MINHA MELHOR AMIGA E MELHOR AMANTE

Um conto erótico de Gomes
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 19/09/2006 03:03:39
Assuntos: Heterossexual

Essa história, assim como a da empregada e a da minha tia, eu escrevi há algum tempo e havia publicado em outro site de contos. Agora resolvi juntá-los e publicá-los aqui novamente. Na época tinha 21 anos e hj estou com 27.

Bem essa história é o seguinte...:

Meu nome é André, tenho 21 anos, sou carioca, alto e com corpo atlético, pois pratico vários esportes.

Vou contar como foi que transei pela primeira vez com uma colega da faculdade. O nome dela era Ana, uma loura mignon, baixinha, com um corpo lindo, mas o que chamava a atenção era sua bundinha deliciosa e empinada.

Estávamos ficando a um bom tempo, sem acontecer nada de mais, nem mesmo uma mão boba. Pelo contrário, quando nós nos abraçávamos e trocávamos beijos apaixonados, meu pau automaticamente ficava duro e eu procurava afastá-la do meu corpo, com medo dela perceber e não ser isso o que ela queria.

Até que um dia, saindo da aula de manhã, estávamos no metrô, eu ia para o sentido zona sul e ela para o zona norte. Ficamos muito tempo lá embaixo, namorando, ninguém tinha vontade de ir embora; passaram uns cinco metrôs e nada... Até que ela perguntou se eu não queria ir na casa dela. Meu Deus, parecia bom demais para ser verdade. Não pensei duas vezes entramos no metrô seguinte e fomos até a casa dela. Perguntei se não ia atrapalhar, se tinha visitas e ela falou que estava sozinha e a prima que morava com ela deveria chegar só de noite. Se melhorasse, estragava.

Chegando lá, colocamos nossas pastas sobre a mesa, ela serviu refrigerante, ligou o som e sentamos no sofá, lado a lado e começamos a nos beijar. Ela perguntou se eu não queria deitar no seu colo. Nem respondi, me estiquei no sofá e repousei a cabeça naquelas belas coxas, pertinho do campo dos sonhos, se ela não estivesse de calça jeans, daria até para sentir o cheiro.

Ela ficou fazendo cafuné em mim durante um tempão. Eu ali embaixo, ficava olhando para ela e apreciando seu rostinho lindo. Fiz um carinho em seu rosto, me levantei um pouco e dei-lhe um beijo, um beijo que não parava nunca. Cinco minutos, seis sete, dez e nada do beijo terminar. Pelo contrário, de repente parece que explodiu algum circuito e ela começou a beijar minha orelha, lambendo e mordiscando. Levantei-me meio sem jeito e fiquei sentado meio que de frente, meio que de lado para ela. Ela lambuzando minha orelha e eu ouvindo a respiração ofegante e uns sussurros e gemidos. Fui me posicionando melhor a passei a retribuir as carícias no ouvido dela, o que a deixou bem excitada, em vista dos gemidos que aumentavam.

Tinha muito medo de tomar qualquer atitude precipitada, pois ela também nunca havia demonstrado vontade de partir para um algo mais, porém em vista das atuais circunstâncias, não me contive e comecei a incliná-la no sofá até deitá-la. Ela abriu ligeiramente as pernas e coloquei uma perna entre elas. Subi em cima dela e fui beijando sua orelha, seu pescoço, até chegar no ombro. Desci a alça do sutiã e comecei a descer com os beijos, em direção aos seus seios. Ela puxou meu queixo em direção à sua boca de novo. Merda...

Eu disse que estava um calor enorme (de fato já estávamos suando), se ela não preferia tirar o colete de tricô que estava usando. Ela disse que não e comecei a ficar sem saber o que fazer. Continuei na tentativa de chegar até seus seios, enquanto deslizava uma mão pela lateral do seu corpo até aquela coxa maravilhosa, puxando-a e envolvendo minha cintura. Fiz um comentário espontâneo, que foi a minha salvação. Disse: “Nossa, que coxão maravilhoso, hein!!!”. Ela deu uma risada, me empurrou para que saísse de cima dela. Levantou-se e tirou o colete, enquanto eu ficava deitado no sofá. Ela estava com uma blusa colada ao corpo, o que revelava que ela estava super excitada, com os biquinhos do peito quase rasgando a roupa. Sentou-se sobre minha barriga, me olhando fixo nos olhos. “Pronto, sou sua agora”, ela dissse.

