Tarde num motel

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 3786 palavras
Data: 20/10/2006 21:26:42
Assuntos: Heterossexual

TARDE NUM MOTEL

Nossas histórias são escritas de forma diferente do normal. Elas são escritas a dois,sendo que um e outro dão continuidade e seu parecer sobre o acontecido.

THETIS

Toca o celular e eu olho o visor: Pelo código de área é o Paulo. O coração dispara e eu atendo:

– Alô! Pode falar, meu querido!

– Quarta-feira estarei na tua cidade. Vamos nos ver?

Eu não podia acreditar. A única possível resposta é o sim. É o que mais quero que me aconteça. Sinto que meus olhos brilham mais que o normal, minhas pernas amolecem e a voz parece não querer sair.

– Claro, você conhece aqui, a Prainha? Então, posso te esperar às 14 horas no Palácio do Sorvete. Fica em frente da entrada principal. Não tem como errar. Vou te esperar lá dentro, bem na entrada.

Os dias demoraram pra passar, mas a quarta-feira chegou.

Eu espero e ele chega. Toma minhas mãos, puxa-me para seu peito e me abraça de uma forma tão intensa como nunca um homem me abraçou.

– Vamos tomar um sorvete antes? Tá muito quente.

E entramos no Palácio. E aí começo a perceber que o jogo começa, o jogo do comando, no qual eu não escolho, eu faço o que ele escolhe pra mim.

– Você vai chupar um picolé de coco. E não abra enquanto eu não mandar.

Não digo nada, apenas sorrio. Vamos então pra algumas mesinhas sob as árvores. Lá, nos sentamos e ele pede para que eu abra e dê uma lambida de baixo até em cima, bem devagar e olhando pra ele. Faço e ele pede para que enfie todo o picolé na boca. Percebo que ele toca de leve em seu pênis; já está excitado. Manda, então, que eu jogue a cabeça pra trás, pega o picolé de minha mão e pinga gotas em meus lábios e deixa escorrer.

– Parece a minha porra escorrendo pela tua boca.

PAULO

– Estás deixando escorrer por tua blusa e nos teus seios.

Quando nos encontramos, ela estava com sandálias altas, saia levemente acima dos joelhos mostrando o começo de belas coxas. Blusinha leve e percebi que estava sem nada por baixo pois os biquinhos duros forçavam o tecido.

– Chupe logo, termina este sorvete, disse-lhe.

Tomei-a pela mão:

– Vamos! Estás toda lambuzada.

Peguei-a pelo braço e a conduzi para fora em direção ao carro estacionado perto. Abri-lhe a porta e segurando levemente em sua cintura, a conduzi para o interior. Quando ela passou, fez questão de esfregar a bunda em mim para sentir o meu "estado". Tenho certeza de que sentiu.

Entrou e, quando sentou, fez tudo para mostrar as coxas roliças. Deliciosas.

Passei para o outro lado do carro, entrei, olhei fixo para ela, para os seios que se mostravam agora pela parte molhada transparente da blusa. Disse-lhe:

– Vais tomar um banho, não dá para andar assim por aí.

Dei partida no carro....

THETIS

Paulo percebeu que eu abria levemente as pernas, uma situação de quero-mas-não-vou. Aproveitou-se, então, e determinou que tirasse a calcinha e erguesse um pouco a saia. Percebi que me olhava de soslaio, procurando ver se enxergava o desenho inicial de minha vulva. Sua mão direita deslizou em minha coxa e ergueu um pouco mais a saia. Resisti e tentei evitar que minha vulva ficasse à mostra.

– Por favor, Paulo, olhe os carros, os ônibus. As pessoas poderão nos ver.

Não que eu estivesse me importando com as pessoas, digo os adultos. Pensei nas crianças e idosos que pudessem estar nos ônibus e achei melhor evitar. Consegui me fazer entender e ele parou. Mas não se deu por vencido: olhou pelo retrovisor e viu que não havia caminhões ou ônibus vindo e pediu que eu enfiasse um dedo em minha vagina. Aquilo me provocou um frisson, até meus olhos se reviraram e joguei um pouco a cabeça pra trás. Ele pegou minha outra mão e a levou até seu pênis, por cima da calça. Estava muito duro. Pela primeira vez, eu sentia o volume daquele membro. Apertei-o em minha mão e senti as contrações.

