Comendo a vizinha crente

Um conto erótico de Junior
Categoria: Heterossexual
Contém 922 palavras
Data: 12/10/2006 19:27:39

Olá, trata-se de um caso verídico.

Sou casado, 2 filhos e sempre fui muito apetitoso para o sexo. Confesso que sempre mantive relações extra conjugais. Mas tenho uma vizinha que é um estouro. Baixinha, magrinha, casada e tb 2 filhos. Muito conversadeira e simpática, sempre esteve acima de qualquer suspeita, por ser muito religiosa. Frequentadora de uma igreja evangélica, sempre esteve acima de qualquer suspeita. Mas embora crente, sempre gostou de usar saias curtas, mas nada obceno. E um belo dia, de tanto admirá-la, acabei tendo um sonho, em que eu pedia para levantar a saia e que ela, sem cerimônia, levantou, dando pra ver sua calcinha branca. Foi um belo sonho, embora sem maiores emoções. Acontece que um dia eu, na intenção de levar um papo mais quente, lhe contei que havia sonhado com ele,e que pro meu espanto insistiu para que contasse detalhes. Disse-lhe que era impróprio, mas dei o n.º de telefone do meu serviço, e caso ela quisesse realmente saber que era pra me ligar. A principio ela disse que não ligaria. Mas uma semana depois ela ligo. Conversamos bastante, até que ela pediu pra eu contar. Aí eu contei. E pro meu espanto, ela disse" Ah, tanta embrmomação, só pra isso...???" Pensei que era um sonho mais caliente. No dia seguinte, eu, sozinho, em casa, tocou a campanhia. Era ela, me dizendo que precisava converar comigo. Falou que apeasr da enorme vontade era muito arriscado mentermos contatos íntimos, e que gostaria de ficar só no bate papo, pois nunca havia traido o marido e gostaria de se manter assim. Eu lhe disse que tomaria um banho rápido, e pedi pra que ela tomasse conta do meu filho enquanto isso. Ela disse que tudo bem. Propositalmente, esqueci minha toalha na sala. Tomei um banho rápido, desligeui o chuveiro e pedi para que ela levasse a toalha pra mim, o que ela respondeu que não. Disse que caso ela não levasse, eu seria obrigado a sair nú do banheiro, o que ela respondeu que o problema seria meu. E foi o que eu fiz. De cassete duríssimo, passe por ela, bem devagar, pensando que ela teria um estilique. Mas, qual foi a minha surpresa, quando ela apenas olhava, sem nada dizer. A esta hora, meu filho dormia. Peguei a toalha e parando em frente dela, percebi que ela tremia. Dei um forte abraço nela, onde ela fechando os olhos, disse que era loucura. Demos um grande beijo, e minha mão já sentia sua xota, depilada, molhadinha. Foi quando ela pegava meu pau com força. Quando ameacei uma penetração, ela disse que só se entregaria, se fosse na cama onde eu fazia amor com minha esposa. Sem pensar muito a levei pra nossa cama. Quando tomei a inicativa, ela disse que não, que quem mandava era ela. Pediu primeiro pra eu chupá-la até ela gozar. Chupei com muita vontade. Aí ela disse, agora deita de barriga pra cima, e começou a cavalgar como nunca ninguém havia cavalgado. Fazendo caras e bocas de safada, ficava perguntado se ela era mais gostosa que a minha mulher, eu dizia que sim, e ela insistia na perguntadno, e quanto mais eu afirmava que sim, mais ela rebolava em cima do meu cassete, que insistia em não gozar. Ela parou, saiu de cima, ficou de quatro e pediu pra eu comê-la a xota. Segurando pela cintura magra, enfiava e tirava o meu cassete de sua buceta encharcada. E ela gritava, pedindo pra bater forte, mais forte, mais forte... Ate´que não aguentando mais, gozei deliciosamente. Ela virou, e disse que queria mais. E colocando o pau mole na boca, começou a mamar, fazendo um delicioso barulho, até que já recuperado, a minha pica estava rígida dentro da boca da crentinha safada. Ela chupava com tanta vontade que não demorei muito pra ficar a ponto de gozar, quando ela parou e merguntou se eu queria que ele engolisse a minha porra ou no seu peito. Disse que era pra engolir tudo, não desperdiçando nem uma gota, e assim foi feito, engoliu tudo, não deixando nem uma gotinha carir no chão. Eu já sem força, fui surpreendido com pedido de quero mais. E me perguntou o que era necessário pra me excitar. Disse que era pra xingar e contar algumas fantasias. Ele começou a falar os mais diversos palavrões, dizendo que sua fantasia era dar pra dois homens ao mesmo tempo, e que um dia era pre eu realizar sua fantasia. Isso era mais que excitante, principalmente por se uma crentinha com comportamento acima de qualquer suspeita. Vendo o meu cassete mais uma vez em ponto de bala, pediu pra eu colocar na bundinha dela. E ficando na posição de ser enrabada, só pediu pra começar com carinho, o que foi feito. A princípio, ela ficou paralisada, enquanto a piroca entrava. Quando enfiei toda a piroca naquela bundinha, ela começou a rebolar como uma louca, pedindo pra eu bater forte, muito forte com a piroca e também pra dar uns tapas na bunda dela, o que fez com que ela soltasse gemidos de dor e de prazer, pedindo pra que eu não parasse, e que enchesse o cú dela com a minha porra, o que foi feito com muito prazer. Aí, ela disse que começo de conversa, tava bom o nosso primeiro encontro, mas que ela queria muito mais. O que de fato ocorreu e que em breve terei prazer de contar todas, não só com ela, mas também com outras vizinhas. Até a próxima!

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Comentários

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O pior é o cara conseguir dar três num espaço de tempo tão curto e a mulher ja sair dando o cú logo de cara. E com toda a barulheira o filho dele nao acordou.

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Coitado gente..........rsrsrsrs,mas o lance de ele escrever "ele" ao invez dela,acho q o crente era um gay rsrrss,mas eu quero mesmo e me corresponder com o negro tipo "a".me escreva lindinho,bebetaroberta@hotmail.com

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Cara, mesmo correndo o risco do meu comentário ser deletado, não posso deixar de expressar a minha opinião, meu caro "Junior", vai mentir assim lá na casa do caralho.

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por que todas as vezes que você iria referi a ela, você usa o "ele"? Não seria "ela"?

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Cara, ve se acorda. Continuas sonhando até agora????.Nota Zero.

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Que manis existe em alguns brasileiros de penetrarem uma mulher com uma cassete!triste e perfeitamente dispensavel.

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