A POTRANCA DA FAZENDA: PARTE 1 - ME FIZERAM DE MULHER

Um conto erótico de Andre Tolomelli
Categoria: Homossexual
Contém 1659 palavras
Data: 12/10/2006 15:17:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Augusto.

Meu pai era dono de uma fábrica de peças para carro, mas sua empresa faliu e por causa disso ele cometeu suicídio. Minha mãe não agüentou a pressão de ter ficado, ao mesmo tempo, sem marido e sem dinheiro e teve que ser internada numa clínica de repouso.

Sozinho, sem pai e sem mãe, eu fui morar num sítio com meu tio Roberto e com meus dois primos, Júlio e Bernardo.

O sítio era bem pequeno, tinha algumas plantações de feijão e café, alguns cavalos e algumas cabeças de gado. A casa era pequena, muito menor que a minha. Era feita de madeira e mais parecia uma cabana do que uma casa. Tinha que dormir no mesmo quarto que o Bernardo e mal cabia nós dois em tão pouco espaço.

O lado bom da fazenda eram as cachoeiras que ficavam ali perto, os pomares e os esconderijos. Essas características eram bem atraentes para um garotinho de treze anos como eu.

Meu tio e meus primos acordavam muito cedo para limpar o pasto, tirar leite das vacas, cortar lenha etc. Eu fui obrigado a ajudá-los. Já tinha até parado de estudar, mesmo porque não tinha nenhuma escola naquele fim de mundo, e passava o dia inteiro trabalhando. Meu tio era um homem bravo, exigente e gostava de me humilhar dizendo que a minha vida mansa e folgada tinha acabado e que se eu quisesse enfiar uma colher de arroz com feijão na boca eu teria que calejar minhas mãos cortando lenha. O único serviço que não fazíamos era o serviço de casa, porque este era feito por uma mulata peituda e das ancas grandes, chamada Teresa.

Teresa morava no sítio, num galpão feio junto com dois peões do meu tio, o Chico e o Zé. Teresa era muito calada e fazia seu trabalho em silêncio. Nunca falou comigo e sequer olhou no meu rosto.

Depois do jantar eu e meus primos sempre íamos dormir porque a gente tinha que acordar cedo. Mas, teve uma noite que nós comemos um ensopado de galinha muito forte que me deixou com muita sede. Aí eu levantei de noite e fui até a cozinha beber uma caneca d’água.

Enquanto bebia a água, ouvi alguns gemidos que vinham de perto do galinheiro. Curioso, fui lá fora ver o que estava acontecendo. Vi Teresa de quatro com a pica do Seu Zé na boca e com o cassete do Seu Chico atolado no cu.

Teresa não parecia estar gostando nem um pouco do que estava acontecendo. Pela sua cara estava sentindo muita dor devido ao estrago que a piroca do Seu Chico fazia em seu rabo: era um vai e vem incessante e ele gritava feito um touro sendo castrado. Só que Teresa não podia gritar de dor pq o pinto do Seu Zé estava enfiado até o talo na sua goela e ela era obrigada a fazer movimentos de sucção com sua boca. Depois que os dois homens gozaram e fuderam ela de todas as formas, ela foi jogada ao chão e os dois foram embora rindo e cantarolando baixinho.

Nas noites seguintes acontecimentos como este se repetiram, só que com um detalhe: em alguns deles meu tio participava ativamente e deixava Teresa toda arregaçada depois de socar com força seu enorme cassete em todos os seus buracos.

Um dia acordamos e o café não tinha sido coado. Fomos ver o que tinha acontecido e descobrimos que Teresa tinha ido embora do sítio.

Meu tio ficou furioso e quebrou tudo o que viu pela frente. E pouco depois olhou para mim e disse: Tu foi criado que nem uma mulherzinha pelos teus pais. Daqui pra frente é tu quem vai cozinhar e lavar para nós!

Não gostei nem um pouco disto, mas não tinha para onde e tive que aceitar estas novas regras.

No almoço daquele dia fritei um ovo e um pedaço de toucinho para cada um. Meu tio cuspiu toda a comida que enfiou na boca na minha cara e falou: Se continuar cozinhando esta merda não vai arrumar casamento mocinha! Meus primos riram e todos voltaram para o trabalho.

Chorei de raiva e de vergonha, baixinho, ao pé da mesa.

Na hora do jantar a mesma cena se repetiu o cozido de batata e frango foi atirado ao chão e, desta vez, meu tio ainda me agarrou pelos ombros e me deu um bofetão.

O tempo foi passando e meu tio já não reclamava mais da comida porque eu estava melhorando, mas me batia sempre. Tudo era motivo para eu apanhar. E meus primos viam meu sofrimento e se divertiam demais.

Uma noite meus primos já tinham ido dormir e eu lavava a louça do jantar. Estava debruçado sob a pia, quando meu tio veio por trás de mim e apertou minha bunda, falando baixinho ao meu ouvido: Os peões andam reclamando da falta de uma buceta para se distraírem. E não é fácil arrumar uma rapariga por estas terras.

Neste instante sua mão apertou com mais força o meu cu e ele continuou: Mas, acho que essa tua bundinha redonda pode servir para eles se aliviarem.Capricha no banho, porque hoje a noite vai ser longa.

