Aventuras em Paquetá

Um conto erótico de BioDonJuan
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 26/10/2006 16:32:01
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos, não vou revelar meu nome porque minha mulher lê os contos deste site todos os dias. O que eu quero é somente compartilhar uma das maiores aventuras sexuais das nossas vidas, tanto a minha quanto a dela.

Reveillón do ano passado estávamos nós na Ilha de Paquetá no Rio de Janeiro, que consideramos nosso refúgio, para mais uma de nossas passagens tranquilas de ano. Curtimos e muuuuuuuuuuuito a praia da Imbuca, e estávamos hospedados na casa de uma amiga minha na rua do Cemitério. Por volta das 22:00 horas da noite da véspera da virada, fomos à praia da Moreninha onde haveria a queima de fogos. Num clima de total romance pudemos ver muitos casais apaixonados trocando votos de amor e de felicidade, fizemos um pacto naquele momento de que naquela noite faríamos a mais gostosa e romântica aventura de toda nossa vida.

Pois bem, logo após a queima de fogos fomos procurar um lugar legal para poder namorar em paz, chegando próximo da Praia da Imbuca há uma praça que nunca demos nada por ela, mas naquela noite o cheiro de libido pairava sobre Paquetá, nossos corpos cheiravam prazer e os nossos olhares pediam sexo, metade da praça que dava pra rua estava às claras devido os postes de luz, metade da praça que fica pro mar estava iluminada somente com o brilho da lua e nos convidava a amar. Porém, nós não éramos os únicos que esperávamos uma chance, todos os banquinhos da praça estavam ocupados e podia-se ver as pessoas em movimentos que logo acusavam o que estavam fazendo, alguns outros não queriam nem saber, no claro já "rolava" uma mãozinha aqui, outra mãozinha ali e tal... devia ter uns 06 ou 07 casais ali naquela praça. Estávamos sentados na parte clara, nos beijando ardentemente, esperando uma chance para tornar em fogo toda nossa brasa!!

Eis que a oportunidade aparece, saiu um casal que estava numa mesinha bem de frente pro mar, sentamos e o cheiro da brisa noturna misturado com a brisa do mar nos convidava à amar... Víamos as luzes das Cidades de São Gonçalo, Niterói e Rio ao longe, aquela vista era fascinante, eu a sentei no meu colo lateralmente e comecei a acariciar suas pernas, coxas grossas que me fez Casar, sentia o cheiro de seu Gabriela Sabatini no pescoço e me deixava mais louco ainda, aquela sainha vermelha então torturava minha cabeça... De tanto insistir alcancei seus lindos seios, chupava vagarosamente um a um enquanto ela gemia em meu ouvido, rodeava a língua em seu biquinho que duros apontavam para o horizonte, a friagem da noite ajudava a deixá-la toda arrepiada, minhas mãos perseguiam sua buceta mas ela de início renegava, tinha adorado minha língua em seus seios misturado com o frio da madrugada... Não resisti e enfiei minha mão por entre as suas pernas e pude sentir o quão molhada de prazer ela estava, bulinava sua bucetinha e cada vez mais molhava minha mão em seu sexo, lambia como quem tem sede de paixão, e ela pedia meu dedo para chupar, visto que não pudia descer ali e boquetar-me pois haviam outros casais ali, mas que pra mim certamente não estavam nem aí para o que fazíamos... Eu pedi que ela se levantasse e a trouxe pra próximo do meu corpo, beijava sua barriga e passava minha língua em seu umbiguinho enquanto minhas mãos procuravam seu Bumbum, e que Bumbum !! Enquanto os alisava pudia sentir que ela se arrepiava, tremia e me pedia para chupá-la, envergonhado não pude fazer isso ali, mas pedi que ela sentasse em minha vara... Cheguei sua calcinha para o lado e a sentei vagarosamente em meu pau, sua buceta pegava fogo e era o único lugar quente em seu corpo, abriguei meu garoto ali e me deliciava enquanto ela subia e descia no meu pênis que latejava de tanto prazer, o vento batia em minha face enquanto eu só pensava em amar!!! A Praça foi ficando vazia e nós não estávamos nem aí pro tempo, pedi que virasse de costas pra mim e num ato de loucura tirei sua calcinha e guardei em meu bolso, ela virou-se de costas para mim e sentou mais uma vez vagarosamente em minha vara para não machucá-la.

Nossos movimentos ficavam cada vez mais firmes e fortes e o prazer era tamanho, cada vez que ela descia e batia com aquela bunda em minhas coxas meu pau cuspia o sêmen que vinha antes e misturava-se com a umidade de sua buceta, ela quicava em meu pau, estávamos desvairados de prazer e pouco ligávamos se tinha alguém olhando... Ela me pediu para verificar se tinha alguém olhando pra nós e dei uma olhada em meia volta e percebi que a praça estava contagiada com o fogo do nosso amor, havia mais 03 casais que liberavam suas libidos no mesmo momento, não consegui descrever o que acontecia pois estava escuro e perguntei à ela porque ela queria saber, foi quando ela com meu pau em sua buceta desceu o seu dorso e colocou as duas mãos no chão, sua bucetinha ficava mais aberta e dava mais liberdade de movimentos ao meu pau que a penetrava sem dó nem piedade. Era muita doidera ela naquela posição ali, publicamente... Minha mulher é muito fechada e nunca imaginaia que ela fosse fazer aquilo ali, no meio da Praça!! Mas ela descia mesmo e não estava nem aí pra nada, me excitava de maneira tal que nem ligava para aquilo!! Senti que minha porra vinha vindo forte e um rio estava prestes a nascer, com medo de que sujasse sua roupa (que era novíssima e eu havia gasto um dinheiro nela) pedi que ela ficasse de frente pra mim para consumar nosso ato, pedi pra que ela ficasse atenta para o caso de estar vindo alguém pois estava com tesão a flor da pele e certamente quando gozasse esqueceria onde estava e não estaria em mim...

Ela relaxou comigo e retomamos os movimentos de forma intensa, ela cavalgava cada vez mais e fomos tomados por um extinto animal, gozávamos juntos e por um momento fomos ao céu, quando terminei de gozar senti que minha mulher estava parada com uma cara de espantada, virei-me e vi um mendigo que estava ao nosso lado nos olhando como quem não acreditava no que estava vendo, envergonhados, saímos correndo para casa da minha amiga, mas chegando em casa relaxamos e sentimos que tínhamos cumprido a nossa promessa, foi a aventura mais intensa e prazerosa de toda a nossa vida.

Ainda hoje vamos à Paquetá, mas a noite quando vamos à Praça não há mais lugar, todos sentem o mesmo prazer que sentíamos e a mesma vive com seus bancos lotados, mas foi gostoso e marcante nas nossas vidas.

Isso aconteceu, não é nenhuma fábula como muitos contam aí, e esse ano com certeza voltaremos lá pra viver novamente essas emoções.

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Comentários

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Gostei do conto, parece mesmo que é verdadeiro. Fiquei muito exitado e de pau duro e quando for a Paquetá vou me lembrar deste conto e procurar sentar com a minha mulher quentambé é muito safadinha, na tal praça. Valeu.

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