O ENTREGADOR DE PIZZAS

Um conto erótico de sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 14/09/2006 16:25:36
Assuntos: Heterossexual

Era um sábado chuvoso e sair debaixo daquele temporal, certamente não seria um bom programa. Na falta de opção resolvemos - eu e minha mulher - ficar em casa. Após um refrescante banho, fomos para a sala. Enquanto degustávamos um vinho branco, ouvíamos música e conversávamos sobre amenidades. Dançamos e namoramos. Lá pelas tantas, sentimos fome e resolvemos pedir uma pizza pelo telefone. (Eu sempre tivera a fantasia de ver minha mulher no maior sarro com um destes entregadores de pizza, sem que ele soubesse da minha existência. De repente, esta seria a oportunidade). Não demorou meia hora e o funcionário da portaria anunciou a chegada da pizza. Autorizei a subida do entregador até nosso apartamento. Minha mulher pediu que eu atendesse a porta pois estava vestindo apenas um "baby doll" transparente e uma exígua calcinha de renda. Disse-lhe que justamente por isso, seria ela quem iria abrir a porta, pois eu queria ver a reação do rapaz. Ela que também não é nenhuma santinha e adora uma sacanagem, não se fez de rogada e concordou plenamente. Coloquei-me atrás da cortina numa posição que tivesse uma boa visão da porta da sala, sem que a pessoa que estivesse naquele local pudesse me ver. Não demorou a campainha tocou e ela abre a porta. Lá estava um garotão, de seus vinte anos, n o máximo vinte e um, mulato, de porte atlético, de boa aparência, com as roupas molhadas do temporal que caía lá fora. Percebi claramente a surpresa dele ao se deparar com uma mulher gostosa, sedutora e sexy, em trajes sumários, como ela estava. Cumprimentou-a, meio encabulado, enquanto devorava o corpo com o olhar. Ela apanhou a encomenda da mão dele, levando para a cozinha, esta fora do meu, mas dentro do campo de visão dele. Não sei porque ela demorou lá bem uns três minut os, enquanto o garotão não desviava o olhar daquela direção, ao mesmo tempo em que alisava o pau repetidas vezes, por cima da calça molhada. Depois que tudo acabou ela me disse que quando foi à cozinha, fingindo que estava com dificuldade de abrir o forno do fogão, ficou de costas para ele, com o corpo agachado, mostrando a ele, toda a panorâmica de sua bunda. Percebi pelo volume da calça que ele já estava de pau duro. Finalmente ela volto u da cozinha, pedindo-lhe a nota, no que foi prontamente atendida. Quando se dirigiu à mesinha da sala para apanhar o dinheiro, ela me perguntou em voz quase inaudível, se prosseguia no jogo de sedução, ou se mandava o rapaz embora. Estou louco para ver você em ação com ele. Se te interessa vai em frente. Ouvindo isso, ela deixou o dinheiro onde estava, virou-se para o rapaz e disse: "Aguarde um segundo". Saiu da sala em direção ao banheiro, de onde voltou com um a toalha na mão. "Tome, enxugue-se. Pode pegar um resfriado". "Precisava não, madame", disse ele, aceitando a toalha. Enxugou o rosto, os braços, as mãos. Devolveu a toalha ela. Então ela desabotoou a camisa dele e passou a enxugar o tórax, vagarosamente. Estavam muito perto um do outro, e ele arriscou passar a mão suavemente sobre os braços dela; percebendo que não havia resistência, ele desceu mais, passando as mãos nos quadris, depois na bundinha dela. Ela virou o corpo d ele de lado, assim ficando também, para que eu tivesse uma melhor visão de onde estava. , Ela, além de safadinha é inteligente, pensei eu com os meus botões. Ele continuava palmeando a bunda dela. Ela jogou a toalha em cima da mesa, abaixou o ziper da calça dele, fazendo saltar um cacete marron, duro como pedra, com mais de vinte centímetros de comprimento e muito grosso. Ela começou a acariciar a ferramenta dele, enquanto ele, habilmente abaixou a alça do baby doll, pondo à mostra aqueles lindos seios pontudos. Eu, com o coração aos pulos, já me masturbava atrás da cortina. Enquanto chupava, beijava e lambia um dos seios, brincava com o mamilo do outro. Ela continuava punhetando