Memórias de uma Filha Apaixonada

Um conto erótico de Marquês de Arco Verde
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 01/10/2006 00:10:28
Assuntos: Heterossexual

Olá, amigos!

Inicio hoje a novela incestuosa “ memórias de uma filha apaixonada” escrita pelo Marquês de Arco Verde especialmente para a Casa de Contos.

Caso queiram ler os capítulos seguintes escrevam para este e-mail: urnaldovotelho@yahoo.com.br

1º CAPÍTULO

Eu era um jovem advogado, recém formado numa faculdade federal, quando me casei em 1972.

Minha esposa também era jovem e inexperiente quando fomos morar em nossa primeira casa que era um pequeno apartamento na zona norte do Rio de Janeiro.

Entre a constante luta diária de sustento, numa interminável correria pelos corredores do Fórum, nossa pequena família foi crescendo.

Logo após completarmos um ano de casados nos veio o primeiro filho. Uma encantadora menina de olhos claros e pele alva como a da mãe a quem demos o nome Marina.

Seus cabelinhos eram lisos e depois se clarearam até se fixarem numa cor suave e densa como o mel.

Depois de dez anos vieram mais três meninas e assim nos tornamos pais de quatro lindas filhas, todas bonitas e saudáveis, risonhas e felizes.

Marina tinha meiguice e beleza impressionantes e ajudou a mãe na tarefa de cuidar das irmãzinhas, ora vigiando uma delas, ora pegando isso e aquilo, mas em todos os momentos estava ali nos ajudando em alguma coisinha.

O tempo passou e as meninas cresceram cada qual com a sua personalidade e era divertido, para mim e minha esposa, acompanharmos a evolução natural de cada uma delas.

Marina era de beleza e personalidade invulgares e por ser a mais velha era bem mocinha quando nasceu a irmã mais nova.

Desde cedo ela me dedicou afeição especial. Vivia pendurada no meu colo, enroladinha no meu pescoço, a beijar-me o rosto.

Passaram-se os anos e após duas décadas do nascimento de Marina, finalmente consegui estabilizar nossa vida financeira. Já morávamos na zona sul, em apartamento próprio, tínhamos carro, e toda sexta-feira de tarde viajávamos para a granja que eu havia comprado numa cidadezinha próxima do Rio, pois que minha mulher e as quatro meninas adoravam a vida bucólica e a paisagem campestre.

Nessa época Marina estava com vinte e um anos, era uma lindíssima moça, estava noiva, e acabara de se formar em medicina veterinária, mas seu apego comigo não terminara. Ela me beijava a toda hora, e desde a sua adolescência comecei a perceber que ela me acarinhava demasiadamente, e quando me beijava o rosto procurava algumas vezes roçar seus lábios nos meus.

Minha mulher dizia que deveríamos ter tido um filho homem e que um irmão certamente amenizaria o afeto que Marina sentia por mim.

Tudo seguia natural até que numa chuvosa manhã de sábado, em que estávamos na chácara, aconteceu o primeiro e profundo sintoma do que viria depois.

Eu acordara muito cedo, pois queria aproveitar da natureza do campo, consertar coisas, apreciar meu pomar, cuidar das plantas, olhar a criação, tinha patos e galinhas, enfim: curtir minha granja no final de semana apesar da chuva.

Entre a casa principal e o açude eu mandara erguer uma pequena e confortável cabana onde por vezes eu me refugiava da minha esposa e das meninas para pequenas horas de drinques e de ensimesmamento em leituras poéticas.

Entrei apressado e molhado pelo alpendre da choupana, pois enquanto eu descia para aquele recanto sossegado a chuva engrossara, e, ao querer fechar a porta escutei a voz de Marina que viera atrás de mim sem que eu percebesse: - Pai, papai, espera! Não feche a porta que estou me encharcando!

Ela desceu em desabalada carreira e rindo se atirou no meu colo abraçando-me no pescoço, a ponto de se pendurar nele, o que me causou desequilíbrio, e desabamos por cima do macio tapete no chão da pequena sala em que às vezes eu costumava me deitar para ler.

