Agora sei que Manu é minha

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 709 palavras
Data: 03/09/2006 19:53:57
Assuntos: Heterossexual

“Agora sei que Manu é minha ”

A luz do refletor esquenta a pele bronzeada da linda morena Manuela... um pingo de suor teima em escorrer pela coxa habilmente torneada por muitas sessões de academia. As descargas do flash da máquina fotográfica se sucedem, iluminando mais suas curvas, sua expressão, seu olhar meigo, sua boca vermelha semi-aberta, e permitindo que eu possa captar sua imagem, registrando-a para o deleite de tantos que ela permita se revelar. Mas eu desejo mais, eu a desejo, sua alma todinha para mim ..!

- Manu, querida, tira sua calcinha agora!

Ela sorri docemente, olhar malicioso. Hesita, da mesma forma como hesitou a atender ao meu convite para posar.

Então relembro quando li, a primeira das inúmeras vezes seu conto incrível, sua excitante história, os primeiros e-mails trocados, nossas confidências, nossos sonhos, nossas fantasias, as fotos reais.... Depois de um mês de assédio, um telefonema, a voz doce e macia sussurrando, prometendo, acariciando minha mente. Mais e-mails, fotos, promessas sem data para cumprir, um endereço comercial, alguns presentes remetidos que agradaram (perfumes caros, lingerie Victoria’s Secret).

Finalmente, um convite para só um inocente encontro no Shopping. Nada acontecerá, ela diz: o marido viajou! Mas ela aparece linda, irresistível, de vestido vermelho semitransparente, salto alto. Um café com chantilli, sussurros próximo ao seu ouvido (que perfume sedutor!), alguns carinhos discretos, promessas, sorrisos alvos molhados.

-Vamos tirar as fotos, bella Manu?

Em pouco tempo, após doces amassos em meu carro, no próprio estacionamento do Shopping, estamos nós dois na melhor suíte do melhor Motel da cidade. Manu só de calcinha e sandálias vermelhas salto alto, irresistível. Ela sorri, fecha os olhos, linda, vira-se de costas e começa a rebolar suavemente, quase flutua aos clics de minha câmara. Vai descendo a minúscula calcinha suavemente, mostrando o pouco que falta mostrar. Que delícia! Agora sei que Manu será minha!

Finalmente Manu está nua, totalmente nua, sorrindo feliz e satisfeita. Eu exploro todos os seus ângulos, todas as suas curvas, todas as suas expressões. Ela poderia estar em qualquer revista masculina do mundo! É só deixar eu publicar ...

Minhas mãos estão suadas, já tirei mais de 300 fotos. A memória da câmara digital está quase acabando. Mas eu também não estou mais me controlando. Manu chega bem pertinho oferecendo seus seios para mais uma pose, um sorriso lindo, e aquele perfume....

Não dá mais para resistir: tomo-a em meus braços, ela me enlaça e me beija. Carrego-a no colo até a cama king size, onde a deito suavemente. Nossos lábios estão colados, nossas línguas se tocam, se entregam, suas coxas se abrem, prenunciando a entrega:

- Quero você para mim, carina Manuela.

- Eu serei toda sua, Fernando, tesão!

Minha boca percorre sua face, seus olhos, seu pescoço, sua nuca. Ela arrepia quando sussurro em seu ouvido. Seus mamilos intumescem em minha boca (seios tenros, delícia), enquanto minha mão acaricia sua grutinha toda melada. Manu geme deliciosamente, quando minha “barba por fazer” roça o interior de suas coxas, procurando chegar aos grandes lábios. Que vagina deliciosa! Sinto que ela perfumou o caminho para o prazer!

Quando minha língua explora o clitóris, Manu não resiste, geme e rebola sem controle, esfregando sua boceta, procurando aumentar seu prazer. Pede que eu a coma logo! Mas, quero que ela goze em minha boca e continuo, pacientemente, por vários minutos, a lamber seu clitóris, seus pequenos lábios, enquanto acaricio aqueles deliciosos seios com minhas mãos.

Manu não resiste, e anuncia que “chegou lᔠquando segura minha cabeça entre suas pernas e se esfrega toda, gritando feito maluca, que nunca tinha gozado tanto, que eu era muito gostoso e podia fazer o que quisesse com ela! Continuo sugando seu clitóris por mais algum tempo, enquanto aguardo a entrega final. Agora sei que Manu será toda minha!

Minhas roupas vão ao chão rapidamente. Fico nu, enquanto Manu, ainda ofegante, espera na cama. Subo nela, colocando-me entre aquelas pernas bronzeadas e posicionando meu pênis na entrada da grutinha, bem depilada. A pergunta final: Manu, você quer ser minha agora?

A resposta que eu esperava: meu pênis desliza sem dificuldade para dentro daquela vagina quente e lubrificada, até tocar em seu útero. Agora sei que Manu é minha! Sinto pelo maridão, mas Manu nunca mais será a mesma depois daquela noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fernando a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível