Minha primeira vez com Mayara

Um conto erótico de Lucius
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 24/09/2006 03:32:00
Assuntos: Heterossexual

Já só eu e Mayara permanecíamos ainda no escritório da empresa. Tínhamos um relatório para apresentar no dia seguinte. Cada um estava voltado para o seu computador e ia conferindo e dando entrada aos dados.

Conheci-a cerca de um ano antes, quando ela veio trabalhar para a empresa e da amizade que logo evoluiu entre nós, passei a sentir muito mais por ela.

Muitas vezes tinha uma enorme vontade de lhe dizer o que sentia, mas, sempre que tentava, surgia algum impedimento que me fazia perder o momento oportuno. Sempre quis acreditar que ela também gostava de mim do jeito que eu sonhava, mas se eram sinais disso, apenas se ficavam por certas cumplicidades um pouco perceptíveis nos sorrisos, nos gestos e nalgumas frases.

Mayara é uma morena clara muito atraente, olhos grandes, lindos e muito expressivos, seios médios muito lindos e quase sempre deixando aparecer uma pequena parte deles acima do decote. A sua bundinha é larga e bem redonda de fazer inveja, junto com suas coxas carnudas e muito tentadoras. Mayara é para mim, um absoluto encanto e uma tentação permanente e não passa um dia, em que não pense nela com um carinho enorme.

Depois de algumas horas de trabalho intenso ela disse:

- Ai César, não aguento mais com dor nas costas! Ainda vamos ter que ficar aqui muito tempo?

Deixei de teclar, olhei com aquela admiração habitual sempre que via a expressão deliciosa do seu perene sorriso e disse:

- Sim, ainda temos trabalho para mais uma hora! Porquê?, precisas que te ajude em alguma coisa?

- Não preciso de ajuda! Disse ela sorrindo... – Mas tenho que ir tomar um banho bem quente estou cansada mesmo!

- Mayara, acaso pensas que não seria capaz de te ajudar no banho! Tens as minhas habilidades em muito pouca consideração!

- Muito obrigada, mas não creio que possa confiar muito na honestidade dessa tua intenção! Disse ela, mostrando o seu encantador sorriso.

- Querida, a minha intenção é das melhores e se eu ajudasse, de certeza iria aliviar essa dorzinha, acredita!

- Mesmo assim, dispenso esses teus serviços, mas, já que estás tão ansioso para me ajudar, vai adiantando o trabalho enquanto vou lá no banheiro!

- Mas pois claro, podes contar com isso! E pisquei-lhe o olho com cumplicidade.

- Então volto já! E dirigiu-se naquele seu passo leve e subtilmente ondulante, para o banheiro que ficava logo ao fundo do corredor.

Passado um bocado, ouvi-a dizer:

- Demorei, né?

- Nada demais e enquanto foste, consegui adiantar um bocado e já nos falta pouco para terminar!

Fingindo-me muito ocupado, não me voltei para a olhar. Mas, mordi os lábios para me conter e imaginei como a minha deliciosa colega estaria linda. Sabia como ela era vaidosa e gostava de ser admirada, mas me segurei sem voltar a cabeça, para prolongar a excitação do momento e uma onda de desejo começou a tomar conta do meu pensamento. Então, para minha perplexidade me ouvi a dizer-lhe:

- Nem te pergunto se estás cheirosinha, o teu doce aroma te precedeu!

- Então é porque gostas dele! Disse Mayara.

- Tens os cabelos soltos sobre os ombros?

- Sim, claro que estão! Disse ela em tom de voz alegre.

- Tua pele está húmida e macia?

- Sim! Porque não olhas?

- Tua boquinha está morna e gostosinha?

- Ah! Acho que sim! Respondeu ela jovialmente.

- Teus seios estão mimosos?

- Hum! Não sei se posso dizer!

- Teu corpo lindo quer miminhos?

Mayara não respondeu à última pergunta e quando rodei na cadeira para a admirar, ela aninhou-se sorridente sobre o meu colo, envolveu-me o pescoço com o braço e com os lábios quase roçando minha boca, perguntou no seu tom de voz mais lindo e manhoso:

- Não queres descobrir essas coisas, meu escritor?

Aconcheguei-a meigamente no colo, afaguei-a desde suas voluptuosas nádegas aos exuberantes seios e a beijei docemente, desde o pescoço às lindas pálpebras que se fecharam docemente pra aceitar meus carinhos.

Deixei-me embriagar pelo doce perfume que subia de seu corpo tão querido.

Apertei-a mais contra o corpo, voltei-a para mim e procurei sua boca avidamente.