Eu não sabia para onde ele se dirigia comigo. Ele abriu o porta-luvas e tirou um CD. Colocou. Era L’adieu, com Cortazar, tinha que ser, afinal, foi a primeira música que ouvi vinda dele. Olhei em seus olhos, ele me sorriu. Naquele instante, um misto de tesão e amor preencheu a atmosfera daquele carro.

Ao retirar o dedo de minha vagina, ele viu o quanto eu estava molhada e passou-me um lencinho da caixinha que havia sobre o console do carro. Mais um sorriso:

– Vai babar em meu banco, Thetis?

PAULO

Fiquei impressionado com a quantidade de líquido que saía pela sua buceta. Ela jamais poderia dizer que não estava excitada. Os lencinhos saíram todos completamente molhados.

Ela já tinha dado um "show" com aquelas coxas maravilhosas. Eu ia levar aquilo mais adiante.

Tinha tido vontade de lamber aqueles dedos molhados pelo seu gozo. Ela pressionava meu pau que estava doendo de desejo por ela. Aquelas coxas, toda aquela umidade tinham me excitado ainda mais.

Mas minha preocupação agora era levá-la para um motel para que tomasse um banho. E eu ia querer assistir àquela mulher deliciosa tomar banho, se ensaboando....

Estava procurando um motel para irmos rápido, pois não estava agüentando. Cada vez que a olhava a desejava ainda mais. Eu estava louco que ela não resistisse e começasse a me chupar. Tinha uma boca deliciosa para chupar e beijar.

Ela nem podia imaginar o que eu estava pensando em fazer com ela. Eu ia fazer tudo para levá-la à loucura. Ia fazê-la gozar como nunca gozou. Tinha uns truquezinhos para mostrar.

THETIS

Durante o trajeto, imagens passavam pelos meus pensamentos. O que esse homem faria comigo? Que surpresas me esperavam? É lógico que eu também preparara algumas surpresinhas para ele. Em minha bolsa, carregava uma linda lingerie vermelha: corpete rendado, cinta-liga, meias 7/8 e uma calcinha bem pequenina na frente e que deixava meu traseiro à mostra. Havia um CD também. Se houvesse um CD player, iria colocar Slave to love, de Brian Ferry e fazer um strip-tease pra ele.

– Thetis, seus olhos brilham... O que tá passando por essa cabecinha?

Apenas sorri e levei o meu polegar esquerdo à boca, a minha velha mania de mordiscar a pontinha dele. Suas atitudes eram amorosas tanto quanto eram lascivas.

Chegamos a um motel. Pela fachada, percebi tratar-se de um lindo local. Senti um arrepio: banheira spa, teto solar, espelhos, colchão d’água e sei lá mais o quê. Paulo pediu a melhor suíte.

Após estacionar o carro, abriu a porta, empurrou o seu banco pra frente e tirou uma sacolinha que deixara no chão do veículo e que, até aquele instante, eu não notara. Pude ver que havia uma garrafa de champagne. O que mais ele me reservava?

Percebi que estava nervosa, ansiosa, eufórica e com muito tesão. Respirava com uma certa dificuldade e uma taquicardia comprimia o meu peito. Eu, uma mulher madura, me sentindo uma adolescente, com emoções características de uma primeira vez. Eu conhecia o porquê: Paulo seria o homem que deixaria com que me sentisse como uma mulher verdadeira, faria com que sensações, até então desconhecidas, desabrochassem de meu corpo, exporia a fêmea que nem eu mesma conhecia.

Entramos na suíte.

PAULO

O motel era muito bonito. Servi o champagne, e olhando nos olhos da Thetis, fui tirando sua blusa. Lentamente, tirando e olhando seus olhos. Ela sabia o que ia acontecer, eu só precisava retardar um pouco para enlouquecê-la ainda mais.

Conforme a blusa ia saindo meus olhos puderam apreciar aqueles belos e ávidos seios. Eles estavam esperando todos lambuzados de sorvete.

