Na praia de nudismo

Um conto erótico de Valete
Categoria: Heterossexual
Contém 3780 palavras
Data: 06/09/2006 08:48:04
Assuntos: Heterossexual

Olá, essa aqui eu vou deixar a cargo dos leitores... Não sei se aconteceu ou não, vocês decidem.

Meu nome é Junior e namoro a minha prima de primeiro grau a Patrícia. Eu tenho 27 anos e ela 21. Ela é bem branquinha, cabelos longos negros, boca carnuda, seios grandes, pernas grossas mas não tem muita bunda. É envergonhada e não tem coragem de fazer muita coisa diferente do padrão.

Um dia ela estava junto com a minha irmã Fabíola, que logicamente, também é prima dela, então elas estavam vendo uma revista falando de uma praia de nudismo perto da cidade que nossos pais tem uma casa de veraneio.

Começamos a pensar na possibilidade de irmos lá conhecer e ao mesmo tempo a gente ria muito da situação e de como seria. Minha irmã Fabíola tem 19 anos mais é muito mais esperta do que minha namorada, e não é porque é minha irmã que eu não posso falar, é muito mais gostosa também.

Então Fabíola começou tentar convencer a Patrícia a ir na tal praia... Patrícia disse que não sabia se ia conseguir ficar nua e todas as aquelas coisas de menina recatada. Aí ela perguntou...”Por acaso vc vai ter coragem de ficar pelada na frente do seu irmão?”... Na hora minha irmã respondeu... “É claro, porque não?”

Para não deixar a estória muito cumprida, o fato é que convencemos minha namorada e prima a ir na praia de nudismo no próximo final de semana.

Fomos só nos três pois meus pais estavam viajando e não iriam usar a casa naquele final de semana. Chegamos lá e fomos arrumando a bolsa e já colocando roupa de banho. Como a casa só tem um quarto, a Patrícia foi para o banheiro se trocar e eu fui para o quarto...quando entrei, me deparei com a minha irmã que estava desfazendo sua mala. Fui saindo com a sunga na mão quando ela disse... “Pode trocar aqui, uma hora ou outra eu vou te ver pelado mesmo, e além do mais, também vou me trocar agora, é bom para irmos nos acostumando”. Como eu também tinha muito interesse em ver minha irmãzinha pelada, tirei a bermuda juntamente com a cueca em um só ato. Ela ficou olhando para o meu pau com um ar curioso, não pude definir a forma que ela olhava de outro jeito, era realmente só um olhar curioso. Então ela tirou a saia e o top que estava usando ficando só de calcinha sem sutiã de costas para mim, só nessa situação eu já estava ficando excitado, ainda não tinha colocado a sunga, tava gostando daquela intimidade. Então ela abaixou a calcinha e na mesma hora virou de frente deixando eu ver aqueles peitinhos lindos com a marquinha branca de biquíni e sua bucetinha com um filete lindo de penugem que parecem que nunca foram raspadas ou aparados. Na hora meu pau começou a crescer, a bucetinha dela era muito linda, cabelinhos lisinhos em pouquíssima quantidade e nem uma marca de que tinham sido raspados ou depilados.

Ela olhou para meu pau e começou a rir baixinho dizendo... “Que feio irmãozinho, ficando de pau duro pra sua irmã”. Eu não tinha o que falar e disse apenas... “Espero que isso não aconteça na praia”... Ela só riu...

Vesti a sunga com pressa pois escutei a Patrícia saindo do banheiro. Ela entrou no quarto segundos depois e ainda pegou a Patrícia nua de frente pra mim. Ela olhou a cena e fez cara de quem não gostou muito. Olhou para minha sunga e via que meu pau insistia em não ficar preso... Num ato rápido ela abaixou a minha sunga e disse... “Você viu isso aqui Fabíola? Ele ta de pau duro pra você!” Só que na sua voz, tinha um ar de raiva mas não era como eu imaginava que fosse, sentia que ela não estava tão nervosa como queria aparentar. Então a Fabíola, minha irmã disse: “Vi sim, ele estava trocando a sunga, e quando eu tirei a roupa ele ficou assim, mas é normal ele nunca tinha me visto nua, foi reflexo”. Por incrível que pareça a Patrícia riu junto com a Fabíola e soltou minha sunga, deixando meu pau pra fora, já mole a essa altura. Coloquei pra dentro e me senti meio escluído na graça que as duas estavam achando da situação.

