carlos notou como eu estava e disse que eu nao precisava me tocar, que ele fazia isto por mim, nesta hora parou de beijar minha amiga e me puxou com força, e comecou a fazer o mesmo trabalho comigo, nesta hora, minha amiga puxou ele, e o deitou, tirou a saia, abaixou a bermuda dele e colocou sua buceta naquele pau, eu fiquei sem reaçao, resolvi, tirar meu vestido, e colocar minha buceta na boca do carlos, montei em cima do rosto dele, e comecei a esfregae minha bucetinha lisinha na boca gostosa dele, ele comecou a enfiar a lingua dentro dela, e eu comecei a montar sem parar naquela lingua maravilhosa, minha amiga ficava montando em seu pau, rebolando como uma vadia, juntas no mesmo movimento, levantava meu quadril e começava a esfregar minha buceta pelo rosto dele, ficando inteiro molhado, minha amiga estava quase gozando, ela gritava, na medida dos gemidos dela, esfregava mais rapido minha buceta, comecei montar na lingua dele, sem parar, deixava ele quase sem respirar, quando num momento magico, gozamos os tres juntus, ate hj nao sei como istu aconteceu, foi maravilhoso, perfeito, deitamos os tres na cama, parados sem falar nada por minutos que demoraram a passar, fomos dormir, sem falar uma palavra, no dia seguinte acordamos, demos bom dia um ao outro, fomos montar minha barraca no camping do lado, como se nada tivesse acontecido, e hj a relaçao com minha amiga continua a mesma, nunca mais fizemos aquilo, nunca mais aquilo se repetiu, nunca falamos sobre o que rolou, nem comentamos uma com a outra, fantasia realizada e enterrada.

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