A CUNHADA I

Um conto erótico de valeriobh@oi.com.br
Categoria: Heterossexual
Contém 400 palavras
Data: 26/10/2006 23:51:30

Essa estória começou a cerca de 10 anos atrás, quando num belo dia de carnaval, recebemos em casa minha cunhada Márcia, irmã mais nova de minha esposa Nádia, que havia brigado com o marido. A briga culminou em separação, e ela passou a residir conosco. A conhecia desde novinha, mas nunca havia surgido intimidades entre nós. Contudo, com o passar dos dias, retornei a rotina e recomecei a andar de cueca pela casa (posto que em casa, eu e minha esposa andávamos nus), até que naturalmente, começamos a andar os três nus pela casa. Minha cunhada, que não obstante ser mais nova, tinha muito mais experiência sexual que a irmã, começou a brincar dizendo que sua maninha era privilegiada, posto que o cunhadinho tinha um belo e gostoso cacete. Meses após ela ficou desempregada e eu tirei uma licença médica, por ter quebrado a mão direita.. Então, ficávamos os dois em casa. Um dia, vendo um filme de sacanagem no meu quarto, Márcia me flagrou com o pau duro, e disse que pau grande e grosso. Eu falei que estava com vontade de bater uma punheta, mas que não conseguia gozar com a mão esquerda, e perguntei se ele não queria me ajudar. Ela riu e disse, que vontade tinha, mas não iria fazer porque éramos cunhados. Eu disse que cunhados não são parentes e que minha esposa não ficaria sabendo. Ela pediu segredo e passou a socar uma gostosa punheta, e quando percebeu que eu iria gozar, enfiou meu pau em sua boca, recebendo todo o leite. Engoliu um pouco. Continuei com o pau duro, e ela com cara de puta, disse que não trepava há meses, e que estava com vontade. Mandei que tirasse a roupa e cavalgasse em meu pau. Enquanto fudiamos, nos beijávamos, e perguntei se ela gostava de fuder. Ela disse que sim, muito. Perguntei que queria ser minha putinha, e nova resposta afirmativa, até que gozamos juntos. Passamos a trepar diariamente, após minha esposa sair para o trabalho. Era só esperar a esposa virar a esquina, que a putinha já ia para minha cama, apenas de camisola e sem calcinha. Metia na buceta e gozava na sua boca. Só não me dava o cu, dizendo que meu pau era grosso e poderia machucá-la. Mesmo voltando a trabalhar, e com novos namorados, sempre que surgia uma oportunidade, dava-mos uma rápida metida. valeriobh@oi.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rápida metida igual seu conto. Que merda. E ainda tem um monte que não vou ler. ZERO

0 0