Vera, minha iniciaçao IV

Um conto erótico de Vera
Categoria: Grupal
Contém 1738 palavras
Data: 20/09/2006 17:23:23
Assuntos: Grupal

Eu não cabia em mim de felicidade por ter conseguido engolir o caralhão do Bruno e ninguém de nós falava outra coisa.

Beto então olhado para mim comentou:

- Bruno, a Verinha é uma tremenda putinha e já nasceu arrombada. Sendo assim vou deixar para você tirar o cabaço da buceta e do cu dessa vagabundinha.

Aline então retucou:

- Vai tirar o cabaço só da xaninha dela porque do cu eu já tirei. Cheguei a enfiar a mão inteira no rabo dessa putinha.

Os dois não acreditaram e me perguntaram se era verdade o que Aline estava dizendo. Eu confirmei cada palavra dela.

- Se é verdade então o Bruno tem razão, você já nasceu arrombada e eu vou poder tirar um cabaço pela primeira vez, porque nenhuma até hoje me agüentou na primeira vez. Agora nós vamos lhe mostrar o que vai lhe acontecer. Os dois foram para cima da Aline que os recebeu com um sorriso todo aberto. Beto sentou-se na beirada da cama e mandou que ela sentasse, de costas para ele, com abuceta no seu pau. Bruno me posicionou bem em frente à xoxota de Aline e eu pude ver aquele pauzão ir entrando sem resistência. Os grandes lábios de sua xoxota eram empurrados para dentro quando ela descia e apareciam novamente quando ela se levantava um pouco. Foi fazendo movimentos de entrar e sair até encostar a bunda no saco do Beto. Nessa hora eu olhei para cima e pude ver a expressão de vadia que ela tinha no rosto. Bruno empurrou minha cabeça na direção da xoxota de Aline e mendou que eu fosse limpando o caldo que saía dela e escorria pelo pau do Beto até seu saco. Meu tesão estava a mil e eu também queria um pauzão dentro de mim de qualquer jeito. Virei-me, bem manhosa para o Bruno dando de cara com seu monstro delicioso. Dei-lhe um beijo bem molhado na cabeçona e lambi seu caldinho. Punhetei-o várias vezes sempre lambendo a cabeça e pedi:

- Bruno, pelo amor de deus, me come agora porque eu estou pegando fogo. Minha xoxota está molhadíssima. Eu preciso de seu cacetão dentro de mim.

- Minha putinha, aguarde um puquinho que eu vou fazer um esquentamento com a Aline e depois vai ser sua vez. Quero que você saiba direitinho como vai ficar sua buceta depois que eu sair de dentro dela.

- Beto, deixa eu acabar de arrombar a Aline. Verinha deite-se de costas que Aline e Beto vão chupar sua buceta enquanto como essa buceta arregaçada. Aline veio para cima de mim, colocando sua xoxota toda aberta e escorrendo bem na minha cara e com a cabeça entre minhas pernas. Logo eu já sentia duas línguas lambendo minha xoxota. Bruno começou a esfregar seu cacetão na buceta de Aline. Eu já tinha visto o peruzão de Beto entrar ali mas estava duvidando que o de Bruno conseguisse entrar. Era muito desproporcional

Bruno enfiou seu pauzão umas três vezes na minha boca, todo melado dos sucos da Aline e dele próprio e só depois começou a enfiar a cobra no buraco. Aline rebolava devagarinho e aquele monstro ia sumindo aos poucos e continuamente dentro de sua buceta. Bruno empurrou até não ter mais pau. Ele tinha enfiado tudinho na Aline e ela não reclamou em nenhum instante. Bruno fodeu a buceta dela violentamente, quase tirando o pau todo de dentro e enfiando novamente, até que tirou tudo de uma vez e eu pude ver o tamanho do buraco que tinha ficado. Dava para enfia minha mão inteira e foi o que fiz, sem sentir nenhuma resistência. Quando já estava só com meus pulsos do lado de fora senti sua buceta apertar meu antebraço, como se o estivesse chupando.

Bruno olhou maravilhado e chamou Beto para ver o que eu estava fazendo com a irmã. Fodi algumas vezes aquela buceta até que o Bruno disse que tinha chegado minha vez.

- Muito bem sua putinha, agora que você já viu como eu vou te deixar se prepara que agora é a sua vez.

