No estacionamento

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 20/10/2006 18:06:52
Assuntos: Heterossexual

Bem, vou contar o meu primeiro conto aqui no site.

Sou novo usuário e bem tarado nesses assuntos.

Com li aqui na maioria dos contos, as pessoas começam se descrevendo, então lá vai:

Sou moreno, tenho 1,83m de altura, 21 anos, cabelo preto e liso, devo estar com uns 80 kg, e tenho um corpo malhado, não muito, normal, bem definido diria...

Bem vou relatar aqui uma história que aconteceu na minha adolescência, na época eu tinha meus 17 anos, e era um boêmio, tinha meu grupo de amigos na minha pacata cidade. E como todos na minha idade, tínhamos nossas ficantes.

Uma das minhas ficantes era uma loirinha muito fogosa, quase uma ninfomaníaca, e claro, eu adorava isso, na flor da idade, querendo descobrir tudo e fazer cada vez mais e com mais freqüência aproveitava da situação.

Como disse, ela, uma loirinha deliciosa de mais ou menos 1,63m de altura, seios fartos, falsa magra e com uma bundinha deliciosa de tão redonda, era uma safada. Nosso relacionamento era puramente carnal, até onde eu sabia, já tínhamos uma intimidade muito grande e ‘brincávamos’ de várias maneiras e por várias horas. Porém a que eu vou relatar aqui, foi uma das mais emocionantes de nossas aventuras, que eram muitas.

Nós éramos muito atirados, só falávamos de sacanagem e putaria, só que como eu sempre trabalhei na empresa do meu pai desde cedo, tive uma semana muito puxada, e nos falávamos só pelo mirc, que na época era muito mais popular do que MSN, rs, e já estava naquele tezão, acostumado a fazer sexo várias vezes na semana com ela uma semana sem já era de mais. Então comecei a planejar um encontro com ela pra matar a ‘saudade’.

Todos os domingos na minha cidade tem a noite a missa da igreja principal, onde reunimos todos os jovens, um encontro muito bacana, mais, no meu ponto de vista (e no de todos os jovens que vão a essa igreja), não tem nada a ver com religião, só com moda, desfile de roupas novas e pegação. Então marquei pra gente se encontrar lá, nada planejado como o que aconteceu, mais já com segundas intenções, fui cativando uma conversa safada e pedi pra ela ir com uma saia bem curta e ela que de santa não tem nada disse que ia.

Tudo pronto para a noite, me arrumei como de costume, meus amigos passaram na minha casa, me pegaram e fomos pra igreja. Chegando lá tudo muito normal, as mesmas pessoas, as mesmas conversas, até que surge aquela escultura em forma de mulher, naquele dia mais do que nunca ela estava linda, deliciosa, com a saia q eu pedi, um salto alto e só com uma blusinha bem fininha sem nada por baixo. A sensação foi maravilhosa vendo ela toda gostosa, todo mundo olhando e eu sabendo que era pra mim.

Ela chegou e veio me dar um beijo só que eu, que sou muito brincalhão e as vezes me dou bem e me salvo com essas brincadeiras, virei o rosto e falei bem sério que tínhamos que conversar. Naquele momento sua expressão mudou, ela ficou um pouco assustada, então eu disse para irmos para traz do estacionamento, pois precisava conversar muito sério com ela. Na nossa caminhada da alegria coloquei a mão pela sua cintura e disse no seu ouvido: ‘você está uma delícia hoje einh!’. Ela sorriu e agradeceu o elogio dizendo o mesmo. Chegando onde eu queria encostei-me a uma caminhonete q estava estacionada em frente a uma árvore, o local perfeito.

Ela ainda meio sem entender o que estava acontecendo, o porque tinha chamado ela pra lá para conversarmos, me disse com os olhos tristes para falar logo. Então eu a abracei e disse: ‘O que tinha de sério pra te falar eu já te disse vindo para cá, precisava ficar sozinho com você, estou com muita saudade do seu beijo.’ Nessa hora ela abriu um sorriso e me beijou.