Mayara amolecia a cada momento e senti seu corpo se moldar todinho ao meu. Penetrei os seus olhos com um desejo imenso, para que ela pudesse sentir o quanto a queria. Ela inclinou o rosto, entreabriu os lábios, fechou os olhos e deixou-se sentir o vulcão de desejo com que lhe sorvia a boca e a língua. Sentiu que todo o seu corpo estava sendo desbravado como se tratasse de um faminto ante uma deliciosa refeição. Devorei-a com a boca e com as mãos, enquanto Mayara sentia a minha pujança viril se insinuando em suas coxas que ela logo as ajeitou para permitir um contacto mais íntimo.

Abrasado de um tesão insaciável arranquei-lhe a roupa, agarro-lhe os seios e os chupo, me deliciando. Logo, ao tirar a boca, já os vejo de biquinhos entesados e lhes dou a minha maior atenção. Seus seios são lindos e os adoro. Aperto-os e olho como o biquinho logo se entesa. Ora os chupo, ora os liberto e de cada vez que os olho, eles estão mais endurecidos. A luz clara do escritório mostra a delicada cor dos mamilos, molhados e inchadinhos dos chupos e mordidas que lhes vou dando sem parar, deixando-a também já cheia de volúpia.

Agora Mayara geme baixinho e sente todo o seu corpo ser tocado, apalpado, profanado. Seu desejo cresce, se sente ficar muito húmida e quer sentir mais profundamente aquela voluptuosa tortura com que eu a devasso.

Dispo-me apressadamente, deito-a por sobre a secretária e a deixo exposta de quatro, completamente nua e vou por cima dela e a esmago com meu peso. Exploro-lhe as costas, alisando sua pele e contornando cada curva. Beijo-a desde a nuca, até ao vale entre suas nádegas. Lambo-a entre as coxas e nádegas, do grelo ao ânus, em pinceladas contínuas, fazendo-a empinar a bundinha e começar a rebolar. Chupo-a por todo o lado, sem lhe dar um momento de paz.

Deixo-a bem molinha e toda molhada, de pernas bem abertas e me dando uma maravilhosa visão dos seus tesouros frementes de desejo.

- César, mete agora quero senti-lo me penetrar!

Já de pé, entre suas coxas, tomo na mão meu pénis de tamanho normal, mas já muito duro e o faço pincelar de um orifício ao outro. Fecho os olhos e sinto a enorme delícia que o corpo de Mayara me proporciona, enquanto fricciona sua bundinha em mim.

Encosto a cabeça do pénis entre os lábios que logo a envolvem e entro em sua vagina por trás. Ela estava bem molhadinha e tão exitada que gozou assim que sentiu ele todo dentro. Segurei-me para não gozar tão cedo e o tirei fora de seu ninho quente e molhado e o troquei pela língua, ficando a titilá-la, entre lambidas e chupinhos até que ela gozou na minha boca. Enfiei-o de novo, de uma só investida e ela gemeu baixinho gostosamente. Senti junto com ela o prazer dos nossos movimentos ritmados e as sensações que nos provocavam.

Segurei-me de novo, enquanto ela se viu passar por um novo orgasmo que a deixou ainda mais molinha.

Provei seu ânus com os lábios num doce beijo e ao meter a língua, fiquei com a certeza que estava bem relaxada e pronta para o que há tanto tempo sonhava lhe fazer.

Molhei o dedo no melzinho da vulva e o enfiei no seu ânus. Fiz com que ela empinasse mais a bundinha. Meti outro dedo e senti que Mayara os acomodava perfeitamente. Fiquei acariciando seu clitóris, enquanto anelei o seu ânus com a cabeça do pénis que fui empurrando devagarinho no começo. Puxei atrás um pouquinho, olhei apaixonado seu cuzinho e a penetrei com tudo o que tinha.

O prazer de o sentir escorregar justinho e sendo envolvido pelo seu corpo pulsante, quase me fez gozar. Contive-me a tempo. Segurei-a pelas ancas enquanto a penetrava ao mesmo ritmo com que ela agitava sua bundinha. Estávamos certinhos um com o outro. Quando senti que já não iria poder me conter por muito mais tempo, inclinei-me sobre seu corpo, fazendo-a sentir meu peso e ele todo enfiado.

Agarrei com uma das mãos o seu seio, mordi-a no pescoço e no momento em que senti que ia gozar, puxei forte seus cabelos, apertei seu seio, senti uma onda enorme de prazer tomar conta de mim e ejaculei intensamente dentro do seu cuzinho.

Mayara, por seu lado, sentiu a cada estocada final que eu a rasgava por dentro, parecia que o pénis lhe forçava o estômago e quando eu parei, ela o sentiu pulsar dentro de si, enchendo-lhe o rabinho.

Tirei-o só quando já amolecia, virei-a para mim, procurei sua boca e a beijei apaixonado e com grande carinho.

Lembro-me de ela me dizer carinhosamente:

- Vais prometer me dar pelo menos uma semana de folga para meu rabinho desinchar!

Rimos ambos e nos deixamos sonhar, num longo e gratificante beijo.

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