Fomos para a praia e lá ficamos pensando se íamos ou não para a tal praia de nudismo que ficava, mais ou menos, a 1 hora de caminhada de onde estávamos. Decidimos ir e começamos andar. Conversamos sobre várias coisas, principalmente sobre os outros primos e tios, haja vista que ali, éramos todos primos.

Chegamos na praia e era realmente muito bonita, pequena, entre pedras, nem sabia que aquela praia existia...fomos descendo e vimos uma placa que dizia “A PARTIR DESSE PONTO NÃO É PERMITIDO O USO DE ROUPAS”. Achamos interessante a placa pela sua imponência, mas mesmo assim não acatamos a ordem, fomos descendo de roupa mesmo e chegamos até na areia, não tinha ninguém. Apenas um quiosque de mandeira com uma senhora e um rapaz trabalhando (vestidos).

Escolhemos um lugar, fincamos o guarda-sol e armamos as cadeiras, enfim...montamos acampamento.

Minha irmã foi logo para a água dar um mergulho e ficou lá algum tempo, eu tinha levado uma bolsa térmica com seis latinhas de cerveja e tratei logo de abrir uma. Olhei para a água e perguntei se Patrícia, minha namorada não queria dar um mergulho, ela disse que sim, e eu falei, deixa eu acabar essa cerveja que eu vou com você. Aí ela disse, que não, para que ficasse olhando as coisas que ela ia com a Fabíola, que nessa hora já estava nadando longe como um peixe.

Fiquei ali reconhecendo o lugar, de fato era muito bonito, ao longe vi um casal de senhores sentados em uma toalha, acho que estavam nus, mas realmente não dava para identificar. Nisso chega um rapaz por trás de mim, tinha mais ou menos a minha idade, muito moreno, queimado pelo sol, cara de nativo da região, trazia um cardápio na mão, disse trabalhar no quiosque e que havia vários peixes frescos que poderiam ser servidos como refeição ou tira-gosto, agradeci e fiquei com o cardápio na mão. Ele ficou um tempo parado olhando por cima do meu ombro e perguntou... “O senhor não quer nada agora?” Respondi que não, então ele disse... “E as meninas?” Quando olhei vinham as duas da água completamente nuas com as peças dos biquínis na mão, ele olhava mas não com espanto, na verdade ele olhava como se elas estivessem vestidas.

Patrícia disse que não queria nada e estava visivelmente constrangida, só faltava colocar a mão por cima de sua bucetinha e com o outro braço cobrir os peitos. Já Fabíola chegou mais perto de mim e do lado do cara e perguntou qual refrigerante que tinha, ele já nem olhava mais para as partes íntimas das meninas e começou a falar a lista de bebidas disponíveis, Fabíola pediu o de sempre, uma coca light. Ela estava melhor do que nunca, saindo da água um vento um pouco frio soprava e ela estava completamente arrepiada, percebia que até sua pele estava áspera de tão arrepiada, os bicos deviam estar igual a duas pedrinhas rosadas. Novamente, meu pau ficou duro, mas dessa vez ela não percebeu pois eu estava de bermuda.

Patrícia já havia deitado na toalha e Fabíola, minha irmã, esticou a tolha e deitou de bruço do lado. A visão era simplesmente linda, minha priminha com os peitinhos e bucetinha pra cima, e minha irmã com a bundinha.

Sentei na cadeira e abri mais uma latinha, pois aquela outra já tinha acabado. Mal abri a lata e minha irmã pediu um gole. Dei a lata na mão dela, ela deu um gole e começou futucar na bolsa de praia dela tirando um protetor solar, como as duas são brancas (minha irmã é menos branca) começaram a passar protetor, minha irmã passou nos braços e nas pernas e pediu para minha namorada passar nas costas dela. Patrícia começou a espalhar o protetor nas costas da minha irmã e aquela cena me deu muito, mas muito tesão, pois ela tinha colocado muito protetor e as costas estava toda lambuzada até a metade das coxas...é isso mesmo, ela estava passando protetor também na bundinha da minha irmã.

Nisso o cara do quiosque chegou com a coca light da minha irmã, que se levantou com as costas toda lambuzada para pegar o refrigerante. De fato o cara do quiosque, talvez por já ta acostumado, não olhava acintosamente para as meninas. Ela ficou bebendo o refrigerante em pé do meu lado com aquela bundinha toda lambuzada. Sem nenhum receio soltei a latinha de cerveja no chão e coloquei a bunda direto na bunda dela dizendo... “Deixa eu espalhar isso aqui que ta ridículo”... Ela não disse nada, só ficou ali parada enquanto eu me deliciava esfregando as costas, as pernas e a bundinha da minha irmãzinha. Patrícia não disse nada, achando aquilo completamente normal.

