De delatora a cumplice parte 1

Um conto erótico de diavolo
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 28/09/2006 20:15:57
Assuntos: Heterossexual

Sou casado a 3 anos e namorei 5 anos com a minha atual esposa antes de casar, sou respeitado por toda sua familia e tenho uma boa moral, ela tem belas primas mais uma em especial me chamava a atenção vou chamar de maria, uma morela linda e muito gostosa belos seios e uma bunda enorme, sempre preferi loiras mais aquela morena é espetacular.

Tudo aconteceu da seguinte maneira, era sexta feita falei pra minha esposa q iria viajar a trabalho com fazia com freqüência, mais fiz isto por q neste fim de semana tinha o churrasco de comemoração do aniversario de um amigo e sempre alugávamos uma casa de praia bem afastada e fazemos nossa festinha à-vontade, bem fui pra casa na sexta feira e só tinha homens, bebemos conversamos e fomos dormir cedo afinal o churras era no outro dia. No sábado aconteceu como de praxe as pessoas chegando bebendo tomando banho de piscinha e a bebida vai ajudando a diminuir a distancia, e começa a se formar os casais, e as coisas vão fluindo, a casa tinha 6 quartos e era de uma freqüência absurda, bem já era lá pras 2 da tarde eu já estava ficando com uma loirinha bem gostosinha e só estava aguardando desocupar um quarto pra rolar o sexo, assim q desocupou nos entramos mais a mulher estava muito embriaga que o sexo foi fraco dei só umazinha de leve, mesmo assim tomei um banho e como ela estava dormindo dormi ao seu lado, pra me recompor, pois sabia q era na madrugada que a festa atingia seu ápice, fui sair do quarto era mais ou menos umas 20 horas sai eu e a loira, logo na saída do quarto estava passando uma ruiva alta muito bonita q me olhou acho q mais pelo fato de saber q estava saindo do sexo, mais tudo bem me dirigi a geladeira fui pegar uma cerva e perguntei aos meus amigos quem era a ruiva e um deles disse q tinha chamado e que ela tinha vindo com mais 3 mulheres sendo uma morena muito gostosa, portanto fui até o outro lado da casa pra ver as mulheres foi ai a meada, a morena era Maria, me olhou com cara de espanto, e logo foi fazendo inúmeras perguntas, eu respondendo q tinha vindo só pra festa, e tal, e que a minha esposa não sabia e vendo aquele clima esquentar meu amigo me chamou e me tirou de perto, eu estava louco pensando numa saída e foi ai q vi a as 4 conversando e só a ruiva falando, mal terminaram de conversar e Maria veio pedir esclarecimento, dizendo q eu era um safado q tinha largado mulher em casa pra comer outras e tal, dizendo q ia me entregar e eu tentando convencer ela q não fizesse isto, e fomos conversando ela tentou ligar pelo celular algumas vezes mais o sinal nesta área por deus é horrível, ela não teve sucesso, e nisso eu já tinha saído da cerveja e ido pro uísque e bebíamos juntos e discutindo, suas amigas foram se acertando e entram no ritmo da festa, e Maria foi se embriagando, e. Vendo a putaria, foi se fazer de santa pra mim dizendo q ia embora que não ia dormir ali e foi ai q eu entrei, disse q estava arrependido, e q iria embora tb q se ela quisesse eu a deixaria em casa isso era umas 2 da manha e fomos embora, ela embriagada, dormiu logo e eu pensando tenho q comer esta mulher e fazer lá se sentir culpada pra não me entregar, foi a q eu entrei no primeiro motel, ela dormia e eu a levei para o quarto, chegando lá, passaram mil coisas na cabeça, mais mesmo todo errado e safado não sou canalha, tirei sua roupa e a abri umas camisinhas e joguei no quarto pra parecer q tínhamos transado e fui dar um banho na morena q foi acordando aos poucos, ela bem molinha encostada na parede e molhava seu corpo e passava as mãos em seu rosto, e logo fui me excitando e passando as mãos nos seus seios grandes duros e o mamilo ficando duro com a água gelada, desci minha mão a sua bucetinha carnuda e toda raspadinha, q lábios eram aqueles minha pica estava como rocha eu não agüentavam mais chupava seus peitos coloquei minha rola no meio das suas pernas, e ela me olhava e pedia pra eu parar, mais não via nenhuma convicção nas suas palavras, ela começou a respirar mais rapidamente, eu falava sacanagem pra ela e as suas feições mudavam, foi ai q eu peguei novamente na sua buceta e estava enxarcada, e isso é tudo pra mim uma mulher q fica toda melada onde seu mel sai do sexo e mela toda parte ao redor, daí em diante vi q estava dominado e ia matar o meu tesão de comer maria, virei à frente pra parede me abaixei e comei a chupar aquele cu fenomenal, e ela ficava na ponta dos pés e abria a perna como quem pedia q eu chupasse sua buceta, atendi seu desejo e enfiei minha cara na sua buceta, quente úmida e com lábios carnudos eu fodi ela com a minha língua ela se contorcia e me chamava de cachorro de safado, de gostoso, e eu dizia: Priminha vou te fuder igual a uma putinha, vou deixar vc com o cheiro do meu gozo, eu chupava sua buceta e seu cu e com os dedos eu preenchia aquele q estava sem atenção, ela sua buceta pulsava, e quando me levantei me deparei com aquele cuzinho toda molhado olhando pra mim, me encostei nela deixando minha pica dura no seu rego e fui ao seu ouvido e disse: maria vc é muito gostosa, mais não sei se devo. Ela me puxou pela pica e comeu a esfregar na sua bunda e dizendo q se era pra ela ter peso na consciência que fosse por uma causa como está e pincelou minha rola no seu grelo, eu agarrei ela por trás, e fui pra pia jogando a e deixando a de costas pra mim ela abriu sua perna e vi aquela buceta melada, coloquei minha rola encostado no seu grelo e comecei pincelar e ela pedindo me come seu merda seu safado, seu cachorro, como ela tava pedindo com jeito eu não podia negar dei uma socada q ela deu uma grito e se agarrou na tornei e no que mais conseguiu como socorro, e comecei a socar e ela gritando q era disso q ela gostava eu a chamava de puta de safada batia em sua bunda e ela gritava se tremia e gozava apertava meu pau e pedi pra eu socar, minhas bolas batiam minha coxa pegava na perna, e aquele barulho característico tomava conta do ambiente, ela tava sendo socada por 18 cm e uma bela tala de largura, mais não se importava a bebida, a sua buceta enxargada e gozada tava ajudando, foi ai q a coloquei sentada no vaso e dei a ela o que ela merecia, por ter me dado tanto prazer, gozava seus peitos sua cara enchi sua boca de porra e batia com a minha ola na sua cara e ela continuava a se masturbar, e adorando as putarias q falava pra ela... neste momento já estava tranqüilo, ela de delatora passava a ser cúmplice, mais neste momento estávamos ainda no banheiro vamos deixar o restante pra próxima parte.

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Comentários

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Cara, chega ser hilário esse seu conto, essa da sua prima na festa é muita coincidência e a mesma facilidade de sempre.

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