Priscila, ninfeta, submissa

Um conto erótico de Fábio R.
Categoria: Heterossexual
Contém 1661 palavras
Data: 28/09/2006 11:31:31
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Fábio R., tenho 30 anos e sou um tipo normal, até que bonito, alto, magro, moreno de sol. Tenho um amigo, o Marcelo de 32 anos, que faz um incrível sucesso entre a mulherada, e eu acho q deve ser pelo seu porte físico marombeiro de carteirinha. Então resolvi seguir o exemplo dele, pra ver se eu me dava bem também. Um tempo depois de começar a freqüentar a academia, notei a presença de uma garota. Ela vinha sempre no mesmo horário e tinha quase sempre a mesma rotina. Se alongava um pouco, fazia um série de musculação usando quase nada de peso. Ela era bem atrapalhada com os pesos, e aquilo começou a me chamar atenção. Ela tinha uma dificuldade enorme em puxar ferro. Comecei a puxar papo com ela. Priscila (nome falso), tinha 16 anos e era muito tímida, daquelas que nem olham direto nos olhos, falam baixinho. Devia ter uns 1.60 no máximo e parecia ser bem magrinha. Não dava pra notar direito e nem chamava atenção, pois sempre estava de legging e camiseta larga. Tinha o rosto lindo, era frágil e meiga, cabelo loiros liso e comprido, pele clara, olhos verdes com cílios enormes. Só não investi mais porque era muito novinha e isso dá cadeia... Cheguei até a comentar dela para o Marcelo e lembro de ter falado q se ela continuasse daquele jeito, quando chegasse aos 20, ia ser virar um mulherão... pena que era tímida, devia até ser virgem. Como Priscila não me dava bola, passei a prestar atenção nas gostosonas e desinibidas da academia, mas sempre dava um jeitinho de conversar um pouco com aquela garotinha. Um mês depois, o Marcelo veio falar comigo... : “Lembra da Priscila?”... E eu: “Que q tem?”... E o Marcelo: “Você falou q ela devia ser virgem, fui tirar a prova... era virgem mesmo... mas só do cu!” ... Quase engasguei qdo ele disse aquilo. Marcelo contou que 2 dias atrás foi conversar com ela na sala de musculação. Ela estava chateada porque tinha acabado de levar um fora do namorado. Então ele lhe ofereceu carona, a beijou e a menina se derreteu toda. No dia seguinte convidou Priscila para ir no seu apto e ela foi. Marcelo confirmou q a menina era realmente tímida e envergonhada como eu tinha imaginado, mas era só fazer uns carinhos mais ousados que ela fechava os olhinhos e se entregava toda. Era uma safadinha, e já na primeira vez deu até o cuzinho, sem ter que pedir 2 vezes. Fiquei puto com Marcelo... não conseguia acreditar... Eu lá, no maior respeito com a menina, e ele se gabando pra todo mundo, que tinha comido ela, que ela era uma putinha de primeira. Cheguei a discutir com Marcelo, pois achava canalhice demais com uma menina tão meiga. Um dia, Marcelo me convidou para ir na sua casa. Cheguei e uns 10 minutos depois chegou Priscila. Marcelo fez um sinal e ela se sentou no seu colo, Ele conversava comigo e bulinava a menina, que estava visivelmente envergonhada, mas continuava quietinha. Marcelo mandou ela ir na cozinha pegar umas cervejas, e quando ela se levantou ele falou pra mim de um jeito q ela pudesse ouvir: “Essa putinha sabe chupar como ninguém.”... Priscila voltou da cozinha e falou q não tinha cerveja na geladeira, e ele mandou ela ir na padaria comprar... e ela foi... Era uma escrava... Fiquei indignado com o jeito que ele tratava Priscila e fui embora, mas se ela aceitava devia ser porque gostava... E de tanto pensar nisso, acabei ficando excitado... Não conseguia parar de pensar naquele ninfeta submissa e sempre ia perguntar pra Marcelo sobre ela, e ele contava em detalhes...que a amarrava, vendava, enfiava vibradores, mandava nela como se fosse uma cadelinha : “Senta... deita... lambe... abana o rabo...” Só de imaginar eu já ficava doido... e não conseguia disfarçar. Então um dia combinamos... Ele me apresentou para uns amigos que moravam no prédio em frente ao seu, e de noite fiquei lá, junto com mais três caras, olhando pela janela que dava de frente para a janela de Marcelo... Logo a luz do apto se acendeu... e alguns minutos depois, vi Priscila nua, sendo puxada por uma coleira por Marcelo até a janela. Marcelo olhava em nossa direção pois sabia que estávamos olhando... Ele pegou a menina pelo cabelo e empurrou sua cabeça em direção ao seu pau, e começou a foder aquela boquinha. Eu estava boquiaberto, os outros caras pareciam já estar acostumados com o showzinho e me emprestaram até um binóculo. Priscila ficou de 4 sobre uma mesinha baixa, com o rosto e uma mão apoiados no vidro do janelão. Marcelo metia por trás, puxando seu cabelo, e batendo em sua bunda. Sabendo que estávamos olhando, Marcelo virava Priscila de bunda pra janela e fazia ela chupar seu pau novamente... Depois ele gozou na janela, e Priscila ficou lá, lambendo toda a porra que escorria pelo vidro... Aquele dia não consegui dormir... passei a noite toda batendo punheta imaginando Priscila. No dia seguinte fui na casa