COMIDA NA BORRACHARIA

Um conto erótico de Enoly
Categoria: Heterossexual
Contém 1923 palavras
Data: 14/09/2006 16:18:11
Assuntos: Heterossexual

Sou uma mulher verdadeiramente casada com um belo e bem-sucedido executivo de vendas, que nesses nossos dez anos de casamento sempre procurou proporcionar-me todo o conforto e liberdade que certamente a grande maioria das mulheres casadas gostariam de poder usufruir. Acostumada a freqüentar os melhores lugares, bem como viajar constantemente com meu marido, jamais pude imaginar que um dia acabaria nos braços de um tesudo e viril borracheiro. Depois de comprar dois jogos de rodas de liga-leve para o meu carro, meu marido pediu-me para trocá-las em uma borracharia localizada na saída de Campo Grande para São Paulo, onde, quando precisava, mandava os carros do escritório. Após uma revigorante ducha de água fria e ter-me secado e passado um refrescante creme hidratante por todo o corpo, como fazia muito calor naquele final de tarde de quinta-feira, decidi vestir uma roupa bem leve e confortável. Como de costume, vesti uma minúscula tanguinha vermelha, cuja parte de trás fica completamente enterrada no meu bumbum e a da frente mal cobre meus sempre aparados, sedosos e perfumados pentelhinhos. Escolhi um conjuntinho jeans formado por um minúsculo top que mal cobria meus pequenos e firmes seios e um pequenino short que deixava transparecer na sua parte de trás as dobras do meu bumbum. Nos pés, um lindo par de sandálias de saltos sete e meio com tiras amarradas nas pernas. Nos meus carnudos lábios, passei um cremoso batom marrom, cor que combinava perfeitamente com a do esmalte das minhas unhas dos pés e das mãos. Nos cabelos loiros, cujo comprimento vai um pouco abaixo do ombro, dei uma bela escovada. Óculos escuros, bolsa pendurada no ombro, celular numa das mão e as chaves na outra, entrei no carro e saí em direção à tal borracharia. Dez minutos depois, estacionava o veículo quase dentro do estabelecimento. Foi quando vi o homem vindo em minha direção: um moreno-claro, alto, sem camisa, suado, forte e com um belo sorriso que mostrava uma dentição perfeita. Ao aproximar-se da janela do carro e visualizar meu tesudo par de pernas, o borracheiro ficou, verdadeiramente, de boca aberta e queixo caído. Estranhamente, não senti repulsa alguma por ele, ao contrário, senti-me desejada e cobiçada por aquele simples trabalhador, o qual me havia dito que eu poderia permanecer dentro do carro, pois não atrapalharia o seu serviço. Concordei e coloquei um CD para tocar, enquanto ele começava a retirar as rodas da mala do carro. Fumando, eu via pelo retrovisor aquele homem com seu peito peludo e forte. Aquilo foi me dando um tesão enorme e resolvi provocá-lo para ver qual seria sua reação. Vendo que ele começava a levantar o carro do meu lado, para retirar a roda traseira esquerda, após acender um cigarro, sem tirar o óculos escuros, muito sacana abri o botão do short fazendo com que o zíper também abrisse um pouco. Como vestia um minúsculo top, que mal cobria os seios, minha barriga ficava completamente exposta. Com a abertura intencional do short, sabia que, ao descer do carro, estaria tentadoramente provocante. E foi o que fiz. Desci do veículo e fiquei bem próxima ao borracheiro que, para falar comigo, tinha de virar a cabeça para cima. Só que, ao fazer tal movimento, ele dava de cara com o meu tesudo par de coxas e com o lindo espetáculo que o tesudo short proporcionava à sua visão. Enquanto trabalhava, ele me disse que se chamava André, tinha 32 anos, era casado com uma comerciária de 25 anos e que, por estar desempregado, havia decidido abrir aquela borracharia para poder sobreviver. Sua história me comoveu, porque ele disse que tinha o segundo grau completo e que, inclusive, havia feito um curso completo de computação. Enquanto prosseguia conversando com André, coloquei o pé esquerdo no estribo da porta. Esse movimento deixou a parte do fundo do meu short totalmente escancarada na sua cara. Já demostrando um certo desejo indisfarçável por mim, quando me dirigia a palavra olhava diretamente na direção da minha boceta. Esse seu olhar guloso e tarado me deixou