A PEGUENA VOYEAR 2

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 14/09/2006 20:46:20
Assuntos: Heterossexual

UMA PEQUENA VOYEAR 2

Numa sexta feira de novembro de 1996 eu estava me preparando para fechar o escritorio quando o telefone toca, e era um cliente me dizendo que tinha um amigo que ele queria me apresentar pois poderia ser um bom cliente para mim.

Neste tempo eu possuia uma fabrica de bolsas e tinha 22 funcionarios.

Fui ao encontro, onde o amigo de meu cliente era representante de um empresa em São Paulo e ele ao conhecer meu artigo, tinha se comunicado com os diretores desta empresa e por confiarem nele abriu-se uma chance de eu vender de inicio 5000 bolsas, onde eu receberia 25% na encomenda, 25% na entrega e o restantedias após a entrega.

Era um negocio excelente, eu poderia espandir minha pequena fabrica.

Deixamos o negocio apalavrado e ficamos de assinar o contrato na segunda feira.

Me dirigi para casa, pois havia marcado com minha mulher de irmos ver uma casa para comprar em Bicui. Litoral sul do Rio.

Ao chegar em casa tinha uma ligação de Rui ( o representante) que precisava falar comigo urgente, liguei e ele falou que gostaria de discutir alguns pontos do contrato comigo, que não discutiu antes pois a presença de meu amigo o incomodava na discussão de peguenos ajustes e achava que seria melhor que fosse ainda na sexta para ter tempo de passar para São Paulo os dados e ficarmos livres no Sabado.

Acertei com ele e tratei com minha mulher para ela ir pegar as chaves da casa, em São Cristovão com o casal que eram os donos, e assim ganhariamos tempo.o que também era uma malandragem pois passavamos a noite na casa aproveitando a viagem.

Fui para Copacabana encontra-lo no Hotel onde estava hospedado.

Discutimos principalmente o acabamento das bolsas que ele queria que fosse com o mesmo material externo, o que aumentaria o custo, no que ele concordou deixamos tudo fechado e ele pediu um vinho para comemorar-mos convidando-me para jantar já que estava sosinho no Rio, fomos ao restaurante do hotel, jantamos e ele me perguntou se eu conhecia alguma termas onde ele poderia se “relaxar” eu conhecer não conhecia, sabia que tinha uma no Aeroporto que diziam ser ótima e me prontifiquei a deixa-lo lá.

Chegando lá me convidou para mais uma bebida eu já estava atrasado mais queria agrada-lo e entrei com ele na termas,

Eram varias mulheres elegantemente trajadas mesmo compoucas roupas, uma mais linda que a outra, e todas dispostas a nos agradar ele falou não precisa se preoculpar toda despesa seria dele.

Sentamo-nos e pedimos as bebidas a moça que veio nos servir era uma coisa de cinema, a mulher tinha a cor da perola, uma pele macia, uns labios, um corpo, se convidou para sentar e nos acompanhar, o que prontamente aceitamos, nos disse que poderiamos beber a vontade e se quisessemos refeições poderia-mos pedir e se quisessemos algo mais ela e as amigas estavam prontas para nos satisfazer, porem teria um limite de tempo se quisessemos mais teriamos que tratar.

Rui prontamente falou então chama uma colega pois somos dois e eu sou ciumento não divido com ninguem.

Ela perguntou se tinhamos alguma preferencia, eu falei que fosse assim como você.

Rui falou se você quer alguem como ela, fique com ela, eu vou dar uma volta e escolher e saiu rindo nos deichando a sós.

Tentei me desvencilhar, que tinha compromisso e precisava sair.

Ela com uma vós sensual, me dá só trinta minutos do teu tempo que eu faço eles inesqueciveis, vem vamos para o quarto, que um homem igual a você não é para cabine.

Me pegou pela mão e me saiu me puxando, pelo salão, lindamente decorado.

Subimos uma pequena escada e entramos num quarto pequeno sim, mas altamente simpatico, ela abriu um champagnhe me oferecendo, enquanto eu bebia, sentia ela abrindo meu cinto, eu estava perdido.

