Conhecendo a vizinhança

Um conto erótico de Lust Boy
Categoria: Homossexual
Contém 2001 palavras
Data: 19/09/2006 08:45:06
Assuntos: Gay, Homossexual, Vizinha

Tudo começou certo dia, quando finalmente me decidi a visitar meus avós, que nem moravam tão longe de mim. Um grande caminhão baú estava parado na casa ao lado a deles. Essa casa, que ficara fechada por um longo tempo, tinha agora suas janelas abertas e as luzes de dentro acesas.

As portas do caminhão escancaradas. Lá dentro restavam uns poucos móveis, pequenos em sua maioria. Uma mesinha, duas ou três cadeiras e um pequeno pufe preto. Os novos vizinhos já iriam passar a noite na nova casa.

Meu avô estava no portão e conversava com alguém, que estava de costas para mim.

O cara tinha em média uns 32 anos e aproximadamente 1m80 de altura. Os cabelos de tom castanho-claro eram cortados bem baixinhos. Estava sem camisa. Tinha um corpo daquele tipo que não se enquadra nem nos magrelos e nem nos de “músculo puro”. Numa só palavra, porém, eu podia resumi-lo: Gostoso.

Fiquei até meio sem graça, quando meu avô falou comigo, pois não conseguia parar de olhar para ele.

- Esse é o André, meu novo vizinho.

Fiquei olhando para ele até que vi sua mão vindo em minha direção ele então me disse:

- Muito prazer!

Eu, ainda sem graça, respondi que o prazer era meu. Essas coisas que a gente sempre diz quando conhece alguém. E enquanto apertava sua mão, uma mão grande, larga, dedos longos, não pude deixar de reparar nele.

Seu peito era liso, sendo que, os únicos vestígios de pêlos que se via ali, eram os que saiam de seu short de nylon azul, desses típicos de jogador de futebol, e subiam num percurso irregular até alcançar seu pequeno umbigo. As pernas eram definidas, com as panturrilhas e as coxas grossas.

Pelo fato de estar sem camisa, sua “mala”, ganhava um certo destaque. E me pareceu grande o volume que se alojava ali.

Minha alegria, no entanto, durou pouco. Logo vi surgir no portão, uma mulher trazendo em seu colo um pequeno garoto. Logo deduzi quem era. Ele, todo alegre, nos a apresentou:

- Essa é Marisa, minha esposa.

Era uma mulher muito mal cuidada, talvez devido à mudança. Cabelos despenteados e chinelo de dedo. Sorrindo despedi-me deles e entrei casa adentroQuando deixei a casa de meus avós, a casa ao lado ainda tinha as luzes acesas. Passei devagar por ela na esperança de vê-lo mais uma vez. De repente, como num passe de mágica, a porta da frente se abre e ele ressurge. Trazia um carpete nas mãos, e sorriu ao me ver.

Meu coração estava acelerado, e meu rosto queimava de vergonha. Havia sido pego de surpresa por um desejo realizado.

Ele, que jogara o tapete no chão frente à porta, agora caminhava em minha direção.

- Já vai? – me perguntou enquanto se aproximava do portão.

Minhas pernas há tempos se imobilizaram e eu já sentia um friozinho na barriga. Em meio a gaguejos lhe respondi:

- Já. Já vou sim.

Ele estendeu sua mão novamente e enquanto apertava a minha, que a custo lhe estendera, deu me uma leve piscada. Diria que fora uma piscada imperceptível.

- Vê se aparece, viu! – disse ele.

Sentia-me excitado, com toda aquela situação, e foram longos aqueles curtos instantes em que nos falamos. Sentia um fio de suor descer pelo canto de meu rosto.

- Pode deixar – respondi enquanto ele me libertava a mão – volto sim. Amanhã mesmo venho pro almoço.

- Opa, legal – comentou com um sorriso lhe estampando o rosto.

Fazendo lhe um leve movimento com a cabeça me despedi. Antes que eu o perdesse do campo de visão reparei na leve ajeitada que ele deu em seu “pacote”.

Caminhei a passos ligeiros. Estava na esquina quando voltei meu rosto para trás. Ele ainda estava lá e notando que eu lhe olhava ergueu o braço num último acenoJá conseguia vê-lo sentado na pequena mureta, quando dobrei a esquina. Havia reencontrado-o num outro dia enquanto fazia feira com minha mãe. Numa conversa ligeira, enquanto sua mulher estava distante pesando batatas e cenouras, ele me convidou para visita-loFinalmente você chegou hein – falou assim que eu parei em frente a seu portão.