Foi então que Patrícia disse para Fabíola deitar do lado dela que ela queria que eu fosse lá passar protetor nas costas dela também. Fabíola deitou-se onde estava e eu fui lá e me sentei no meio das duas. Juro que nunca tinha me sentido tão bem até aquele momento. Passava protetor nas costas da minha namorada e na bundinha da minha irmã. Já estava muito claro que eu estava bulinando mesmo ela, me aproveitando, tenho certeza que ela estava percebendo mas não ligava, em quanto passava protetor no corpo inteiro da minha namorada, na minha irmã eu só alisava a bunda e as pernas, esbarrando de vez em quando com os dedos em sua bucetinha que estava muito molhada e quente.

Algum tempo se passou, elas ficaram ali torrando no sol, hora de frente, hora de costas, até que Patrícia levantou e disse que estava com fome, pegou o cardápio e escolheu uma porção de um peixe qualquer. Foi andando em direção ao quiosque e eu perguntei onde ela ia... Ela disse que ia lá pedir, a porção. Sinceramente eu gelei, pois a sensação de perda de controle foi na hora. Até agora elas estavam perto, nuas, com outro homem olhando, mas perto, a idéia da minha namoradinha ir para um quiosque completamente nua não me agradava nem um pouco. Mas ela foi assim mesmo.

Fiquei olhando, pois o quiosque não ficava assim tão longe de onde estávamos. Pude perceber que tinham dois rapazes sentados em uma das mesas do quiosque e se viraram bruscamente quando Patrícia passou por eles. Ela debruçou no balcão e pude ver que o rapaz que viera na areia estava explicando alguma coisa, talvez como era feito o peixe e etc. Ela estava com as pernas juntas e na ponta dos pés, logo, empinava a bunda para trás para quem quisesse olhar, e como ela não tem muita bunda ficava quase visível seu cuzinho e aparecia boa parte da sua bucetinha rapaspada. Comecei a imagina como estava na frente, haja vista que debruçada no balcão, seus peitos, que não são dos menores deveriam estar todos em cima do balcão, como se esperando para serem servidos para alguém.

Ela saiu de lá e para minha surpresa, parou na mesa dos rapazes, rapidamente ela saiu com um cigarro entre os dedos soltando baforadas de fumaça.

Chegou onde estávamos, Fabíola ainda estava deitada, agora com a barriga para cima, antes que eu falasse qualquer coisa, Patrícia disse... “Acho bom você tirar essa bermuda e essa sunga, os caras ali estão todos nus”.

Na hora fiquei meio sem jeito, mas levantei e tirei a bermuda e a sunga na hora. Não sei porque, mas meu pau ficou ereto de novo, talvez pela situação...sei lá, a Patrícia ter se exposto daquele jeito me excitou, nunca imaginei que isso iria acontecer um dia. Três caras nus numa mesa de bar e minha namorada também nua chegar e pedir um cigarro.

Ficamos ali conversando sobre outros assuntos. Na conversa comecei a perguntar sobre os caras da mesa e ela disse que são educados que não fizeram nem perguntaram nada, apenas deram o cigarro, parece que todos são nativos da região.

Mais uma vez chegou o cara do Quiosque com a porção de peixe. Fabíola acordou com o cheiro da porção e como uma faminta atacou o prato. Ficaram as duas comendo como desesperadas mas eu mesmo não gostei da porção. Então resolvi ir lá e escolher outra coisa. Deixei as duas e fui no quiosque.

Na verdade tava afim mesmo de demonstrar minha masculinidade, haja vista que, minha namorada tinha ido lá, não poderia eu ficar na areia o tempo todo. Quando levantei da cadeira de praia percebi que minha irmã dera uma boa olhada no meu, dessa vez já com outra cara. Mas antes que ele desse algum sinal de vida saí andando em direção ao Quiosque.

Chegando lá, o rapaz que servia na areia veio ao meu encontro. Pedi logo uma cerveja, pois as que eu havia levado já estavam ficando quente. Ele me deu uma cerveja e um copo, a princípio, limpo. Dei uma olhada de lado para a mesa com os caras, e eles conversavam sobre os candidatos a presidência desse ano. Cada um falava uma bobagem maior, mas até que o papo estava engraçado.

