No cinema

Um conto erótico de Lingerie
Categoria: Homossexual
Contém 868 palavras
Data: 02/10/2006 14:16:44
Assuntos: Gay, Homossexual

primeira vez, para quem já leu o conto I, aquela experiência acabou mexendo mais comigo do que eu imaginava e a vontade de voltar e ser o desejo de alguns caras aumentava a cada dia. Em nada isso fez diminuir meu tesão e desejo por mulheres, porém o inusitado, o inédito de transar com um homem me deixava tanto tenso como intrigado e com tesão imenso, ao mesmo tempo. Dei mais uma escapada e voltei a BH. Estando na casa da minha sogra, tomei um bom banho, lavei-me bem, passei uns cremes cheirosos que ela tem (tudo escondido, é claro), coloquei uma tanguinha preta por baixo de uma calça de moleton e fui para o cinema. Não via a hora de chegar. Estava super excitado. Chegando eu fui lá para trás. Estava passando um filme com muito anal e DP. Fiquei bem tímido, mas com o desenrolar do filme fui me soltando. Fui ao banheiro e tanto olhava alguns caras como eles me olhavam também. No banheiro lavei minhas mão e arriei a calça de moleton até ao meio das coxas e, como estava com uma camisa de malha comprida, fui lá para trás assim novamente. Eu podia sentir a tanguinha bem atoladinha no meu rego. Fiquei escorado numa mureta, com a bunda lingeiramente empinada. Chegou cerca de uns quatro caras, os quais eu não dei idéia por serem velhos e até mal vestidos. Até que chegou uma cara mais ou menos da minha idade, bem vestido e ficou me encarando, meio de lado e meio por detrás de mim. Eu demorei criar coragem, mas fui levantando devagarzinho a camisa e fui deixando a minha bunda aparecer, com a tanguinha atolada no meio dela. O Cara foi chegando devagarzinho e começou me alisar a bunda. Pensei que meu coração ia sair pela boca. Outros caras olhavam mas não chegavam perto. Aquilo tudo me deixava com o pau a tempo de estourar! Uma excitação sem tamanho! O Cara chegou mais perto, encostou seu corpo ao lado do meu e eu pude apalpar o volume da calça dele. Uma coisa que me agradou nele foi ele não estar se punhetando....rs... não sei porque ao certo. Ele me pareceu bem discreto e gostei daquilo. O pau dele estava duríssimo e ele não deixou que eu o tirasse para fora, e eu tive que apenas alisar o volume por cima da calça dele. Sem que eu esperasse, ele arredou a tanguinha para o lado e começou a apertar ora uma banda da bunda, ora outra... Depois enfiou a mão no meu rego e a retirou, cheirando-a logo em seguida e elogiou o cheiro, pois estava untado com alguns cremes da minha sogra....rs... Para o meu espanto, ele passou para trás de mim e apenas disse que eu estava uma delícia e queria provar... foi se abaixando e começou a beijar a minha bunda, lamber, mordiscar bem de levinho... eu tremia feito não sei o que, enquanto na tela do cine havia um cara chupando o cu de uma mulher, preparando-a para uma DP... senti quando o cara abriu minha bunda e começou a beijar meu cu e a lambê-lo... nossaaaa... quase caí, pois minhas pernas bambearam na hora... ele me lambeu o cu um bom tempo e depois passou a enfiar a língua em mim... quando dei por mim, estava com as pernas bem abertas e a bunda o mais empinada possível e o cara parecia que o meu cú era a única coisa que o pudesse manter vivo... eu pude sentir alguns outros caras colocando a mão na minha bunda, mas o meu chupador os mandava embora, fazendo com que eu me sentisse, até certo ponto, protegido... aquilo me excitava mais ainda... por fim eu acabei gozando numa tremura que eu até me assustei... e ele continuava a me lamber e enfiar a língua em mim ao mesmo tempo que alisava e apertava minhas nádegas... eu acho que ele percebeu quando eu gozei passando um tempinho, ele se levantou e, com um dedo acariciando meu cuzinho, ele disse que ainda iria me comer, mas que naquele dia ele só quis me saborear, pois há algum tempo ele já me observava. Depois de assim falar, ele pegou com as duas mãos em meu quadril e me forçou contra seu pau, ainda sob a calça, dando uma reboladinha e disse que ainda nos veríamos e da próxima vez ele me daria um trato completo. Foi-se e me deixou paralisado de tesão. Não tive coragem de olhar no rosto dele uma só vez, mas tenho certeza que jamais confundiria o seu toque. Levantei minha calça, devolvendo a tanguinha para o meu rego e fiquei ali, meio que sem ação. Depois que ele foi embora tudo perdeu a graça! Uns caras se aproximaram mas eu não quis saber de mais nada e fui embora pensando em quando eu poderia estar com aquele cara novamente... um cara que eu nem faço a idéia de quem seja. Se ele nunca mais aparecer, eu tenho certeza que ainda acho alguém em quem eu possa confiar e não precise mais ficar usando o anonimato do escurinho de um cine pornô! Aguardo alguém ansiosamente... lingerie@uaimail.com.br

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Comentários

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Puxa, não rolou mais nada depois? Bem inventivo. Nota 7.

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Se um dia vir ao Rio de Janeiro, procure o Cine Rex na Cinelandia, comstumo estar sempre por lá e quem sabe não nos entendemos. Adoro também o escurinho e o anonimato do cinema, também sou casado, mas não deixo de curtir sempre uma transa desta. E gostoso demais acariciar aquelas rolas fantasticas, uma chupadinha de vez em guando. Agora penetração mesmo ainda não consegui, não por falta de oportunidade, mas talvez por falta de habilidade do parceiro, porque é sempre asim, temos ficar enconstado em um balcão, de pé, pinta dificuldade. Mas já saí do cine por algumas vezes com o cu ardendo de tanto o parceiro tentar. E cá entre nós camisinha é necessário para a proteçào, mas atrapalha um pouco. Abraços.

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