Acampamento com o amigo do meu marido.

Um conto erótico de Carla Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 26/09/2006 07:43:29
Assuntos: Heterossexual

A história que passo a contar, aconteceu no mês de janeiro de 2005. Meu nome é Carla Suzi, tenho 34 anos, 1,70m, 65kg, coxas grossas, quadris largos e bunda empinadinha, ainda sem celulite (graças a Deus). Meu marido é o Renato, tem 36anos, 1,70m.

Resolvemos fazer um acampamento já combinado a algum tempo atrás com mais dois casais amigos nosso, que também gostam de acampar. Foi o Augusto 40anos e a Mara 36anos, o Felipe 35anos e a Suzana de 28anos. Chegamos na sexta-feira à tarde, arrumamos tudo e a noite jantamos e fomos direto para as barracas. No outro dia cedo, levantamos, tomamos café e cada um resolveu fazer uma coisa diferente. O Renato, meu marido e o Felipe, resolveram pegar o barco e subir o rio para pescar, a Mara e a Suzana foram tomar banho de sol na beira do rio, já que o lugar era bastante afastado e formava tipo uma prainha com areia e tudo na beirada. Eu resolvi dar uma caminhada na mata, que não era muito fechada e o Augusto resolveu ficar no acampamento. Andei durante alguns minutos e em seguida escutei o Augusto me chamando logo atrás de mim. Esperei ele que disse ter resolvido caminhar um pouco também. Andamos por uma meia hora na mata, através de algumas trilhas antigas e como não era densa podíamos ir para qualquer lado. O papo rolou solto até que chegou no assunto sexo, onde ele me perguntou sem cerimônias: -Você já transou num lugar assim? Achei estranha a pergunta, mas respondi que não, somente na barraca com meu marido. Eu retornei a pergunta para ele que respondeu que tinha muita vontade, mas a Mara, sua esposa, nunca topou, mas que ele tinha muita vontade. O Augusto é um cara bem alto, 1,85m, cabelos pretos, corpo peludo, corpo estilho malhado. Ele nunca havia me cantado e eu nunca tinha tido olhos para ele. Caminhamos um pouco mais e nos deparamos com uma lagoa no meio do mato, tinha algumas aves no local e chamei ele para ver. Ele veio e chegou por trás de mim e praticamente colou na minha bunda. Eu estava com um shortinho de lycra e camiseta e ele estava de sunga e camiseta também. Quando ele encostou, pude sentir perfeitamente seu pau na minha bunda, não havia visto antes, pois a camiseta tapava a frente. Tentei sair da frente dele, mas ele colocou a mão no meu ombro e me segurou, sem força, mas com determinação em perguntando onde olhar. Fiquei meio sem jeito, mas de inicio não senti maldade nenhuma. Mas ele me segurou e me puxou pela cintura, me apertando mais ainda contra ele, tentei me largar e falei. -O que é isso Augusto? Ele disse: -Calma, estamos só nós dois aqui, podemos aproveitar um pouquinho! Aquela situação estava me deixando com medo e excitada, ele falava no meu ouvido e me abraçava pelos seios, eu continuava de costas para ele. Ele falou ainda: -Calam, relaxa, não vou fazer nada que você não queira e eu sempre tive um tesão enorme por você! Aquilo mexeu muito comigo e já não estava relutando muito, ele sentiu isso e me virou para ele, me dando um beijo de língua que quase me sufocou, e eu não agüentei mais e correspondi. Nunca havia traído meu marido, mas na hora não pensei nisso e me entreguei a ele. Ele sentiu que não teria mais resistência de minha parte e atacou de vez. Me abraçou mais forte, pegou com as duas mãos na minha bunda e puxou para ele, sempre me falando coisas no ouvido. Eu senti um volume enorme na sunga dele, como ele é alto, me agarrei no pescoço dele, ele me levantou e fez com que eu abraçasse ele com as pernas, ele ficava mexendo com os quadris para eu sentir o pau dele todo. Ficamos assim alguns minutos e ele me largou e tirou a camiseta, aí sim pude ver o volume que estava na sua sunga, era enorme, nunca tinha visto coisa igual, então ele tirou minha camiseta e meu shortinho e fiquei só de biquíni que era pequenino, pois meu marido gostava de me ver assim. Então comecei a alisar o caralho dele por cima da sunga, estava impressionada com o tamanho, nisso ele levantou minha parte de cima do biquíni e começou a mamar meus seios e aproveitou e colocou minha mão dentro de sua sunga, confesso que fiquei com medo mesmo, pois não conseguia pegar o pau dele com apenas uma mão. Então ele se livrou da sunga e pulou para fora aquela enorme vara, que me deixou sem fôlego, vendo meu susto, ele forçou minha cabeça para baixo para eu chupar, peguei, esfreguei no rosto, mal conseguia colocar a cabeça na boca, então alternava entre lambidas, beijos e punheta naquele mastro, devia ter uns 20 ou 22 cm e grosso, sei lá quanto de grossura. Depois de um tempo de carinhos ele me levantou, me encostou num tronco de arvore caída, onde eu ficava meio em pé meio deitada, tirou meu biquíni e chupou muito gostoso minha buceta, tive vários orgasmos. Então ele veio para me penetrar, eu também não aguentava mais à vontade de sentir ele dentro de mim, ele me levantou uma perna, encostou na entradinha e foi forçando, tava difícil, eu tentava mexer, para poder encaixar melhor, quando entrou a pontinha da cabeçona, ele forçou mais e fez o pau deslizar para dentro da minha buceta. Que sensação gostosa, me sentia sendo rasgada, parecia que estava perdendo a virgindade naquela hora, pois o pau do meu marido, não chegava a ser a metade da dela. Ele continou forçando e entrou mais, creio que entrou tudo o que podia e começou a me fuder com muita vontade, estocadas fortes e fundas, podia sentir seu pau no meu útero, enquanto isso me sufocava com a língua, ficou me fudendo uns 10 minutos, minha buceta já estava pegando fogo, tanto que ardia, eu já havia gozado várias vezes, não sei quantas, ele deu umas estocadas mais firmes, com força mesmo e gozou tudo dentro de mim, senti os jatos de porra dentro da minha buceta, pois não usamos camisinha, pois na hora eu nem pensei e acho que nem ele. Augusto ficou mais um tempo dentro de mim, até o pau dele amolecer, quando tirou, senti um vazio muito grande e a porra escorria pelas minhas pernas, foi uma quantidade muito grande.