Joguei a blusa para um lado e comecei a tirar sua saia. Para abrir o zíper tive que me inclinar para baixo e minha boca ficou a poucos centímetros do seu seio. Passei a língua, bem devagar naquele bico durinho . Com um sorriso, disse-lhe:

– Tem gostinho de coco!

Sua calcinha, rosa, mal cobria seu sexo. Sua buceta lisinha saia pelas laterais e percebi sua umidade. A parte da frente era a maior parte pois o resto era uma tirinha que penetrava no seu reguinho.

– Vá tomar seu banho! Ordenei.

Ela desceu das sandálias e na ponta dos pés, se dirigiu para o chuveiro. Aquela bunda maravilhosa rebolou na minha frente e percebi seu sorriso maroto.

– Não feche a porta, – disse-lhe – quero assistir daqui!

Procurei onde sentar e fiquei apreciando.

THETIS

Inclinei-me para ligar o chuveiro. Arrebitava a bunda propositadamente para que ele pudesse apreciar-me melhor, sabia que não tirava os olhos de mim.

Experimentei a água com a mão e entrei naquele jato forte que saía da ducha. Continuei de costas ainda, coloquei minhas mãos na parede, curvei um pouco as costas e deixei a água escorrer por mim. Afastei um pouco as pernas para que escorresse pelas minhas coxas.

Virei-me de frente, estiquei os braços para cima e me entreguei àquele banho como se estivesse copulando com aquela água que me envolvia. Olhei para Paulo, um olhar lânguido, cheio de malícia e desci minhas mãos pelo meu corpo, alisei meus seios, desci pela cintura, ventre, chegando aos meus poucos pêlos. Joguei um pouco o quadril pro lado, reclinei o corpo e desci as mãos pela parte interna de minhas coxas. Lancei-lhe um sorriso ladino.

Percebi que Paulo, sentado na beirada da cama, agitava-se e, às vezes, colocava a mão em seu pênis e o apertava. Sabia que estava louco pra me comer ou até começar a se masturbar. Mas resistia heroicamente, esperando estar comigo.

Peguei o sabonete e comecei a passá-lo em meu corpo. Alisava-me com tesão e estava tão excitada que minha buceta escorria em fios.

– Largue o sabonete, enxágüe a mão, enfie na sua buceta e lamba seus dedos.

Ao fazer isso, apertei uma perna contra a outra, debrucei-me sobre mim mesma e emiti um gemido. Gozei apertando minha vagina contra meus dedos.

– Sua putinha safada, já gozou? Tira esses dedos e lamba, que quero ver.

Foi o que fiz. Lambi meus dedos olhando para os olhos de Paulo. Como ele estava resistindo! Filho da puta, aquela resistência me inflamava cada vez mais. Tinha muito que gozar ainda.

Peguei novamente o sabonete e continuei a me lavar. Quando fui lavar meus pés, novamente a voz de Paulo comandando as minhas ações:

– Vamos ver se você é mesmo boa no alongamento. Vire-se de costas e lave seus pés sem se abaixar. Abra um pouco as pernas porque vou ficar olhando daqui.

Fiquei toda aberta para ele. Escutei sua respiração ofegante e virei um pouco meu rosto para olhar. Ele apertava o pinto com muito tesão. Fez um sinal com os dedos para que eu não olhasse pra ele e continuasse a lavar os pés. Meu corpo já não tinha mais espuma, lavara inclusive meu sexo que o esperava com avidez louca.

Sem esperar, senti um líquido gelado escorrendo pelo meu reguinho. Paulo despejara champagne com uma mão. A outra forçava suavemente minhas costas para que eu continuasse inclinada. Apoiou o copo no chão e sua língua começou a me lamber por trás. Ia e vinha, da minha buceta até o meu cuzinho. Gemia como uma fêmea ensandecida.

PAULO

O espetáculo que eu via era delicioso. Nada podia dar mais tesão que aquela bela mulher abaixada mostrando-se por completo.

Sua buceta aparecia por trás, mostrando os lábios que agora com champagne escorrendo comecei a lamber. Eram líquidos misturados com sabor delicioso. A uva fornecia o sabor da champagne e a buceta seu líquido maravilhoso. A mistura de enlouquecer!