Sorri. E retribuindo o sorriso retrucou:

- Já estava desistindo.

Logo reparei no short branco que usava. Curto e largo.

- Seus avós saíram a pouco – falou.

- Pra onde será que eles foram? – questionei, mas nem um pouco interessado na resposta.

- Não sei – respondeu e com um leve sorriso no rosto emendou: Mas não foi pra isso que veio aqui né?

Senti-me meio sem jeito.

- Você vem ou não conhecer minha casa? – perguntou.

Meu coração, nesse instante, foi a mil. Aquele típico frio de barriga que nos acomete em situações “nervosas” veio misturado a um tesão intenso. Fiquei imediatamente excitadoDentro da casa, e ele foi me mostrando todos os seus cômodos. A cozinha, muito bem desenhada, tinha armários em branco e cinza e uma mesa de granito ao centro. O banheiro era retangular com um Box de vidro fume demarcando a área do chuveiro. Mostrou também os quartos, que ainda cheiravam a tinta, e a pequena lavanderia ao fundo. Era perfeito demais, eu sozinho ali com aquele homem maravilhoso.

Voltamos a sala e ele ligou a Tv, que àquela hora só tinha porcaria. A maneira como se sentara, na realidade ele se jogara no sofá, me permitia ver a cueca branca que ele usava. Fiquei maluco.

- Que tal assistirmos a um filme? – perguntou.

Assenti perguntando se ele tinha algum legal e ele, como resposta, me devolveu uma nova pergunta:

- Você gosta de filmes quentes?

- Adoro – respondi, apesar de só ter visto um ou dois em toda a minha vida. Mas eu sabia que todo homem curtia assistir a um.

- Então pega um ai – disse apontando a parte de baixo da pequena estante cerejeira, onde ficava a televisão – e põe no vídeo.

Peguei o primeiro que vi e coloquei no vídeo. O filme já estava começado e logo apareceu uma mulher loira chupando um negro. Fiquei imóvel e senti dificuldade em engolir. André passava a mão pelo peito e descia com ela até a protuberância que se formava em seu short. Minha excitação era tamanha que chegava a ser dolorida. Aproveitando a cena em que a mulher fazia sexo anal com o negro ele perguntou:

- Você gosta?

Morrendo de tesão respondi que sim, e ele já sabendo o que iria acontecer continuou:

- Você quer sentir minha pica?

Sem pressa disse que sim, que a desejava já tinha uma semana. Se levantando me pediu pra tirar seu short. E eu fui tirando, devagar. Até que ele ficou só de cueca. Minha nossa, pensei, que volume maravilhoso tinha aquela cueca.

Pegando-me pelos braços ele me levantou, e imediatamente começou a me beijar. E enfiava bem fundo sua língua em minha boca. Lambeu minhas orelhas. Não agüentava mais tamanha excitação que me invadia. Ele então tirou minha blusa e começou a chupar meus mamilos dizendo que eram gostosos como de uma mulher, e chupava cada vez mais. A certa altura ele parou e me fez um pedido:

- Tira a minha cueca.

Ajoelhei-me e comecei a mordisca-lo por cima da cueca e ele gemia de prazer. A cada toque meu ele gemia algo do tipo: “Isso pega no meu mastro”.

Quando não conseguia mais esperar, tamanha era a minha ansiedade, baixei sua cueca.

Fiquei um pouco espantado. Seu pênis era grande, uns 19cm talvez, e grosso. A glande era rosada e algo gorducha. Seus pêlos eram clarinhos e macios. Comecei beijando e lambendo suas bolas, que também eram enormes, enquanto lhe aplicava uma leve masturbação com a mão. Ele gemeu mais forte e um líquido transparente começou a surgir na ponta do seu membro. Aos poucos o coloquei em minha boca, mas devido ao tamanho não entrava por inteiro. O líquido tinha um gosto meio salgado e quanto mais eu chupava, mais saia.

Ele então se sentou no sofá e abriu bem as pernas para que eu pudesse continuar meu “exercício oral”. E era uma visão maravilhosa o que eu tinha ali: ele sentado no sofá, de tom mostarda, todo peladinho, pernas abertas e pau duro, esperando por mim.