Rolamos abraçados pelo tapete rindo um do outro quando me dei conta de que Marina se enroscara numa das minhas pernas fazendo movimentos de cavalgadura com sua cona contra a minha coxa.

Percebendo nela o êxtase da fêmea fiquei atônito e ainda tentei ergue-la com minhas mãos pela cintura, porque ela estava por cima de mim, mas senti que era tarde demais.

Ela estremeceu-se em pequenos e sufocados orgasmos, e nesses estertores de prazer deu-me uma forte mordida no peito, por cima da camisa, chegando a moldar a ponta dos seus dentes no pano xadrez, tamanha foi a gana do seu delírio sexual.

Naquele instante desejei minha filha como mulher. Soaram milhares de trombetas e badalos de sinos na minha cabeça desajuizada pela excitação do sexo, que agora me formigava intensamente em toda parte do corpo.

Ferroaram-me todos os grilhões do pecado quando a segurei fortemente na cintura e rolei por cima dela puxando-a contra mim. Ela se deixou abater e suspirou profundamente, em seguida sugou-me o interior do ouvido, com a língua, deixando-me completamente atordoado.

Contemplei-a - de macho para fêmea - e foi então que me dei conta da maravilhosa mulher que estava debaixo de mim.

Ela enfiou as mãos dentro de minha camisa e deslizou suas pequenas unhas penteando-me a penugem do peito.

Enlouquecido de desejos por seu carinho cheguei a lamber seus olhos e sugar avidamente seus lábios enroscando-me na língua dela.

Subi a mão pela suas pernas e alisei suas coxas macias. Depois lhe beijei os seios que estavam túmidos do desejo carnal. Ela se acomodou ainda mais em mim e desatou o laço do robe e depois abriu suas pernas para me mostrar a enorme mancha úmida que ela tinha na calcinha e o sumo que lhe escorria da vagina pelas coxas.

Cego da realidade deixei que ela desafivelasse meu cinto e desabotoasse minha calça, alisando-me as coxas e as nádegas, até acariciar-me o saco e massagear meu vergalhão que latejava em suas mãos.

Insanamente gemi de tesão e ela abriu minha camisa e começou a me beijar, desde o peito até a barriga. Repentina e suavemente desceu sua língua a lamber-me os testículos e a chupar-me o mastro incandescente.

Meu cérebro rodopiou no crânio e comecei a chorar de prazer como um menino feliz e nesse choro eu soluçava palavras indecentes e sussurava amores no ouvido de minha filha.

Lá fora chovia torrencialmente e pela abertura da porta eu pude perceber, pela primeira vez na vida, o viço que a folhagem molhada da chuva nos dá ao espírito.

Apertei-a de encontro ao meu peito disposto a possuí-la, mesmo com a porta entreaberta, e na sua intuição de fêmea ela se preparou para mim oferecendo-me a boca e implorando-me que lhe tirasse a calcinha, já esfregando as coxas.

- Marina! Marina! – Ouvimos ao longe. Da casa de cima o noivo chamava com a certeza que ela estava na cabana comigo.

- Você está aí com seu pai? – Disse ele sério, depois rindo arrematou: - Com certeza ele está lendo poesia! Vou levar um café para vocês e ouvir uns sonetos, me aguarde que estou descendo!

Marina me olhou profundamente nos olhos, sorriu feito uma criança, beijou-me como uma amante, depois me disse simplesmente.

-Componha-se papai que o Alfredo está descendo.

Será que o pai de Marina vai possuí-la realmente?

Como pode acabar essa novela incestuosa?

Não perca o próximo capítulo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive 16750 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MARAVILHA,,SE O PAI VAI COMER,TRANSAR ENRRABAR OU POSSUIR A FILHA?AH SE VAI.E SE NÃO TRAÇAR ESSA POTRANCA .GOSTEI MUITO..............

0 0