a buceta cabeuda

Um conto erótico de wil df
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 17/10/2006 22:31:32
Assuntos: Heterossexual

bem essa história aconteceu a alguns anos atrás, quando amigas da minha irmã iam tomar sol no quintal da minha casa. Entre elas tinha uma que me marcava em especial, pois da turma ela era a mais safada, vivia falando besteiras, tipo uma que certa vez ela brigou com o namorado e disse que ele nunca tinha dado nada pra ela, a não ser a porra que ficava guardada dentro de seu útero.

o nome dela era Mary (nome real), era uma morena clara, cabelos curtos, tinha um corpo bonito, as pernas chamavam a atenção quando ela passava na rua, era muito devassa. Me lembro como se fosse hoje, ela lá no meu quintal tomando sol com uma tanguinha azul-clara e aquele top cobrindo aquele seio que era enorme. Isso foi uma vez que por puro descuido me deixara ver.

Geralmente eu não tinha o costume de ficar olhando muito, pois a minha mãe era meio radical nesse lance de a gente ficar olhando elas, o que me despertou curiosidade justamente pela Mary, foi o fato de certo dia eu estar na mesa da cozinha estudando e ela depois de um de seus banhos de sol, aparecer na cozinha coberta por uma toalha na cintura e usando aquele top que outrora o descuido dela me deixara notá-lo. Ela parou para tomar um café na cozinha e começou a puxar assunto, perguntando o que eu estava estudando e falando sacanagens, tipo se ela tava gostosa, que ia sair pra night, pra beijar muito. Foi quando eu me arrisquei a perguntar: só beijar? ao que ela respondeu: se eu achar um cara bem gostoso eu meto com ele, mas só se tiver o rolão. Assustado com o que ela disse eu brinquei e fiz menção de jogar a caneta nela falando: deixa de ser safada! ela então retrucou dizendo: mete aqui! com a caneta; eu sacanamente projetei o lápis em direção da sua buceta; ela se esquivou

impedindo que eu tocasse naquela buceta estampada de tecido da toalha. Foi ai então que eu começei a alimentar um desejo louco de foder aquela safada, tocava punhetas no banheiro pensando em como seria aquela buceta, em como seria a gente fudendo, logicamente sem alimentar muitas esperanças pois a minha irmã é um porre.

depois desse acontecimento e várias seções de punhetas diárias, passei a imaginar um meio de como ver ela tomando sol no quintal. Foi ai que me veio uma ideia repentina da casa ao lado da minha, que mantinha uma lan house na frente mas só que o quintal era desabitado sem nenhuma porta de acesso pra lá, além do mais tinha um monte de parafernalha, ninguém iria descobrir se eu me escondesse lá, era só pular o muro da minha casa e esperar por elas.

pra minha surpresa chega a mary na minha casa dizendo que ia tomar sol pois o dia estava muito calor e trouxe um produto num vidrinho pra descolorir as pernas. Como a minha irmã não estava em casa, a minha mãe disse pra ela ficar a vontade pra tomar sol. Ouvindo isso imediatamente sem que ninguém notasse, fui para o quintal e pulei o muro do vizinho, e fiquei aguardando. Minutos depois vem aquela beldade com uma blusinha tomara que caia, uma saia jeans, até o joelho e uma bolsinha com seu biquini, que dessa vez era diferente, pude ver quando ela tirou a saia aquela tanguinha, não mais azul, mas rosa, com uns laçinhos. O melhor de tudo foi quando ela tirou da sacola aquela parte de cima do biquíni, dai então ela olhou para um lado e pro outro e conferiu que a porta da cozinha estava fechada, sentindo-se a vontade para tirar aquela blusinha, meus olhos se abriram ao extremo para apreciar aquela beldade de peitões, que fizeram questão de balançar no momento em que sairam de dentro da blusa, meu coração naquele momento parecia que ia parar, começei a suar frio, levei a mão em meu cacete e notei que estava pulsando, as veias do meu pau latejavam conforme a batida acelerada do meu coração, estava cheio de tesão e começei a administrar uma lenta punheta sem tirar por nem sequer um segundo os olhos daquele monumento. Observei até ela colocar o lacre naquelas tetas, e quanto mais ela passava bronzeador no corpo mais me dava vontade de explodir a porra que estava incontrolável já na cabeça do pau.

Acompanhei todo o procedimento da sua estadia no meu quintal, mais não sabia ainda que o que viria pela frente seria algo ainda mais espetacular, e tão somente, sob um blackout de luz solar, ela se levantou e foi até o chuveiro que ficava apenas alguns metros de distancia dela e começou a tirar o bronzeador do corpo e esfregava o sabonete nos seu seios, foi descendo pela barriga e colocou a mão dentro do biquíni para lavar aquela xota, não dava pra ver muita coisa, até que ela decidiu baixar a calcinha e ficou peladinha, foi quando eu avistei aquela buceta cabeludae avermelhada um volume imenso o que pode se chamar de capô de fusca, tinha bastante pêlos, e ela abria pra tirar o excesso de bronzeador que possivelmente havia penetrado deixando aparecer o tom natural rosa de dentro de seus lábios vaginais, sem contar que ela enfiava o sabonete na bunda e alisava aquele bumbum gostos tinha umas celulites mas isso me deixava mais excitado ainda, pelo balançar daquele bumbum, nossa que coisa gostosa nessa altura eu já não aguentava mais começei a esporrar apertando e punhetando meu pau com força pra tirar cada gota, meu leite caia e eu de olhos fechados deliciava aquela fantasia valeu a pena.