Dito isso me deitaram de costas e os três começaram a me beijar Beto beijava minha boca, Aline mamava e mordia de vez em quando em meus peitinhos e Bruno dava um belo trato em minha ainda virgem xoxotinha. Fui ficando cada vez mais tarada e já gozava com meu corpo inteiro. Eu não sabia mais de onde vinham minhas sensações. Aline foi se virando e começou a segurar minhas pernas bem aberta, fazendo meus joelhos encostarem-se em meus ombros. Beto fez uma coisa incrível: começou a chupar os dedos dos meus pés e enfiar a língua entre eles. Não conseguia concentrar mais minha atenção e fui percebendo uma dorzinha na entrada de minha xoxota. Aline segurava o pauzão de Bruno esfregando na portinha de minha xaninha e, cada vez que chegava mna posição certa o Bruno dava uma forçadinha, mas não entrava. Eu ainda era muito apertadinha e virgem. Até naquele dia, nada havia entrado ali dentro.

Bruno foi ficando impaciente e começou a forçar mais o cabeção. Aline ajudava abrindo meus lábios vaginais. Uma hora senti que a cabeça deu uma entradinha. Beto largou um pouco dos meus pés e foi pegar um pouco de creme lubrificante que ele passou bastante na entrada de minha xoxota e no pauzão de Bruno.

- Pronto mano, agora ela já está bem preparada, com esse lubrificante seu caralho vai escorregar para dentro dessa vaquinha e você vai tirar seu primeiro cabaço.

Beto chegou por trás de Aline E eu posicionei seu cacete na entrada do cuzinho dela que eu já tinha preparado e vi aquilo ir sumindo dentro de sua bunda. Bruno nessa hora sentiu que eu me distrai e relaxei e aproveitou então para forçar aquele caralhão para dentro de minha xoxota que não resistiu ao avanço e deixou aquele cabeção começar a desbravar seu interior. A dor que senti até que não grande porque eu estava entorpecida de prazer. Aquele pauzão ia entrando devagarinho e saindo. Chegou num certo ponto que eu pedi para parar um pouco que estava doendo muito. Bruno parou mas não tirou de dentro. Ficou paradinho e eu pedi para Aline sair um pouco de cima que também queria ver quanto tinha entrado. Quando olhei não pude acreditar, não tinha entrado nem a metade e eu já tinha uma sensação de preenchimento total. Tomei coragem e falei para o Bruno que o pintão dele era muito grande mas que minha xoxota ia conseguir agasalhar ele por inteiro.

Beto então sugeriu que Bruno se deitasse de costas e eu montasse nele, porque assim eu poderia controlar a penetração. Foi o que fizemos e ao tirar o pau de minha xoxota pude sentir um ventinho por dentro dela, eu já estava arrombada e um filetezinho de sangue de meu defloramento escorreu pela minha bunda. Aline apressou-se em lambê-lo dizendo tratar-se do sangue de uma virgem.

Tudo preparado, Beto passou novamente bastante lubrificante no caralho do irmão, da cabeça até o talo e com os dedos empurrou bastante para dentro de minha xoxota. Aline segurou o pintão do Bruno para cima e eu fui encaixando aquele monstro na porta, agora escancarada de minha xoxota. Soltei um pouquinho meu corpo e senti que a cabeça entrou. Estava sentindo uma leve dorzinha mas respirei fundo, relaxei meu corpo todo e sentei mais. Senti que já tinha entrado, em apenas duas estocadas, o que Bruno tinha conseguido da primeira vez. Respirei novamente e relaxei e soltei meu corpo. Aquela rola não entrou de uma vez, mas foi escorregando para dentro. Eu perdi minhas forças e não consegui me segurar e só parei de deslizar naquele pintão quando minha bunda encostou no seu ventre.

Não conseguia acreditar que tinha conseguido agasalhar tudo dentro de mim. Beto vendo aquilo veio me dar um beijo na boca e enfiou a mão entre minha buceta e o pau de Bruno para confirmar o fato. Aline fez a mesma coisa. Os três não conseguiam acreditar no que eu tinha conseguido fazer. A dor já tinha passado e eu pedi para Bruno me fazer gozar pela buceta pela primeira vez.

Sem desencaixar ele foi me virando até ficar por cima e começou a me foder. Aquilo era insuperável. Eu, que já tinha experimentado tanta coisa nesse dia, não acreditava que ainda poderia existir coisa mais gostosa. Comecei a gozar descontroladamente até que senti Bruno começar a gozar também dentro de mim. Seus jatos quentes queimavam minhas entranhas recém inauguradas. Depois que ele gozou senti seu pau começar a murchar e ele começou a tirá-lo de dentro de mim. Quando saiu todo, Aline correu para chupa-lo e Beto veio chupar minha buceta que escorria como uma mina. Pedi oara ele para um pouco que eu queria ver como minha xoxota tinha ficado. Não conseguia acreditar que minha rachinha que era tão delicadinha tinha ficado daquele tamanho e toda vermelha. De curiosidade coloquei um dedo, depois fui colocando os outros até sentir que poderia colocar a mão inteira se quisesse. Chamei o Beto e falei para ele me comer também.