ele, e o cacete dele, parecia maior e mais inchado. A cabeça reluzente. Então ela abaixou-se e abocanhou a rola do garoto e passou a chupá-la como se fosse um picolé. Ele dizia: "Chupa madame, chupa gostoso o meu caralho. Ai, que boca quente, gostosa..." Ele, segurando a cabeça dela, dava o ritmo dos movimentos dela. Ela ora acariciava as bolas dele, arrancando-lhe suspiros, ora punhetava o cara ao mesmo tempo em que chupava. Tirava da boca, punhetava com as duas mãos, chupava novamente. De repente tirou da boca, socou com as duas mãos com força e muito rápido. Um segundo após ele gozou abundantemente despejando seu líquido sobre o rosto e os seios dela. Ela foi diminuindo os movimentos, deu umas lambidinha na cabeçona que estava muito avermelhada, querendo experimentar o gosto da porra dele. Eu, excitadíssimo com o quadro, estava controlando para não gozar. Aquilo era demais. Meu coração pulava dentro do meu peito. Ela tomou-lhe a mão e veio para o sofá, bem pertinho de onde eu estava. Sentou-se de pernas abertas, mostrando que queria o trôco. Ele entendeu perfeitamente, a lojou-se no meio de suas pernas e começou a lamber o botãozinho dela. Ela suspirou de prazer. Ele continuou a função mas foi além, introduzindo dois dedos na sua xoxota. Ele se contorcia, fodia os dedos dele, arquejava .... e gozou. Mas, queria mais a danadinha. Ainda não estava satisfeita. Ele ainda estava saboreando o gozo dela, quando ela o puxou para cima, sinalizando que queria receber aquela tora na sua grutinha. Ele posicionou a cabeça incha da do caralho na entrada da fenda e deixou seu corpo cair sobre o dela, penetrando-a por inteiro. Ela gemeu, mordeu o lábio, mas em seguida iniciou os movimentos colocando-o na cadência que ela queria. - Fode a sua puta, Neguinho, mete esse caralhão na minha boceta, que é para o corninho do meu marido, que está atrás da cortina, ver como a putinha dele gosta de foder. Pronto, pensei, "agora ela estragou tudo. O garoto vai sair correndo". Mas não f oi isso que aconteceu. O garoto olhou em direção da cortina, no momento em que saía de trás dela, com o pau na mão, me masturbando. - Doutor, A Madame é muito gostosa, disse ele, sem nenhum constrangimento. Ela fode muito. É uma putinha mesmo, com todo respeito. - Então enfia essa pica nela garoto. Mete gostoso, que eu quero ver ela gozar nesse picão. E o garoto agora, estimulado, mandou ver. Fodia ela, forte, sem dar tempo a ela respirar. "Assim minha putinha, geme na piroca do neguinho. Sente como ela é dura e grossa". "Mete Neguinho safado, enfia essa piroca todinha na minha boceta". E o garoto cumpria a ordem, metendo com força, com determinação. Aos poucos foi diminuindo o ritmo. Agora ele subia lentamente, quase tirando o caralho da xoxota dela e descia em profundamente, arrancando dela, suspiros e gemidos. "Fode, fode com força, meu macho, mete esse caralho, que eu vou gozar". Sua resp iração ficou descompassada, ela se agitava, pressionava seu corpo contra o dele, anunciando um orgasmo que veio cheio de suspiros e gemidos. "Goza gostoso, madame, goza no caralho do neguinho, assim, assim ..." Ela foi se acalmando, recuperando a respiração. Ele olhou no relógio preocupado. Voltou a se movimentar com firmeza, sinalizando que queria gozar para ir embora. Os movimentos ficam mais rápidos, cada vez mai s rápidos. Ela rebola os quadris, concatena com os movimentos dele, querendo retribuir o gozo que ele lhe dera. "Ai tesuda, gostosa, vou gozar ..." "Sim goza gostoso, esporra no meu corpo, quero ver esse caralho espirrar essa porra quentinha em cima de mim" Ele bombeou mais alguns segundos e de repente, tira o mastro lustroso e molhado de dentro dela, e expele duas, três, quatro golfadas do seu gozo, sobre os seios , barriga e pentelhos dela. Ela espalha com as duas mãos o creme dele sobre sua pele. Ele recompõe-se, recebe o dinheiro e vai embora. Eu e ela, vamos iniciar a nossa noitada. mandem seus comentários

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