Fiquei assustado, não podia acreditar no que tinha ouvido. O que iria fazer agora, fiquei pensando.

Naquela noite a porta do meu quarto foi aberta de supetão. Meu tio me agarrou pelos cabelos e me levou para fora da casa. Meu primo continuava roncado, não havia ouvido nada. Fomos para o galpão dos empregados. Lá meu tio arrancou de uma vez só minha calça do pijama e minha cueca. Os peões foram ao delírio só de verem minha bunda: branquinha, lisinha, redondinha...

Seu Zé não perdeu tempo e enfiou um dedo todo lambuzado de cuspe no meu rego. Senti aquela mão áspera e calejada explorando minha intimidade e tive repulsa. Seu Chico pegou minha mão e levou até o seu pau e pediu que eu tocasse uma punheta bem gostosa para ele. Nos olhos as lágrimas se formaram, mas não chegaram a escorrer. Já tinha sofrido muito naquele sítio, iria sobreviver.

Meu tio via tudo em silêncio: viu Seu Zé lambendo meu mamilos e mordendo com voracidade e desejo meu pescoço; viu Seu Chico dando uma linguada frenética em meu cu e alisando seu caralho nas minhas coxas; viu o pavor que tomava conta de minha alma, mas não fez nada para me socorrer.

Gritei de dor, de raiva e de nojo quando no meu buraquinho foi introduzido o pênis do Seu Zé, chorei e implorei por piedade, porque era uma dor dilacerante, mas não teve jeito. Ele fazia momentos de vai e vem ritmados, cada hora mais fortes e a cada momento me arrancando mais gemidos de dor. Sentia seu pau inchar em meu rabo, sentia seu bafo quente em minha orelha, me contorcia diante do toque de suas mãos que insistiam em percorrer meu corpo. E em meio a tudo isso, sinto minha cabeça ser puxada com força, sou agarrado pelos cabelos e, quando percebo, já tem uma imensa pica em minha boca. Meus gritos foram sufocados.

Seu Zé parece que se anima ainda mais com a situação e passa a me foder com mais pressão. A mão que segura minha cabeça, me obriga a fazer movimentos que imitam o coito sexual. Aquela pica grossa fodia minha boca como se fosse a perereca de alguma vadia qualquer. Se Zé não agüenta mais e despeja sua porra no meu ânus. Aquela gosma nojenta escorre pelas minhas pernas, misturada com o meu sangue e com minha inocência. Seu pau mole permanece dentro de mim, mas depois e tirado as pressas e outro o substitui: o Seu Chico. É nessa hora que vejo que a pica que esta na minha boca é a de Roberto, meu tio.

Meu tio começa a dar tapas em minha cara e me manda chupar gostoso sua tora. Enquanto isso, meu cu já praticamente todo arrombado, já se moldou com mais facilidade ao cassetão do Seu Chico. Meu tio gozou na minha boca, me fez engolir tudo e depois arrancou Seu Chico do meu rabo e enfiou de uma veizada só todo o seu mastro na minha bunda.

Seu Chico tocou uma punheta até gozar na minha cara e depois, junto com Seu Zé, ficou vendo meu tio me comer.

Meu tio enfiava todo o seu membro dentro de mim e o tirava de supetão e enfiava de novo e outra vez... Eu nunca senti tanta dor! Suas mãos imobilizavam o meu quadril e suas estocadas me rasgavam por dentro dada a pressão de suas investidas.

Num certo momento ele me jogou no chão, me chutou e despejou seu sêmem sob mim.

Depois ele mandou que Seu Chico e Seu Zé me levassem para o chiqueiro e me tamparam no meio daqueles bichos fedorentos e sujos. Nesta hora eu perdi o sentidos e somente despertei no dia seguinte, com meus primos me olhando e rindo: eu estava todo sujo de merda, cheio de hematomas e com o cu inchado de tanto levar pica.

Sai daquele chiqueiro sujo, em banhei no riacho e fui para dentro de casa, pois ainda tinha que preparar o café da manhã.

Meu tio nessa manhã não reclamou de nada, mas ficou me alisando descaradamente na frente dos meus primos e falando um monte de putaria. Ele falou que já tinha comido muita vadia e metido o ferro em muita piranha, mas que nunca tinha pegado uma biba tão apertadinha como eu.

Meu primo Júlio desceu as calças e falou: Porra pai, não sabia que a gente tinha uma bonequinha aqui em casa. Vem tomar leitinho vem...

Naquela mãe eu consegui escapar, mas nos dias seguintes, além de levar a pica de meu tio Roberto e seus empregados no cu, tive que começar a dar o rabo para os meus priminhos também.

Minha vida, que já era um inferno, ficou ainda pior!

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Comentários

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NOSSA CARA TEUS CONTOS SÃO MUITO BONS MERECE MEUS PARABENS, VOCE TINHA QUE VOLTAR POXA, VOCE TEM QUE ESCREVER MAIS CONTOS ASSIM, POR FAVOR VOLTE, GOSTEI MUITO, UM ABRAÇO

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Gostei muito! Obrigado. Escreva mais contos assim.

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Andrezinho, depois desta festa de boiadeiro você ainda tem cú ???. Não entendi: "melhor conto do site" esta merda ???????. Gozado, também não tem comentários ?????. Terrível!!!!!! Zero.

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