Umas mãos delicadas e macias se apoderaram do meu pau começando a massagea-lo, uma fina lingua, circundava a cabeça tentando entrar na uretra, uma mão me empurrando para traz, me fazendo deitar na cama macia, senti meu pau ser engolido, e manipulado como nunca, a lingua corria da base do meu saco até sua cabeça, tirando toda minha roupa ela começou a lamber-me por inteiro, eu tentei começar a tirar sua roupa, ela se levantou bateu duas palmas as luzes começaram a acender e apagar e um som invadiu o quarto ela começou num estrip fantastico, tirando toda sua roupa e eu tinha a minha frente uma mulher como nunca tinha visto, uma verdadeira deusa. Tipo Patricia Pilar, com um pouquinho mais de carne.

Ela deitou-se a meu lado e me perguntou com uma vos sensual e com jeitinho, se eu gostava de tudo?

Tudo o que?

Tudo chupar ser chupado; anal, vaginal.enfim tudo.

Falei que sim.

Ela recomeçou a me lamber mordia meus mamilos desceu até meu pau e o engoliu, me chupando com tremenda maestria.

Comecei a pegar em seus seios, aperta-los, falei que queria chupa-la também.

Ela sorriu e falou vem, deitando-se de costas e se arreganhando.

Chupei aquela vagina sem pelos totalmente depilada.

Ela não me faça gozar, quero no seu pau, vem mete em mim vem.

Atendi a seu pedido, que era uma ordem, meti naquela vagina, apertada, ela dizia não goza quero você no meu cu, me puxando contra ela se remexendo, repetindo, no meu cu, tu quer no meu cu, aquela vós me pertubava mesmo não querendo gozei.

Ela deu uma gargalhada e falou – azar o seu vai ter que endurecer para comer meu cu.

Recomeçou a me chupar sem ter trabalho de limpar meu pau de meu gozo e seus fluidos, virou muma posição de 69 me dizendo vai brincando com meu cu para ele se acostumar pra receber este cacetão.

Eu comecei a enfiar um dedo, ela ordenava umedeça eles e enfia dois, trez dedos para eu me acostumar.

Meu pau foi se recuperando, ficando duro novamente ela o punhetava; lambia, chupava enlouquecida, quando viu que estava no ponto, sentou-se em cima se ajeitou, foi o introduzindo no cu, ordenando não se mexa deixa que eu coloco, ela se movimentava lentamente, com um sorriso encantador nos labios, eu sentia meu pau entrando numa fornalha, super apertada, ela dizia não goza, se gozar eu bato na sua cara.

Com o pau todo dentro ela começou a me cavalgar,numa volupia imensa ela gostava do que estava fazendo, como eu já tinha gozado estava demorando um pouco mais para gozar. Senti aquele cu piscar em minha pica e ela começou a gritar, a puta estava gozando, jorrou um litro ou mais de liquidos, parecia que estava se mijando, eu gozei em seguida, ejaculando o que eu não sabia que tinha um gozo intenso, com imensas golfadas, ela caiu meio que desfalecida em cima de mim.

Me falando, vem mais vezes aqui eu vou gostar muito de estar contigo.

Infelismente temos que nos apressar, o regulamento da casa não permite que fiquemos tanto tempo com o cliente

Com certeza virei mas agora eu também preciso ir me desculpe estou atrasado para um compromisso.

Quando quiser vem eu não marcarei tempo para você.

Se você quiser podemos até marcar na minha folga, eu não te cobrarei.

Tomamos banho me vesti e sai, pedindo para ela avisar ao Rui.

Ao chegar em casa estava um rebuliço, minha esposa tinha sofrido um acidente e estava em estado grave no Miguel Couto. Perdi naquela noite minha esposa.CONTINUA

PS ESTE CONTO É VERDADEIRO

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Concordo com Daniel. O título não condiz com o conteúdo.

0 0
Foto de perfil genérica

Achei que iria continuar o conto da pequena voyear...

0 0