completamente tesuda e excitada e comecei a sentir que minha bocetinha ficava toda melada. Ai, que tesão! Sem que André percebesse, abri mais ainda o zíper do short, deixando um pouquinho da minha tanguinha à mostra, e comecei a andar pela borracharia, procurando ficar sempre de costas, porque, assim, sabia que ele teria uma ampla visão das dobras do meu bumbum. Que delícia! Num determinado momento, deixei cair meu isqueiro e, ao apanhá-lo, ainda de costas, abaixei-me como se estivesse executando um exercício de alongamento. Foi demais! André havia visualizado meu bumbum como eu queria. Ao virar-me rapidamente, flagrei-o com seu olhar guloso grudado no meu traseiro. Ficou meio sem graça, afinal, conhecia meu marido, mas dei-lhe um belo sorriso, como se estivesse gostando de vê-lo olhando para minha bunda, e fiquei mais excitada ainda. Então, aumentei o volume do som do carro e, acompanhando o ritmo da música, passei a mexer e remexer o corpo, com meu pequenino short quase que totalmente aberto. Só depois de algum tempo é que me dei conta dos vários pôsters de mulheres colados pelas paredes da borracharia. Um deles mostrava uma loira que, por incrível coincidência, era muito parecida comigo e, para maior surpresa ainda, vestia-se como eu estava. Era o que eu precisava! — Nossa, André, como a loira deste pôster se parece comigo! Além disso, ela tá vestida igualzinha a mim, não está? — falei fazendo beicinho, ao mesmo tempo que me virava para ele. — Veja, até o short dela é curtinho como o meu! Você gosta? Completei, passando a mão no bumbum e dando-lhe uma piscadela. André não resistiu mais e agarrou-me ali mesmo, dando-me um beijo violento na nuca que quase me arrancou um pedaço. Como foi gostoso! Afastei-me, servi um pouco de café de uma garrafa térmica que estava sobre uma bancada e, pedindo que me acompanhasse, dirigi-me até o carro. Sentei-me com as pernas para fora e coloquei o copo quase quente sobre o painel. Quando André se aproximou, imediatamente dirigi as mãos para a sua cintura, abri o zíper da calça e retirei para fora um belo e reluzente cacete marrom-chocolate. Que pau maravilhoso! Não pensei duas vezes, peguei o copo com o café, sorvi um enorme gole, abocanhei a vara e, quando a cabeçorra arroxeada teve contato com o café dentro da minha boca, André não agüentou e exclamou: Ai, você vai me queimar, sua piranha gostosa. Isso, me chupa gostoso, sua vadia que adora cornear o marido! Passei a chupar o pau daquele borracheiro com muita vontade e um incontrolável tesão, ao mesmo tempo que carros passavam em alta velocidade na avenida. Tentava abocanhar sua vara inteira, mas não conseguia, pois era muito maior que a do meu marido. Beijava, lambia, chupava e cheirava seu cacete, como se fosse um suculento pedaço de picanha ao ponto. Que gostoso! O gosto do café na minha boca não impediu que sentisse o cheiro do seu cacete suado. Isso me deixava ainda mas excitada. Passei a chupar sua vara com mais vontade ainda, fazendo movimentos de vaivém com a boca. Eu, sentada no banco do carro; o André, do lado de fora, em pé, com a calça totalmente aberta. Era uma depravação só! Depois de ficar chupando aquela maravilhosa tora de carne, nervos e veias dilatadas, percebendo que André estava para gozar na minha boca, levantei-me e, afastando-o e segurando-o pelo pau, conduzi-o para o interior da borracharia, onde, deitada sobre dois pneus, pedi-lhe que tirasse meu short e a tanguinha. Sem perda de tempo, André me atendeu e passou a lamber-me dos pés até chegar nos meus sempre sedosos e aparados pentelhos, perfumados com Boucheron, um aroma verdadeiramente irresistível! André me lambia como uma gata lambe seus filhotes e me chupava com força e vontade, parecendo que queria arrancar meu útero, de tanta força que demonstrava com a boca. Que maravilha! Fazendo-me ficar em pé, posicionou-me de costas para ele e debruçou-me sobre uma outra pilha de pneus. Aí, agachou-se e, de cócoras, ficou enterrando a língua no meu cuzinho, enquanto abria minhas nádegas com as mãos fortes e calejadas. Que delícia! Mostrando saber proporcionar um belo tesão e prazer a uma mulher elegante, tesuda e de fino trato, como