Minha língua percorria do cuzinho até a buceta. A cada lambida, ela ficava mais louca. Eu queria maltratar aquela safada. Fazê-la urrar de desejo. Implorar pelo meu pau. Chorar pedindo para enfiá-lo todo.

Eu estava a fim de matá-la de tanto gozar, e nesta eu ia junto.

O cuzinho piscava como a me convencer de somente a ele dar atenção. A buceta fornecia seu suco querendo exclusividade.

Por vezes subia além do seu reguinho e mordia logo acima e apalpava a bunda. Em troca, eu recebia uma bela rebolada de agradecimento.

Aquela mulher era deliciosa!

THETIS

A lingerie esperava na bolsa. Senti que aquele não era o momento de vesti-la. Quantas horas ali ficaríamos? Não sei, nem queria pensar na despedida. Ele era o homem com quem sempre sonhara, delicioso, envolvente, sedutor, intenso...

Ele parou de me lamber e senti suas mãos segurando minha cintura e puxando-me de encontro ao seu ventre. Ainda não tirara a calça e eu pude sentir seu pau duro roçando a minha bunda.

– Chega, eu preciso sentir sua carne em mim.

Virei-me bruscamente e arranquei-lhe a calça e a cueca impetuosamente. Peguei o copo que ainda continha um pouquinho de champagne e despejei em seu membro maravilhoso. Aquela cabeça vermelha e brilhosa pedia a minha língua e a minha boca. Foi o que fiz: lambia e chupava como nunca fiz com nenhum outro homem. Minha língua passava pelo seu saco, percorria todo aquele pênis delicioso e eu enfiava na boca querendo engolir, a cabeça até tocava a minha garganta.

Minha mão direita ajudava a massagear aquele pau delicioso. Percebi que, às vezes, eu exagerava e ele até puxava o quadril para trás, tentando amenizar a chupada que eu lhe dava.

Senti suas mãos segurando meus cabelos. De repente, não era eu que o sugava todo; era ele que me fodia na boca. Metia o pau sem dó, parecia um animal selvagem abatendo a sua presa. Eu queria urrar de tesão.

Subitamente, ele arranca aquele membro delicioso de minha boca, me pega no colo, apoiando a parte de trás de meus joelhos em um de seus braços e me escorando nas costas com o outro e se aproxima do espelho:

– Olha lá, minha putinha gostosa, olha como você está toda melada, olha que bucetinha linda que você tem. Ela tá louquinha pra levar meu pau. E o seu cuzinho? Nossa, acho que vou te comer inteira. Viu meu pau? Enorme e duro. Vou te foder demais, tesuda!

E me lança à cama, dirigindo-se até a sacolinha que ele apoiou em uma cadeira. Eu tremia.

PAULO

Apanhei um brinquedinho na sacola e disse:

– Abra as pernas e coloque isso uma a uma em sua buceta, sem tirar os olhos dos meus.

Eram bolinhas tailandesas azuis. Ela começou a introduzir uma a uma, enquanto eu me despia. Primeiro tirei a camisa, ela continuava enfiando as bolinhas e me parecia estar gostando, pois sua buceta babava de tanto tesão. Tirei o cinto, abri o zíper e me despi por completo. Meu pau estava muito duro que parecia que ia estourar de tesão.

Fui para cama e comecei a alisá-la com delicadeza. Ela, com todo aquele tesão e eu calmamente acariciando seu corpo. Claro, eu estava fazendo de propósito para excitá-la mais ainda. Seu corpo serpenteava pela cama, ela gemia e engolia em seco. Para aliviar lambia os lábios. Resolvi saciar a sua sede e trouxe-lhe um copo d´água. Junto, na mão, vinha uma pedra de gelo e comecei a pingar nos seus lábios.

Disse-lhe:

– Põe a língua para fora.

Coloquei então algumas gotas geladas, vagarosamente. Enquanto isto, aquelas bolinhas estavam fazendo seu serviço deixando-a mais louca. Pingava a agua gelada por seus seios que já estavam com os bicos duros, loucos pela minha boca, tinha certeza.