Começamos a nos agarrar e eu já louco de Tezão apertando sua bunda gostosa por de baixo de sua mini-saia com uma das mãos e a outra apertando forte seu cabelo na nuca, beijando seu pescoço e quase explodindo de tanta vontade de fazer um sexo gostoso, falei pra ela que estava difícil de agüentar tanta vontade, ela virou pra mim e me falou para irmos pra outro lugar, então eu disse que teria que ser ali mesmo, pois o clima de aventura estava alucinante nos entorpecendo e nos deixando cegos de desejo. Ela concordou fielmente comigo e já foi desabotoando minha calça, beijando meu pescoço e tocando uma bela punheta no meu mastro que estava duro como uma pedra. Eu a virei de costas e comecei a passar a mão em seu grelho, acariciava e ela sussurrava de tanto tezão, estava molhada de prazer. Pedi pra ela abaixar e chupar o meu pau, ela abaixou e pediu pra eu olhar se não vinha ninguém, ela desce e começou a chupá-lo como nunca tinha feito antes, pensei q ia se engasgar ao tentar colocar todo o meu pinto na boca, mesmo não conseguindo estava uma delicia. Como estávamos entre a caminhonete e a árvore, tinha q ficar olhando por traz da árvore se não vinha ninguém. Olhando para a porta da igreja e tudo estava normal. Ela então subiu e levantou a saia, veio no meu ouvido e sussurrou de novo: ‘Mete bem gostoso porque hoje eu to morrendo de tezão’, e se virou de costas encostando aquela bundinha deliciosa no meu mastro. Peguei-a pelo cabelo e alinhei o grande na reta da sua gruta. E comecei a dar umas pinceladas, ela estava toda molhada e eu também com sua saliva. No bolso da minha calça estava uma camisinha na qual estava determinado a usar, pois sempre fazia sem camisinha com ela e meus amigos falavam pra eu não dar mole e essas coisas, eu sempre me defendia falando pra eles não fazerem sem, pois se chegassem a fazer seria impossível usar novamente, e realmente era o que tinha acontecido comigo, rs, então na hora eu nem lembrei da maldita no meu bolso, comecei a colocar a cabeça e fui enfiando bem de vagar na sua gruta para sentir cada cm da penetração. Ela estava com um dos braços apoiado na árvore e com a outra mão no joelho e eu encostado na caminhonete, ela ficava olhando pra traz e mordendo o braço de um jeito bem sexy. Então eu continuei até a bundinha lisa dela encostar no meu corpo. Foi um tezão, ficamos um pouco parados naquela posição, então ela começou a rebolar e fazer todo o ‘trabalho sujo’ rs. Se remexia e rebolava em cima do meu pau, e eu ali parado só vendo ela sentir todo aquele prazer, ela apertava sua bucetinha e como era bom sentir aquela pressão no meu pau.

Ela ficava num vai e vem frenético até que eu não agüentei e decidi entrar na brincadeira, como uma das mão já estava segurando seu cabelo, com a outra dei um tapinha na bunda dela e disse em seu ouvido: ‘Agora relaxa que eu vou controlar tudo safadinha’. Ela só gemia, comecei a tirar todo o cacete e enfiar de novo bem de vagar, varias vezes, pincelava a entrada de sua gruta e o colocava pra dentro, ela dizendo que não estava mais agüentando e eu falando pra ela q podia gozar quantas vezes ela quisesse em cima do meu pau. Foi quando enfiei novamente o meu cacete na sua gruta quente e molhada e tive q segurá-la, teve seu primeiro orgasmo, suas pernas bambearam e ela gemeu auto, então comecei a dar estocadas mais fortes no vai e vem frenético. Eu a puxava pelo cabelo e dava leves tapas em sua bunda, ela não parava de gemer, apertava minha perna e pedia pra meter com mais força. Eu sem dó metia com muita força fazendo aquele conhecido barulho de platéia batendo palmas. Ela não estava mais agüentando, muito menos eu, ela disse que ia gozar de novo e pediu pra eu gozar junto com ela. Falei que sim então senti novamente ela gozando e ficando ‘sem chão’ segurei o máximo que pude então falei pra ela que queria uma chupeta gostosa pra eu gozar bem forte na sua boca, ela se ajoelhou em minha frente, essa hora já sem se preocupar se havia alguém olhando, e começou a mamar meu pau de forma louca novamente, chupava ele e massageava minhas bolas dando lambidas e mais lambidas, eu a segurei pelo cabelo e gozei na sua boca, ela engoliu tudo e voltou a mamar até deixar meu pau bem limpo. Levantou me deu um abraço e sussurrou no meu ouvido: ‘Hoje você acabou comigo einh, foi uma delicia meu gostoso.’ Então eu a chamei pra descer, pois a missa já estava quase acabando, ela me falou para ir na frente pois precisava se recompor. Então eu desci na frente e fui de encontro com minha galera. Pouco depois ela voltou com sorriso de orelha a orelha.

E como sempre juntamos a galera depois da missa compramos cerveja e carne e fomos pra minha casa curtir o rosto da noite de domingo.

Bem pessoal essa foi uma história que aconteceu comigo, tenho várias outras com essa mesma gata e com outras, mais fica pra próxima, espero que tenham gostado.

Se não, agradeço criticas construtivas pois esse como disse é o primeiro conto que escrevo.

Até mais galera bom final de semana!

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