As melhores coisas acontecem sem planejar

Um conto erótico de Furão
Categoria: Homossexual
Contém 1200 palavras
Data: 15/09/2006 15:46:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa historia que vou lhes contar é a mais pura verdade, claro que pelo obvio não vou me identificar, tão pouco as pessoas aqui narradas e vou direto ao assunto. Há quinze anos atrás conheci minha atual mulher, que vamos chamar de Andréia. Ela tem uma sobrinha que na época que conheci tinha um ano de idade. Sempre gostei de crianças, no sentido mais puro, e com sheila não foi diferente, se apegando a mim. O tempo foi passando, e em visita a casa de Sheila, como era de costume, praticamente todos os finais de semanas, ouvi uma conversa da mãe com minha mulher, a respeito da menina. A mãe, meio assustada dizia que a menina ficava roçando a xanazinha, em tudo que pudesse se roçado. Aquilo me chamou a atenção, mas fiz que não ouvi, continuei fingindo que estava vendo TV. Depois desse episódio comecei a prestar atenção na menina, no que ela fazia, e não é que era verdade, ela ficava no braço do sofá, como se estivesse cavalgando. Apesar de a menina já na época ter uns 4 ou 5 anos, aquela situação me deixou com o maior tesão. O tempo foi passando e Sheila já estava com uns 10 anos, nessa época ela estava meio gordinha, apesar de ainda não ter peitinho, tinha uma bundinha avantajada, parecia uma mini-mulher. Na praia quando ela estava de biquíni chamava muito a atenção de todos os homens. Numas dessas estadas na minha casa de praia, a mãe e Sheila vieram nos visitar, como o sol já estava muito forte ficamos em casa conversando, quando a menina sem mais nem menos pediu para que eu fosse brincar com ela de esconde-esconde. Fiquei meio sem jeito, mas diante da insistência da minha mulher e da mãe, fui brincar com a menina. Nossa casa não era tão grande, mas os quartos ficavam em cima, e a cozinha em baixo, onde ficaram as duas. Eu estava só de sunga e ela de biquíni, lá pelas tantas, meio de saco cheio e cansado daquela brincadeira que até então estava levando a serio, comecei a bolinar com a menina. Ela ficou escondida debaixo da cama, e eu sabendo disso, me ajoelhei e comecei a passar a mão nela, começando pelos pés, subindo, subindo, e sentindo o maior tesão por ela ter uma pele tão macia. Ela acha graça de tudo, resolvi colocar a minha mão no meio das pernas dela, e comecei a esfregar contra a sua xaninha. Pra minha surpresa ela começou a gemer, perguntei se ela estava gostando, ela disse que sim. Comecei a ficar assustado, não sei se com medo daquela reação da menina ou de ser pego pela mãe dela e de minha mulher. Meu pau estava uma estaca que não cabia dentro da sunga, mas ao ouvir as vozes delas lá em baixo me tranqüilizei um pouco, meu coração estava a mil, parecia que ia me dar um troço. Continuei o mesmo movimento, pois sabia que ela estava gostando, nisso eu já estava mais calmo e administrando a situação. Como ela estava deitada de lado e de costas para mim, botei meu pau para fora e comecei a me masturbar. Ficamos assim um bom tempo, até que comecei a gozar, sem me preocupar com nada. O tempo passou e um dia, também na casa de praia, Sheila já com uns 14 anos, apareceu com uma prima da mesma idade, dizendo que resolveram dormir lá em casa. Como o sono para mim é sagrado, e Sheila era apegada a minha mulher, dei a idéia de que elas deveriam dormir com minha mulher, já que a cama de casal era bem grande, e fui para o outro quarto. Fui acordado por minha mulher, dizendo que não aguentava mais a duas, que elas teriam que dormir em quartos separados, ela decidiu que dormiria com a amiga, e eu ficaria com Sheila no nosso quarto. Os quartos ficam um de frente para o outro, assim, fomos dormir, ficando as portas meio abertas. Mas quem disse que eu conseguia dormir. Sheila já tinha dormido, e ficava se mexendo muito, então, levantei para beber água, tomando o cuidado de vê se minha mulher estava dormindo. Voltei para o nosso quarto e encostei a porta até ficar quase fechada, deixando entrar um feche de luz, o suficiente para ficar admirando aquele lindo corpo. Como o sono não vinha, comecei a passar minha mão pelo corpo da menina, agora com toda a calma do mundo. Ficava falando comigo, que pele macia, meu sangue já estava começando a ferver, ela estava dormindo com uma camisola transparente e uma calcinha branca, e eu estava dormindo de camiseta e um short bem folgando. Meu pau já não cabia dentro do short, botei-o para fora e comecei a encostar na bunda de Sheila. De repente ela começou a se mexer e ficou de bruços, não perdi tempo, tirei o shorts que estava atrapalhando, puxei a camisola para cima, e com todo o cuidado do mundo deixei apenas o peso do meu pênis em cima daquela bundinha. Com movimentos bem lento, mas muito excitante, estava quase para gozar quando ela acordou, meio sonolenta e sem olhar para mim, perguntou o que estava acontecendo. Disse que nada, puxei o lençol bem devagar para cobrir meu pau, e esperei que ela dormisse novamente. Então ela perguntou – tio, continua! Fiquei super assustado, apesar da minha mulher estar em outro quarto, ela estava apenas há uns quatro metros da gente, mas como nessas horas a razão não prevalece muito, e sabendo que não teria outra oportunidade, monte em cima dela novamente, ficando um bom tempo. Depois, sempre falando o mais baixo possível, pedi para que ela tirasse a calcinha, ela prontamente atendeu. Se fazer muito movimento brusco, pois a cama range um pouco, pedi para que ela ficasse de barriga pra cima, e cai de boca naquela xaninha. Ela já estava toda lubrificada, mesmo antes de eu por a língua. Pra minha surpresa ela disse que não era mais virgem, que eu podia colocar meu pau, mas só a cabecinha. Falei que não tinha problema, mas não obedeci, tinha que enfiar tudo, e foi o que fiz, ela deu um gemido um pouco mais forte, motivando a gente a não fazer nenhum movimento por alguns segundo. Ciente de que ninguém havia ouvido, continuamos aquela papai-e-mamãe. Avisei que iria gozar, pois humanamente era impossível agüentar mais, ela disse que queria sentir aquele gozo na sua boca, excitei, mas deitei enquanto ela abocanhou tudo, sem muito esforço gozei, mas gozei muito, parecia que estava a meses sem transar, para minha surpresa ela não desperdiçou uma única gota. Em todas as minhas fantasias sexuais, chamais imaginei uma cena assim, eu um homem de quarenta anos, transando com uma menina de apenas 14 anos. Depois desse dia nós transamos outras vezes, sem de uma forma inesquecível. Esses acontecimentos para muitas pessoas pode não ser nada, mas para mim valeu muito, já transei com muitas mulher, até depois de casado, mas com essa menina é demais, não sou um homem rico, mas minhas feições compensam essa diferença, para ajudar meus cabelos estão grisalhos e ajuda muito. Em breve vou postar outros contos.

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Comentários

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Não tem coisa pior que velho babão e mentiroso.

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