Fiquei ali e pedi uma porção de camarão. Daqui a pouco eu rapaz do quiosque gritou um nome, não me lembro agora, mas era a filha dele. Então apareceu uma moreninha linda, com no máximo 14 anos de idade, corpo perfeito, completamente nua. Os rapazes que estavam na mesa, perceberam mas nem olharam para a menina, já eu não pude deixar de perceber as formas da menina. Ela olhou para mim e logo depois baixou os olhos, na hora ela deu uma risadinha, foi aí que percebi que ele já estava duro. Tamanha foi minha vergonha naquele momento, sorte que ninguém além da menina tinha percebido.

Depois que meu pau se acalmou olhei para a areia e vi a Fabíola sentada da minha cadeira e Patrícia estava de quatro virada para o mar, parecia procurar alguma coisa na bolsa, eis que percebi um cara encostado em uma pedra quase dentro da água. Na verdade a pedra era grande e a água batia na canela do sujeito, na hora fiquei irado com a visão que o cara deveria estar tendo da minha Patricinha de quatro pra ele, toda aberta. Dei mais um gole na cerveja e pensei em ir lá quando percebi que o cara já estava de pau duro, e sinceramente, nunca vi nem em filme uma pica daquele tamanho, de longe dava para ver. Fiquei com mais raiva, será que ela não ia achar nunca o que estava procurando na bolsa, ela ainda permanecia de quatro e não era possível que ela não estava vendo o cara. A Fabíola estava vendo com certeza, mas pelo visto estava gostando da situação.

Enfim fui andando para a areia e minha namorada deitou de bruços quando eu fui chegando mais perto, o sujeito foi para trás da pedra quando me viu.

Olhei para a Patrícia e percebi que ela estava com o rosto vermelho e com a testa molhada de suor, estava com peitos duros como pedra e uma veia em seu pescoço pulsava. Sentei do seu lado e comecei a conversar com ela, Fabíola levantou e foi pra água.

Ela olhou para o meu pau e começou a acaraciá-lo, em minutos já estava punhetando com força, nisso volta Fabíola da água e vê a cena, na hora fiquei um pouco constrangido, mas era muito tesão para parar, Fabíola sentou do meu lado na tolha e disse... “Prima, ele é seu primo mas é meu irmão, posso brincar um pouquinho?” Minha namorada na hora fez uma cara de reprovação e levantou me deixando com a minha irmã e disse... “Isso é muita sujo pra mim...”

Foi em direção ao Quiosque e fiquei ali sentado, quando ela se afastou um pouco virei para minha irmã e disse... “É irmãzinha, a priminha foi embora...chupa agora o irmãozinho, chupa...” Na mesma hora ela caiu de boca no meu pau, chupando de um jeito único! O proibido aliado ao fato de que estávamos numa praia foi o máximo, minha própria irmãzinha me chupando, aquilo foi ótimo. Não demorou muito e gozei muito, ela tirou a boca na hora, sendo que o pouco que ficou na sua boca ela engoliu.

Queria come-la ali mesmo, mas sabia que isso seria mais difícil, então falei pra ela... “Temos que arranjar um jeito de transarmos, quero muito te comer, aliás, desde daquele dia que tomamos banho juntos quando vc tinha 12 anos e eu 19 que tenho tesão em você”.

Ela deu uma risadinha e disse que também morria de tesão por mim, e que várias vezes tinha mexido no meu pau em quanto eu dormia.

Aquilo me fez ficar mais excitado ainda, e coloquei a mão em sua bocetinha que estava abertinha, haja vista que, ela estava sentada com as pernas cruzadas como em posição de meditação. Quando senti aquela coisa úmida fiquei doido, e tentei enfiar o dedo mas ela levantou e sentou-se na cadeira de praia.

Nisso volta a Patrícia olhando para a pedra onde o cara pirocudo estava. Olhei pra ela com uma certa culpa, e ciente de que dali para frente nosso namoro não seria mais o mesmo. Ela olhou para mim e perguntou... “E aí, se divertiram?” Antes que eu pudesse responder, minha irmã respondeu... “Um pouquinho só” Patrícia ficou calada, então perguntei: “Você não quer fazer nada fazer nada diferente, olha, estamos aqui nus, vai me dizer que você não ta cheia de tesão, eu vi como você ficou mostrando esse cuzinho pro cara que estava ali.” Ela fez uma cara estranha, com um pouco de vergonha e disse... “É, me deu uma coisa estranha, sabendo que ele tava de pau duro por mim” Então eu disse, quer ir lá mais perto ver o pau do cara de perto?” Ela fez uma cara de indignada mas aceitou o convite, como em um desafio.

Fomos andando juntos em direção a pedra onde o cara estava, a água batia na canela, não tinha onda, quando contornamos a pedra nos deparamos com o sujeito com uma pica enorme na mão, se masturbava muito devagar e olhando para o mar e não percebeu a nossa chegada.