de Marcelo. Ele atendeu a porta, e ao me ver deu um sorriso e fez um sinal para que eu ficasse quieto. Me levou até o quarto e eu vi Priscila, com as mãos algemadas na cabeceira da cama, de bruços, com a bundinha levantada apoiada num travesseiro, e um vibrador ligado na bucetinha careca, sem um pelinho... Ela era muito mais gostosa do que eu podia ter imaginado. Percebendo a nossa presença, Priscila perguntou para Marcelo quem era... Ele falou que não era ninguém, era engano. Ela acreditou. Marcelo deu tapinhas em sua bunda, e mexeu aquele vibrador dentro da sua bucetinha, e fez um sinal para eu me aproximar. Fui silenciosamente ver de pertinho... Priscila rebolava, gemia e gozava igual louca. Marcelo mandava ela empinar mais a bunda... que visão linda... aquele cuzinho cor de rosa piscando... Ele enfiou a língua em seu cu e depois chupou seu grelinho, continuando a mexer com o vibrador dentro da buceta. Ela era uma verdadeira putinha, escrava, submissa. Depois Marcelo foi perto do seu rosto, tirou o pau pra fora da calça e começou a bater no seu rosto e sua boca, chamando-a de putinha. Ela, algemada, se arrastava tentando alcançar o pau com a boca. Eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda. Marcelo percebeu e começou a falar: “Ta com tesão,putinha? Ta, é?”... e ela balançava a cabeça que sim... “Quer que eu coma seu cu, quer? Então pede, puta, pede... Ela pediu: “Me come... me come...” E ele ainda mandou ela pedir por favor... e Priscila, pedia gemendo : “come meu cuzinho, por favor... come logo... por favor...”... Meu pau já estava quase explodindo dentro da calça... Marcelo rindo, levantou, abriu uma gaveta tirou uma camisinha e um tubo de gel, jogou na minha frente e saiu do quarto. Fiquei louco... Priscila ainda estava rebolando e pedindo pra que Marcelo a comesse logo... Nem pensei... tirei o pau pra fora da calça, peguei o gel e enchi a mão... Dei uma lambida naquele rabo só pra sentir aquele cheirinho gostoso de xota novinha e melada... Priscila ainda falou: “Marcelo... tira esse vibrador, ta?”... Ah, eu não agüentei... joguei a camisinha pra longe, deixei o vibrador lá do jeito que tava e encostei a cabeça do pau naquele cuzinho e empurrei... era apertado... ela deu um gritinho, e pediu pra eu fazer devagar... peguei ela pelo quadril, e empurrei, metendo tudo de uma vez... senti até o vibrador tremendo através da pele que separava a buceta do cu. Priscila começou a gritar, falou que estava doendo...mas eu continuei e comecei a bombar com força. Ela gritava muito, então tapei sua boca com a mão, e continuei bombando com força... Ela foi se agitando, e eu com mais tesão ainda... comendo aquele cuzinho apertado... Não demorou muito e senti que ia gozar, tirei o pau, e gozei tudo naquela carinha, que tava com a venda toda molhada de lágrimas. Priscila continuou gritando, e Marcelo entrou no quarto, assustado... Quando ele viu aquele cuzinho todo aberto, e o vibrador ainda ligado, ficou excitado também, e tirou o seu pau e começou meter naquele rabo arrombado... Priscila continuou chorando baixinho, mas não gritava...parece q foi se acostumando... Ainda não tinha percebido que eram dois caras comendo ela... Ao ver aquela cena, meu pau ficou duro de novo, e comecei a me enfiar embaixo dela... Priscila percebeu que eram dois caras, e começou a ficar desesperada, e gritava sem parar... Marcelo se levantou, pegou uma mordaça e calou sua boca... enqto isso, eu tirei aquele vibrador e meti naquela bucetinha, e Marcelo voltou e meteu novamente em seu cu... Sua bucetinha era demais... apertadinha, molhada quente... Estávamos os dois comendo aquela ninfeta... Trocamos de lugar, e aí que eu percebi porque Priscila gritava tanto quando eu a comi... Meu pau tem 21.5cm e bem grosso , e do Marcelo uns 17cm. Então dessa vez meti mais devagar no cuzinho, mesmo assim ela só não gritava e esperneava, pois estava toda amarrada. Ficamos horas comendo aquela menina, gozando sempre naquela carinha chorosa. No final, Marcelo tirou a mordaça e ela soluçava tanto, que me arrependi de ter feito aquilo. Senti pena da menina, e fui embora. Alguns dias depois, vi Priscila na academia. Quietinha como sempre me cumprimentou e foi malhar. Perguntei pra ela sobre Marcelo. Ela contou que brigou com ele, não quis falar o motivo, mas disse que ele era muito estúpido e nunca mais ia olhar pra ele. Percebi que Marcelo não tinha contado sobre mim, então também fiquei quietinho... e o melhor... Priscila está se apegando cada vez mais a mim e outro dia me deu um beijo no canto da boca...rs. rs... Ah, se ela soubesse que fui eu que arrombei aquele rabinho... se alguém quiser saber se consegui comer ela de novo, me escrevam...

E-mail= barataverde@ig.com.br

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Comentários

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Já tinha lido esse conto. Não vale ler contos em revistas e depois colocar aki.

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