Ajoelhei e me encaixei no meio de suas pernas de pêlos aloirados. Abocanhei-o novamente e agora o chupava sem parar. O prazer dele, e vim reparar que era o prazer de todos, era quando eu fazia fortes sucções próximas a glande. Ele segurou minha cabeça e começou a empurra-la para baixo e puxa-la para cima. A certa altura, enquanto dizia impropérios, empurrou-a até o fim e senti me engasgar.

- Isso – dizia – chupa minha pica, chupa... não pára... isso... engole ela... mama gostoso, mama... isso... mama que logo te dou leite quentinho.

E quanto mais ele falava, mais eu me excitava e mais eu chupava. De repente ele começou a gemer mais alto e quando eu menos esperava, senti um jato quente dentro de minha boca. E ele falava, enquanto eu ainda o mantinha dentro:

- Isso, prova a minha porra, que depois eu vou te comer gostoso.

Não agüentando mais, também gozei. Dentro da roupa e sem um toque. E gozei pra caramba. Continuei a chupa-lo e quando achei que já tinha acabado de sair porra tirei o da boca. Inesperadamente ele deu um outro gemido e ejaculou novamente, agora em meu rosto. Impressionado com tanto líquido pus me a chupa-lo novamente.

- Toma minha porra, toma – gemia.

Quando eu estava com a boca cheia ele me deu um beijo. Queria sentir seu próprio gosto.

Levantando-me novamente, disse que era a vez dele me provar. Começou a baixar minha calça.

- Nosso você também gozou gostoso. – falou. E eu realmente nunca tinha gozado tanto.

- Então vamos gozar mais - continuou, enquanto suas mãos passeavam em minha bunda – porque agora quero te fuder.

Pegando-me por trás num abraço apertado, colocou seu pênis, que parecia não abaixar, entre minhas pernas. Passando a língua em minhas orelhas se pôs a sussurrar bem baixinho coisas obscenas, que eu nem conseguia responder.

- Abre bem. – disse enquanto me colocava de quatro, debruçado sobre o encosto do sofá – Abre bem que eu vou entrar.

Fiquei com medo da dor, mas ele disse que seria delicado. Começou então a me lamber. A certa altura deu uma bela cuspida e se pôs a roçar atrás de mim. Aos poucos ele foi me preenchendo. Quando eu já me acostumara com quase metade, ele começou um leve entra e sai. Sem eu esperar, ele enfiou tudo de uma só vez. Gritei, numa mistura de dor e prazer.

Ficamos assim por longo tempo. A cada nova investida sua, eu gemia mais alto. Meu tesão aumentava à medida que seu saco se chocava com minhas nádegas. Suas palavras também me estimulavam:

- Vai minha cadelinha - gemia – geme... geme que eu sou seu cachorrão gostoso.

Ele então saiu de dentro de mim e me puxando levou-me até a cozinha.

- Agora senta-se à mesa – falou. E eu sentei

- Abre bem pernas – continuou. E eu abri

Ajeitando minhas pernas em sua cintura, se enfiou em mim novamente. E agora suas investidas eram ainda mais fortes.

Levantando-me da mesa ficou fodendo em pé, comigo pendurado em sua cintura, até me encostar na parede.

Já não agüentando mais me colocou novamente deitado na mesa e anunciou que não conseguiria se segurar mais.

Senti então um jato quente dentro de mim, e gozei também. Ele me abraçou e me beijou pelo longo tempo em que se manteve dentro de mim.

- Gostou? – perguntou com voz sacana.

Ainda descrente de tudo que acontecera disse que tinha adorado. E ele disse que só dependia de mim para que aquilo acontecesse mais vezes.

Nos limpamos. Vesti-me. Coloquei a cueca novamente nele seguida pelo short. Dei lhe uma ultima pegada, no que ele falou:

- Melhor não ficar pegando assim, porque se ele ficar duro de novo, vou querer te fuder de novo. E riu.

Alegando que já estava tarde, mas que outro dia com certeza repetiríamos tudo aquilo, me dirigi à porta. Com um leve beijo, nos despedimos, e sai porta afora.

(Meu dia-a-dia sexual você pode conferir no blog: www.lust.zip.net)

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Comentários

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Também achei que vc nao explicou...como ele estava sozinho em casa. Se a mulher volta e flagra... Nota 7.

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Só uma pergunta onde estava a mulher dele durante esse tempo todo? O conto até que é bom, pena que vc esqueçeu esse detalhe. Nota 07

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