Não perdi tempo, tirei sua blusa imediatamente e vi aqueles seios durinhos com os biquinhos rosados e apontando em minha direção. Comecei a chupá-los e dava pequenas mordidas. Ela estava quente, sua pele ardia. Ela tirou minha camisa e passava as mãos em meu peito. Desabotoei seu jeans, ela se levantou e ficou em pé do meu lado. Eu, sentado comecei a baixar bem devagar sua calça; pude ver o quanto ela estava cheia de tesão quanto me deparei com a calcinha toda encharcada, que escondia muito pouco sua boceta inchada. Comecei a lamber sua barriga, seu umbigo, pulei para as coxas deliciosas, deixando o melhor por último. Esfreguei o rosto por cima da calcinha, sentindo o cheiro de sexo. Com a boca, fui tirando a última peça de roupa que me separava do meu objetivo. Me deparei com ela completamente nua na minha frente, revelando uma bucetinha dourada e brilhante de tão lambuzada.

Ela se ajoelhou na minha frente e puxou minha calça, que levou junto a cueca. Meu pau deu um pulo, se livrando do tecido. Levantei, peguei-a no colo e levei-a até o seu quarto. Joguei-a na cama, ela se espreguiçou, me deitei do seu lado e nos abraçamos. Meu pau de 17cm penetrava entre suas coxas, melando tudo. Fui beijando sua boca, seu pescoço, seus seios, sua barriga e antes de chegar lá, escutei um suspiro.

Ela segurou meus cabelos e conduziu minha cabeça para o meio de suas pernas. O cheiro e o sabor daquela xota eram demais. Lambia a virilha, depois os grandes lábios, depois metia a língua toda lá dentro, chupava o clitóris (aí ela delirava), lambia sua boceta como se fosse um picolé, esfregava o rosto inteiro, me lambuzando todo. Na medida em que lambia, enfiava um dedo massageando sua boceta e sentia o seu gozo escorrendo alucinadamente.

Ela gozou uma, duas vezes, aí foi a minha vez. Deitei e ela veio passando a mão pelas minhas pernas, segurando, apertando as minhas bolas. Agarrou firme meu cacete todo melado e começou uma punheta maravilhosa. Devagarinho foi aproximando a boca e quando estava bem perto, colocou a ponta da língua para fora, lambendo somente em cima, bem no buraquinho. Depois abocanhou de uma vez. Ia e vinha num ritmo louco, sua língua lambendo a cabeça inchada do meu pau. Chupava desde a cabeça até as bolas. Quando ia gozar, ela saiu fora e acabei gozando para cima, que acabou caindo na minha barriga. Ela deu um pulo para cima de mim e começou a se esfregar para cima e para baixo. Sentia seus pêlos roçando a minha barriga e o meu pau roçava na sua barriga e na boceta; ficamos assim o tempo suficiente para me restabelecer, o que não demorou muito. Com o meu membro novamente rígido como uma pedra, ela mais uma vez se afastou, montou sobre mim e bem devagarinho foi descendo, enquanto segurava meu cacete, dirigindo-o para a entrada da sua grutinha. Nunca vou esquecer aquela cena: meu pau, deslizando milímetro por milímetro para dentro daquela bucetona inchada, rosada, bem devagar, até que nossos pentelhos se encontrassem. Aí então ela iniciou um sobe e desce, inicialmente bem devagar e cadenciado e depois, num ritmo frenético, subia e descia, a cabeça parecia que ia sair, mas aí ela deslizava para dentro. Quando descia tudo, ela rebolava para um lado e para o outro, para frente e para trás, em círculos. Sentia o seu líquido escorrendo; ela gemida, sussurrava, gritava. Eu, não agüentando mais, disse que ia gozar, mas ela pediu que esperasse, falei que era impossível e ela então acelerou a cavalgada e gozamos juntos. Foi a melhor sensação da minha vida. Tivemos vários orgasmos e então ela deixou seu corpo cair sobre o meu. O suor escorria de sua testa; nos beijamos. Aproveitando a posição, deslizei a mão pelas suas costas até chegar em sua bunda. Apertei, abri sua bunda e fiquei passando o dedo no seu cuzinho. Ela de repente virou para mim e disse: “Aí ainda não.” Não quis discutir, estava satisfeito. Ficamos ali mesmo, deitados, abraçados, melados e adormecemos.

Horas depois acordei de pau duro, com ela fazendo uma punheta. Abri os olhos, olhei para ela, que estava do meu lado e vi que ela ainda estava dormindo. Meio atordoado, virei para o outro lado e levei um susto quando vi que era sua prima que já havia chegado, que batia uma punheta para mim. Mas aí já são outros quinhentos.

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