Dei um assovio para ele perceber que estávamos ali, sem querer assustei o cara que deu um pulo e tentou esconder o pau sem sucesso, haja vista, que estava sem roupa e realmente o membro dele seria difícil de se esconder. Olhei para Patrícia e ela estava visivelmente em transe, sua mão estava quente e suada, peitos duros. O cara parecia ter no máximo uns 18 anos, bem moreno, quase negro, cabelos lisos. Fui direto ao ponto, disse pra ele... “Viemos aqui porque ela ficou muito afim de ter ver de perto” O rapaz não entendeu nada, e eu fui logo explicando que ela era minha namorada, mas que naquele dia estávamos realizando tudo que nos estava dando tesão, e no caso dela era o pau dele.

O rapaz ficou estático, mas já parava mais de olhar diretamente para a buceta da Patrícia, que a essa altura já latejava. Ainda conduzindo a situação, perguntei se ela poderia chegar mais perto, ele apenas concordou com a cabeça, então antes que eu falasse alguma coisa, Patrícia foi em direção ao rapaz e parou ao seu lado, quase encostando os peitos no braço do rapaz. A pica do cara latejava, e fiquei de longe olhando, a situação me dava muito tesão, nunca vi Patrícia assim, tão entregue.

Ela virou para mim e perguntou... “Quero tocar, posso?” Eu respondi como se fosse a coisa mais normal do mundo... “Não sei, pergunta pra ele” Ela olhou para a cara do rapaz e ele só balançou a cabeça permitindo o toque.

Ela pegou de leve em seu saco com a mão em formato de concha e logo depois pegou em sua pica, em um movimento muito leve de vai e vem, estava punhetando o cara. Ele, por sua vez, fechou os olhos e começou a ofegar. Ela aumentou o ritmo e encostou sua bocetinha na perna do cara que automaticamente levou a mão a sua bunda em um abraço singelo.

Eu já não falava mais nada, já não estava mais conduzindo a situação. Ele rapidamente achou seu cuzinho, levou a mão a boca para molhar e enfiou um dedo, ela se empinou para trás, e já abaixando a cabeça abocanhou o pau do sujeito, tentando coloca-lo todo na boca, mas em vão dado o tamanho do membro.

O rapaz estava praticamente na mesma posição que o encontramos, de pé encostado na pedra. Ela tirou a boca do pau do rapaz e deu uma lambida na boca dele, pedindo para ele subir mais na pedra, quase deitando. Assim ele fez, muito rápido e num lampejo olhou para mim, acho até que ele tinha se esquecido que eu estava ali, então consenti com a cabeça dando total liberdade para o ato que estava prestes a acontecer.

Ele meio que se deitou e ela subiu na pedra, um pé de cada lado do corpo do rapaz e desceu toda arreganhada naquela pica enorme que sumiu no meio das suas pernas. Imaginei que ela deveria ta muitíssimo lubrificada, tendo em vista que meu pau, mesmo não tendo aquele tamanho todo, entrava com dificuldade nas nossas transas.

Ela começou em um movimento de vai e vem alucinado, e o rapaz já não agüentava mais, então ele disse entre os dentes... “To gozando...to gozando...” E ela não saiu de cima dele assim mesmo, deixando ele soltar tudo seu leite em seu últero. Ele ainda resistiu mais um tempo quando ela gozou loucamente, trincando os dentes.

Enfim ela escorregou para baixo saindo de cima do rapaz que ainda estava de pau duro. Ela foi andando, passou por mim e não disse nada, o rapaz olhou para minha cara sem saber o que dizer, dei um tchau pra ele e ele retribuiu.

Vendo ela andando para a barraca, percebia-se a porra do cara escorrendo por entre as suas pernas e a marca dos dedos em sua bunda, de tanto que o cara a apertou.

Quando olhei para a barraca minha irmã estava deitada de bruços com a bundinha para o alto, e ao lado dois rapazes, que ainda não tinha visto, sentados em uma toalha apreciando a bunda lisinha e redonda da minha irmã.

Continua...

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Comentários

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não acredito que haja essas orgias na praia de nudismo. eu nunca fui a uma praia de nudismo, mas conheço pessoas que já foram e sempre me disseram que lá é um local de respeito.

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aff naum acreditu que li tudo isso... que sem criatividade e mentiroso!!!

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Cara, não continua não. Olha, se você ficar em um quarto escuro e pensar neste teu conto para bater uma, garanto que teu pau vai sumir. Nota zero.

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