Seu pinto deslizou tranquilamente para dentro de mim, sem encontrar resistência, mas estava gostoso. Resolvi tentar fazer com a xoxota o que Aline tinha feito quando enfiei a mão na dela e comecei a apertar o pinto do Beto lá dentro. Quando sentiu minhas contrações vaginais mamando seu pau senti que ele ficou ainda mais duro, a cabeça de seu pintão inchou como uma bola e ele gozou dentro, como um cavalo, com vários jatos de esperma diretamente dentro do meu útero, ao mesmo tempo em que eu tinha mais um gozo alucinante. Ele caiu em cima de mim quase desmaiado e seu piruzão foi amolecendo e saindo aos poucos de dentro de minha agora xoxotona. Olhei para o lado e vi que Aline continuava a chupar o monstro do Bruno até ele gozar em sua boca. Ela segurou tudo e veio me beijar passando toda porra que estava em sua boca para a minha e me falou para engolir.

Aline ainda aproveitou para chupar o pinto mole de Beto e Bruno fez, com a boca, uma bela limpeza em minha buceta. Já se aproximava das seis horas da tarde e resolvemos parar nossa sacangem. Fomos tomar um banho e arrumar a bagunça que estava no quarto, quando combinando que no dia seguinte iríamos continuar com minha iniciação, só que na casa deles.

... continua ...

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Comentários

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ah vão se ferrar quem fala merda! esse é apenas um conto e eu mesmo gostei - apesar que so´ li a quarta parte. Se clicarem no nick do autor (Vera) vai aparecer Juca, aonde mostrará outros contos, inclusive contos ditados por narrador masculino em primeira pessoa que come uma mulher de uma amigo e tal... ou seja, é apenas um conto fantasioso. Não gosta, não leia e não faça crítica destrutiva, tente fazer melhor!

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Não imagino como alguém consiga sentir tesão lendo uma porcaria dessa. Pode até ser apenas um "conto", só "imaginação", mas "perai" isso já está demais. Se com 14 anos ela está assim com 20 vai conseguir enfiar o q no cú? Um poste? Nota 00

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É sempre assim: um babaca faz um comentário idiota e outros babacas seguem a mesma linha. O nome deste site é Casa dos Contos Eróticos e não relatos eróticos. Esse é outro site. Aqui cabem contos de ficção, e não relatos de fatos realmente ocorridos. Quanto a ser ou não excitante, pelo menos em mim e minha mulher, causou o tesão suficiente para curtirmos uma gostosíssima trepada. No tocante à idade da protagonista, esqueçam o detalhe, pois sacanagem nunca teve idade...

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Errata: onde se lê horrorisa, leia-se HORRORIZA.

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Pelo visto os srs. são frequentadores habituais da T.F.P. Se isto os enoja ou horrorisa, não os abram. E se a menina ou qualquer um tem a fantasia de se fazer de prostituta ou inocente, é problema única e exclusivamente dela!

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Esta quarte parte caiu na armadilha da invenção débil, ou seja, uma mentira que subavalia a inteligência de quem lê. Ficou tudo muito fácil, desproporcional, sem conexões e esse desleixo, proposital ou não, eliminou qualquer possibilidade de tesão em um conto que, até então, vinha se apresentando muito bem. Dispenso a quinta parte (onde, provavelmente, o pai da Aline deve aparecer, com um pau de uns 27cm para também deflorar a ingênua Vera). Começa com nota 5, vai pra 7 e termina em 1 oscilando para 0.

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O pior de tudo que a gente fica aqui, lendo esta baboseira, perdendo nosso precioso tempo, que seria melhor aproveitado vendo o Horario Politico.

Minha nota e um ZERO com louvor....

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Pra mim, chega, não quero ver a 5ª parte, porra, uma garota de 14 anos, virgem, inocente como ela mesmo falou, do nada vira sapatão, deixa a guria enfiar a mão no cú virgem, a buceta, tambem virgem, é comida por um pau enorme, tenho até medo do que possa vir na 5ª parte. Portanto minha cara, é muita mentira num conto só ou seria muito conto para uma mentira só??

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