Se vocês pensam que ficou nisso, estão completamente enganados, passados muitos meses essa mulher não me saia da cabeça e das punhetas nos banhos de sol que agora dava pra ver todas elas, mas não com a mesma ousadia que a Mary teve quando estava só. Foi quando numa noite eu cheguei de uma festa de pagode na qual meu grupo toca, e quando abro a porta, que adentro a sala, ligo a televisão, decido ir até o quarto da minha mãe, que achei meio estranho pois ela nunca deixa a porta do quarto fechada, adivinhem quem eu vejo deitada na cama da minha mãe só de shortinho jeans? sim, ela mesma a Mary, avistei um pouco ela e fui até a geladeira ver se a minha mãe havia deixado algum recado, notei um bilhete com a data do dia, era da minha mãe avisando que

iria para o bingo com a minha irmã e só voltaria lá pra 2 da manhã, e que tinha deixado a Mary dormindo porque ela tinha bebido um pouco demais, falou que a comida era só esquentar no microondas. Tudo bem então, eu começei a por a comida pra esquentar, e quando o microondas apitou eu decidi deixar a comida dentro e dar uma olhadinha pra ver se avistava melhor os peitinhos dela. Como eu havia encontrado a fechada, resolvi deixar como estava, logo que cheguei na porta abri-a novamente e fitei os olhos naquela safada por minutos, como eu tinha bebido um pouco também, eu perdi a vergonha e tentei chamá-la pelo nome três ou quatro vezes, cada vez mais alto, pra ver se ela estava realmente dormindo. Ousei mexer no cabelo dela e ela não reagia, fui pegando cada vez mais forte e nada, passei a mão levemente nas suas costas, e já que ela não reagia, comecei a lamber suas costas, ela dava umas mexidinhas mas eu continuava, me arrisquei ainda mais e toquei os meus lábios nos dela levemente e senti que ela estava com vontade de corresponder pois tremia os lábios quando eu a beijava. Da boca começei a dar chupadinhas leves em seu pescoço descendo até chegar aos seios, foi quando tomei um susto, pois ela virou e ficou de seios pra cima quando até o ultimo momento ela encontrar-se-ia de bruços, me afastei um pouco, observei, mas continuei a tocar os seus seios com meus lábios e como eu aumentava a força da minha mamada naqueles seios, ela teve uma reação de estar gostando pois dava minúsculas mexidas nos músculos do braço, foi ai que eu vi que isso era uma carta branca, voltei a beijar a sua boca, olhando para os seus olhos e pude perceber que ficavam entreabertos, nessa altura do campeonato o meu pau estava uma pedra de tão ereto, parecia uma espada pronta pra defender o seu manipulador, larguei então tudo o que estava fazendo de preliminar e me precipitei a passar a língua entre cós do seu short e a sua barriguinha, ia adentrando a língua por dentro dele, ela fingindo que dormia, ia dando viradinhas exporádicas, isso facilitava eu tirar aquele short, decidi então tirar todo ele e enfiei a língua na buceta dela dessa vez sem dó nem piedade ela começou a sentir prazer pois a medida que eu enterrava a língua naquela xaninha ela dava pulinhos mas sem dar um pio, senti que ela estava quase tendo um orgasmo e acelerei as linguadas dessa vez começei a lamber sua buceta igual a um cachorro, passando a língua da extremidade do cuzinho dela, passando pelo seu buraquinho, até o clitóris e cada vez mais rápido, até que ela não aguentou e gozou gostoso na minha boca, só que não deu pra ela esconder, porque ela se mexia e suspirava muito, mas continuou a fingir que estava dormindo coisa de bêbado! Eu como mantinha o meu cacete duríssimo, não deixei por menos e enfiei na buceta dela só que aquilo tudo me deixara tão excitado que depois de poucos minutos eu gozei. Sai de lá satisfeito, deixei aquela bucetinha dos meus sonhos toda encharcada com meu leitinho, e fiquei morrendo de medo que ela disesse pra minha mãe que eu tinha abusado dela.

Bem pra minha mãe ela não contou, mas pra minha irmã sim, que depois veio me pagar um sapo geral, mais valeu muito a pena.

wilkerguedes@bol.com.br mulheres do df contatem-me.

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Comentários

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LENINHA VOTE ENTÃO NO CONTO LÁ NA PARTE DE CIMA MEU AMOR, ISSO VAI ME MOTIVAR A FAZER MAIS CONTOS PARA O SEU TOTAL PRAZER, BEIJINHO NA BUCETINHA E UMA LÍNGUADA NO SEU GRELINHO

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maldoso você é mesmo um cara que não saca nada de mulher, e nem de textos vi os seus contos e nenhum ultrapassou nota 4, é preciso dizer que as kpessoas usam expressões quando querem dizer algo? a porra foi uma expressão dela e alem do mais, fica sempre um pouco de porra dentro do útero animal, e essa só não fecunda se ocorrer a menstruação. jumento!!!!!!!!1

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Cara, fácil demais. Dá a entender que o teu quintal é a ilha da fantasia. Tudo acontece num passe de mágica. Não entendí: "a porra que ficava guardada dentro do seu útero". A porra não escorria ??. Zero.

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Nota 10, fiquei toda molhadinha e morrendo de tesao

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