De joelhos ao seu lado, passava o gelo no seu peito, ventre e com a outra mão comecei a alisar a sua pelve, sua virilha e lentamente comecei a puxar a primeira bolinha. Seu corpo se contorceu com o primeiro gozo. Coloquei na boca um pedaço do gelo e com a língua fria fui subindo pelo seu corpo, lambendo a água na sua pele e enfiei minha língua na sua boca procurando a língua dela. Passei o gelo para sua boca e enrolei minha língua com a sua. Agora geladinhas por causa do gelo.

Mudo de posição e introduzo meu pau na sua boca ainda gelada, preenchendo-a toda. Thetis começa a chupar como se disso dependesse sua sanidade. Prendo-a firme pelos cabelos para que não pare.

– Chupe, cadela! Mate a tua vontade!

THETIS

Seu pau em minha boca e o tesão aumentando pelo meu corpo inteiro. Sensações novas tomavam conta de mim. Entreguei-me completamente à intensidade de meus prazeres e desejos.

Ele retirou o pau de minha boca e pôs-me de costas na cama. Ajoelhou-se no chão, afastou minhas pernas e começou a puxar mais uma bolinha. Eu levantava a bunda, jogava o quadril pra um lado e pra outro e, com os braços estendidos por sobre a minha cabeça, agarrava o colchão e mordia o lençol.

Tudo, então, parou. Que confusão mental! Onde estava meu Paulo? Sabia que ele não queria que eu me virasse pra olhar, mesmo sem ter dito. Mantive-me ali, parada. Meu corpo estremecia frente à expectativa do próximo toque.

– Ahhhhhhhh!

Seus dedos começaram a percorrer minha coluna, bem devagar e com suavidade, o toque da sedução. Começou na nuca e foi descendo como um filete de água colina abaixo. Chegou ao início de meu reguinho e a pressão aumentou. Por um momento, vacilei. Ele parou os dedos onde estavam, sem retirá-los do início de meu reguinho.

– Fique quieta, minha Thetis. Entregue-se a mim. Me deixe te levar à loucura, me deixe ficar louco de tesão com você. Não coloque limites. Permita-se tudo agora.

Relaxei os músculos de meu corpo.

PAULO

Onde meus dedos estavam era o ponto de minha atenção. Passei lentamente os lábios ali e meus dentes apertaram a pele numa carinhosa mordida. Enquanto isto minha mão retirava mais uma bolinha de sua buceta.

Isto provocou tremores e uivos na Thetis. Seu corpo estremecia em gozo. Um gozo contínuo que não prometia parar.

Meus dentes soltaram sua pele e a língua agora descia pelo reguinho em direção ao outro ponto de prazer. Com a mão puxava, mas não com a intenção de remover, outra bolinha; queria dar-lhe essa impressão e maltratar um pouco mais daquela fêmea deliciosa.

Enquanto lambia seu reguinho e passava a língua naquele cuzinho, minhas mãos acariciavam suas coxas e sua bunda.

Ela delirava, mas não sabia o que poderia vir, apenas pressionei levemente seu cuzinho com os dedos esperando a sua reação.

Ali estava ela a minha mercê.

Com o tesão que ela estava, podia fazer o que quisesse, mostrava-se toda receptiva.

THETIS

Basta! Não suportava mais agüentar. Reagi. Virei-me bruscamente e, aproveitando-me do movimento inesperado e de meus braços que não são fracos, peguei com vigor os ombros de Paulo e sentei-o na beirada da cama.

Parei em frente a ele e meus mamilos tocaram suavemente seus lábios. Nessa hora, eu vi aquele homem estremecer. Abocanhou meio seio direito e sugava com intensidade. Cochichei em seu ouvido:

– Puxe as outras bolinhas. Se você não fizer isso agora, faço eu. Quero cavalgar em você.

Ele puxou, eu gemi e, sem mais esperar, sentei-me nele e senti todo aquele pau duro e gostoso penetrando fundo em minha buceta. Cavalguei, ah, como cavalguei naquele homem. Meu quadril mexia tanto e eu apertava demais aquele pau dentro de mim. Paulo emitia sons de intenso tesão, revirava os olhos. Com as mãos em minha bunda, ora me mexia com mais energia, ora me segurava e, ele próprio, afundava aquele cassete delicioso bem fundo em mim.