Descansamos um pouco, botamos nossas roupas nos beijamos e fomos de volta para o acampamento. Resolvemos chegar separados, para não dar bandeira. Neste acampamento, que durou 03 dias, ainda transamos mais duas vezes, sendo que na última vez ele quis comer meu cuzinho, mas fui obrigado a negar, pois tive muito medo do que poderia me acontecer.

Depois desta transa, eu e o Augusto continuamos nos falando, porém não tivemos oportunidade de nos encontrar e ele quer comer meu cuzinho. Se rolar, conto para vocês como foi. Meu marido nem desconfia, mas vou acabar falando para ele. carla.suzi@ig.com.br

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Comentários

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Cadê a enrrabada? E as outras corneadas?

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Fácil, muito fácil, bem puta e sem camisinha botando marido em risco.

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Amei, víver ... é áproveitar intensamente cada momento de nossa existência. Muito bom, nota 10. É até bom que ele não saíba, é mais prazeiroso pensar nisso. Beijos.

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pelo menos esta resolveu leva no cu mais tarde.

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Bom na verdade um conto possivelmente real,mas fala sério... Ela já tinha dado pra ele!

Ah, pau grande é o meu rs...

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Muito excitante. Quanto à facilidade em dar, não esqueçam que o ambiente (meio do mato) deixa as mulheres muito excitadas. Elas sempre ficam quando sentem perigo no ar. Além disso, toda mulher tem uma putinha dentro de si esperando o momento propício de se manifestar... Nota 9.

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Querida Carla. Como você não disse que adora, ama, venera seu marido, acredito que seu casamento ja foi pro brejo. Por isso, acredito que este tipo de acampamento (acampaxota) vocês ja praticam faz tempo.Nota zero.

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Bom conto. Bem redigido e tesudo. Pecou pela falta de argumento para driblar as obviedades (facilidade do sujeito comer a mulher, pau grande, etc.).

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É... foi bem redigido, sucinto,e bem possível de acontecer... Pq as mulheres sempre escrevem que seus amantes tem um 'aparelho' enorme ????

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Estou de pleno acordo com o Sergio...o pau e sempre enorme,a facilidade e mais que muita...enfim...mas esta bom!

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Confesso que foi um bom conto, só acho que por ser casada e ele ser amigo da família, vc aceitou com muita facilidade a investida do cara, e como sempre, o pau é enorme.

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