eu, André, além de enfiar sua língua no meu cuzinho, passou a enfiar seu enorme dedo indicador no buraquinho da minha boceta, que estava completamente melada de tanta excitação. Sentia-me uma puta de beira de estrada. Não demorou muito e gozei feito uma cadela, latindo, gemendo e delirando de prazer com aquela língua entrando e saindo do meu cuzinho e o dedão dentro da minha boceta. Foi uma delícia! Assim que acabei de gozar, virei-me, abaixei-me na frente de André e, de uma maneira despudorada e depravada, voltei a chupar-lhe o enorme cacete que estava duríssimo e enorme. Depois, fiquei de quatro em cima dos pneus e ele, entendendo o que eu queria, passou a me rasgar e a me dilacerar a boceta com a sua bela e reluzente pica. Que sensação maravilhosa! Ao mesmo tempo que me estocava sua vara na boceta, rasgando-me sem dó nem piedade, eu gritava e delirava de prazer na vara do borracheiro amigo do meu marido. Vendo que André gozaria, metendo-me daquele jeito, fiz com que saísse daquela posição e fiquei massageando suas bolas, ao mesmo tempo que beijava a cabeça da sua pica, que agora tinha o cheiro de cacete suado misturado ao cheiro maravilhoso do líquido da minha boceta. Pedi a ele que deitasse no chão e o cavalguei como uma amazona cavalga o seu garanhão. André gemia e urrava de prazer, enquanto lhe proporcionava um luxuoso sobe-e-desce com a boceta completamente melada na sua vara de tamanho descomunal. Ele me fazia deitar sobre seu corpo e beijava meus seios mordiscando levemente os bicos intumescidos. Estava adorando trepar com aquele homem aparentemente rude, ali no chão da borracharia. Meu caríssimo perfume francês já se havia misturado ao cheiro do seu suor. Eu subia com a boceta até o meio do seu pau, parava e ali ficava mordendo com os músculos vaginais a vara de André, que gemia como se estivesse sentido uma deliciosa dor. Para aumentar mais o meu tesão, enquanto continuava meu delirante sobe-e-desce na sua pica, ele, muito sacana, simplesmente enfiou o dedo no meu cu. Aí foi demais! Gritei, berrei e delirei de prazer, ao mesmo tempo que, juntamente com ele, atingi um louco e desvairado orgasmo, de uma intensidade a qual nunca havia sentido e experimentado antes. Foi demais! André me inundou a boceta com tanta porra que, misturada ao meu líquido, passou a escorrer-me pela dobras do meu bumbum e pelas minhas pernas. Foi maravilhoso o prazer que senti trepando ali com o borracheiro. Para despedir-me, virei em direção ao seu enorme cacete e o abocanhei sorvendo com os lábios as últimas gotas de porra que teimavam em sair da sua vara. Foi muito delicioso! Quando dei por mim, já passavam das cinco e meia da tarde. Despedi-me de André e deixei-lhe minha minúscula tanguinha de recordação. Ao chegar em casa toda suja, que até deixei minha empregada assustada, disfarcei e corri para o banheiro, onde voltei a tomar uma nova e revigorante ducha de água fria. À noite, enquanto trepava com meu marido, contei-lhe o fato como se fosse uma fantasia. Ele acreditou e até hoje pensa que foi uma fantasia criada naquele momento. Chegou a achar graça em me imaginar trepando com um borracheiro. Foi demais!

Enoly, Caixa Postal 437 Campo Grande, MS, CEP

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Comentários

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Puta conto maravilhoso! Adorei. Muito bem escrito, muito tesudo. Belo texto dentro da sacanagem. Viver isto é gostoso.

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Até ia ler, mas quando vc se vestiu daquele jeito para ir a uma borracharia, aí ferrou tudo. Ninguém se veste assim para ir a uma borracharia, mentiu feio.

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Enoly, Santa, escultural, mulher nota 20 mil. Porra!!!, chega de palhaçada aqui. Com toda esta escultura que você quer que eu acredite, deveria estar ganhando milhões de dólares na Playboy. Katsu, é sempre a mesma coisa, o pau do marido corno é sempre menor do que o do machão. Santa, você deve se inscrever para fazer nú artístico na revista PlayBOI e deixar de estragar nossa visão de tanto ler merda. Nota zero.

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