Atirei meu tronco pra trás e ele segurou-me pelas mãos. Ele, nessa posição, podia observar seu pau penetrando em minha buceta. Eu sabia que ele olhava e isso ia me levando à loucura. Às vezes, voltava de novo a outra posição e lançava o tronco pra trás. Percebi que essa movimentação deixava o meu Paulo alucinado.

Novamente voltei, só que envolvi o corpo daquele homem delicioso num abraço forte e apertava seu pau em mim, com movimentos internos. Não queria que ele gozasse ainda. Meus seios se encontravam com seu peito e eu podia sentir o seu corpo. Ele gemeu em meu ouvido:

– Minha Thetis, você me enlouquece! Você se entregou a mim. Agora eu me entrego a você.

Aproximei meus lábios dos seus e ele me beijou com paixão. Sua língua procurava a minha incansavelmente, suas mãos desciam e subiam de meus cabelos até o meu reguinho. Naquele momento, percebi que não vestiria a lingerie, não faria o strip-tease. Não haveria espaço pra isso; nos desejávamos, nos entregamos puramente ao nosso prazer.

PAULO

Ela estava demais não conseguia mais me controlar. Ela tinha encontrado meu ponto fraco e cavalgava gostoso, fazia questão de mostrar o que sabia. Mulher feita. Feita de experiência e de sensações.

Seu corpo suado quase escorregava nas minhas mãos. Nossos beijos pareciam não nos satisfazer. Quanto mais nos beijávamos mais queríamos beijar. Procurava sua língua para arrancá-la de tanto quer era o meu tesão e agora era ela que me maltratava.

Eu sentia sua buceta agarrar meu pau, nunca tinha sentido isto. Sentia-a em toda a extensão. Ela parece que queria tirá-lo para ficar com ele lá dentro para sempre, chegava quase na ponta e voltava a enterrá-lo até eu sentir levemente o seu útero.

Eu já não enxergava direito de tanto tesão. Ele vinha vindo. Lá do fundo e ia estourar. Ela mexeu mais um pouco senti suas contrações e me larguei. Gozamos como merecíamos. Estávamos com aquele gozo retido, esperando para acontecer e ele agora aconteceu.

Ela relaxou e deitou-se em mim. Seu peso suave era agradável. Sua pele lisa recebia meus carinhos, agora calmos. Não imagino quanto tempo iríamos ficar. Estava delicioso e aconchegante.

Seu corpo esparramado em cima do meu....

THETIS

Quem era eu naquele momento? Não sabia. Meus pensamentos se anularam. Eu era a minha própria essência, a mulher que ansiou tanto por aquele homem e aquelas horas encantadas. Não pertencia a meu corpo, este estava largado, abandonado sobre aquele corpo masculino. Minha respiração ofegante ia se normalizando pouco a pouco. Eu sentia as doces carícias de Paulo pelo meu corpo. Alguns doces beijinhos eram dados em meus ombros e pescoço.

Tanto tesão, agora mesclado ao cansaço, ao amor, aos carinhos.

Olhei pelo vidro da janela. A tarde começava a dar lugar à noite. Uma lágrima escorreu de meus olhos e foi até os lábios de Paulo que a lambeu. Tínhamos que ir embora.

Não havia lugar para palavras. Nossos olhares se encontravam e se entendiam. Ambos queriam ali ficar, pertencermo-nos um ao outro. Vestimos nossas roupas, guardamos as coisas que eram nossas, nos abraçamos mais uma vez, com muita força, até sentirmos nossos corações batendo forte.

Paulo enlaçou delicadamente a minha cintura, conduzindo-me até o carro. Abriu a porta, esperou-me sentar, fechou-a. Foi para o seu lado, entrou, ligou o carro e um longo olhar de saudade preencheu nossos olhos. Nenhuma palavra.

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Comentários

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Nossa esse conto é d +++++++++, bastante completo e é muito rico em detalhes, parabens!!!!!!!!!!!!!

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Isso aconteceu comigo,mas nunca mais nos vimos..

Foi té te a tét = zinho,mas quem sofre e a mulher...

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Nossa!

Nossa!!!!

Que delicia de conto!

Adorei!!!

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